Contra a greve de policiais, Cutrim diz que diálogo deve continuar

cutrimO deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) falou sobre o reajuste dos profissionais de segurança pública e a campanha de incentivo à greve da categoria, promovida pela mídia sarneysta. Cutrim afirmou ser contra greve de policiais, e afirma que o diálogo pode continuar com a categoria. Ele disse que mesmo considerando que o reajuste ainda é menor do que deveria, entende que o máximo que o governo pode pagar no momento.

“Estamos acompanhando alguns órgãos de imprensa incentivando a greve. Eu sempre fui contra greve, ideologicamente, desde o início da carreira. Já pensou se o exército entrar em greve, se a polícia federal entrar em greve? O diálogo é importante. Mas a população precisa dos órgãos militares. A polícia hoje está amadurecida. Eu, particularmente, acho o percentual pouco. Mas temos que ver a situação do governo. O que pode pagar”, afirmou.

Para Cutrim, o diálogo pode avançar para que os reajustes para 2016, 2017 e 2018 sejam maiores do que o previsto em uma condição econômica melhor nos próximos anos. “A previsão de quatro anos pode ser mudada. Vejo que a previsão até 2018 como arriscada. Se estabelece o mínimo e deixa o canal aberto. Se estabelece o 2015 e pode continuar o diálogo para que com uma condição melhor, dar mais em 2016”.

O deputado também destacou que, com o reajuste, o Maranhão paga hoje um dos melhores salários aos policiais do país.

1 pensou em “Contra a greve de policiais, Cutrim diz que diálogo deve continuar

  1. A midia n vem incentivando a deflagraçao de uma greve. Os policiais é que estão indignados da forma como Flávio Dino impos uma tabela cretina de reajuste. Vejam o exemplo dos delegados. Já ganham muito e td que vem de bom na segurança pública são para esses caras. O que é isso? Será que só eles mereçem ganhar um aumento de 7mil?. Nós oficiais estamos indignados sim e se for deflagrada a greve iremos aderir. E outra sr deputado cutrim, o governo pode dar o aumento sim sr, deu p os delegados, para professores e pq pra nós oficiais n? Greve já.

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