Desde o início da administração, o prefeito Edivaldo se mostrou disposto a fazer uma parceria institucional com o governo do estado para obras estruturantes na capital e em outras áreas. O prefeito procurou a governadora Roseana Sarney (PMDB) e as equipes técnicas foram colocadas para conversar.
Para o viaduto da Forquilha, a Prefeitura de São Luís entraria com projeto, que já está pronto e auxílio no deslocamento do trânsito durante as obras. O governo do Estado entraria com os recursos, por meio de convênio com o município. Mas o governo sequer começou a tratar do assunto.
Assim como este, outros projetos estavam na pauta de discussões e o governo apenas segue o discurso sobre parceria, como se a prefeitura é que, por algum motivo político, estivesse contra a parceria. Parece claro quem quer prejudicar a população de São Luís por razões políticas.
O governo todo dia propaga que são milhares de quilômetros de asfaltamento pelo Estado. A população da capital se pergunta: e porque o governo não coloca um metro de asfalto em São Luís? O governo começou alguns asfaltamentos nos municípios da Grande Ilha: Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, ignorando completamente a capital única e simplesmente porque o prefeito Edivaldo não é aliado político da governadora. Uma prova mais do que clara de que os convênios do governo estão associados à subserviência política.
Além de não ajudar a capital, o governo retira todo mês do ISS de São Luís, R$ 2 milhões, ainda por conta da decisão judicial de devolução dos R$ 73 milhões de convênio que ninguém sabe o que o ex-prefeito João Castelo (PSDB) fez. O governo, pelo menos, poderia poupar os cofres municipais desta perda significativa. Castelo que responda pelo convênio e chega do cidadão ludovicense pagar esta dívida.
São Luís vive um momento de extrema dificuldade. O governo não precisa aumentar os problemas, mas sim, ajudar o município com parcerias institucionais.
Ta difícil defender esse prefeito de vocês né? A situação dele já está quase parecida com Castelo nas ruas. TE PREPARA EDIVALDO. Tá com depressão? Agora aguenta.