Notas da noite

Agradecimento

O leitor já deve ter percebido que o titular deste blog retornou desde o início do dia. Agradeço ao amigo jornalista Thiago Bastos que manteve a atualização do blog em dia durante minha ausência. Com seu estilo próprio, deu um tom diferenciado às postagens, mas sempre priorizou a informação.

Neto se retrata

netoApós o puxão de orelhas do presidente do PSDB (veja aqui) e de membros do PDT, o deputado estadual Neto Evangelista se retratou das declarações de que estaria “excluindo” o PDT da chapa de Flávio Dino. Em nota, Evangelista disse que foi mal interpretado. “Não propus a exclusão do PDT na escolha do vice-governador. O PDT total legitimidade para isso. O que fiz foi uma análise da relação entre os presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos e a chapa da oposição”, disse na nota onde enalteceu membros da legenda trabalhista.

Brandão se irrita com colegas

O deputado Carlos Brandão, presidente estadual do PSDB, disse a pessoas próximas que toda vez que as negociações estão indo bem para que o partido se acerte, algum colega da legenda dá uma declaração que causa embaraço. Por isso, lançou nota hoje afirmando que cada um pode falar o que quiser, desde que fique claro de que opinião pessoal, mas o porta-voz da legenda é ele. Brandão não quer acirrar mais a discussão como se estivessem PSDB e PDT em uma disputa Fla x Flu pela vice.

Roseana e doleiro

roseanadoleiroAinda vai gerar muito “pano pra manga” o acordo da governadora Roseana Sarney com o doleiro Alberto Youssef, preso da “Operação Lava Jato” da Polícia Federal. O Governo do Estado paga à Empresa Constran (de Yossef) precatórios no valor de R$ 100 milhões em 24 parcelas, sendo que a primeira, no valor de R$ 4,7 milhões, já foi depositada na conta da empreiteira. Uma ação rescisória do Ministério Público Estadual detectou superfaturamentos na negociação do pagamento de precatórios do governo do Maranhão à empresa Constran. O pagamento é referente a serviços de terraplanagem e pavimentação da BR-230 contratados na metade da década de 1980, é consolidada e reconhecida pelo Ministério Público num valor muito inferior, de apenas R$ 49 milhões. O assunto foi tratado pela revista Época e a pauta ainda deve render no noticiário nacional.

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