Não foi por falta de aviso o descaso na superintendência do DNIT no Maranhão

hildoitaparyOs servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Maranhão avisaram o caos que o órgão passaria no Estado sob o comando do indicado de Hildo Rocha para o cargo.

Ainda em dezembro do ano passado, quando Maurício Itapary foi indicado para o cargo de Superintendente, os servidores emitiram carta alegando que “estranha à engenharia rodoviária, sem a qualificação necessária”. O único atributo do indicado era ser afilhado de Hildo Rocha e filho do amigo de José Sarney.

Os servidores alegaram que a nomeação feria a Portaria nº 187, que estabelece as diretrizes e condições para as nomeações de cargos em comissão no DNIT e, que, em seu artigo 1° torna privativa para os servidores das carreiras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT e para os servidores investidos em cargos do Plano Especial de Cargos do DNIT a nomeação para os cargos de Coordenadores-Gerais e Superintendentes Regionais.

Mas a Legislação foi atropelada e Itapary, formado em Geografia, foi nomeado para o cargo. O superintendente tem negligenciado a péssima condição da BR-135. Inclusive ocasionando a morte da bailarina  Ana Duarte, vítima de latrocínio porque teve que parar nos buracos na entrada de São Luís.

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2 pensou em “Não foi por falta de aviso o descaso na superintendência do DNIT no Maranhão

  1. Amigo Clodoaldo, o Gerardo Fernandes passou quase 20 anos no DNIT a agora querer culpar esse outro ¨inocente¨por essa buraqueira na BR 135 é muita forçação de barra. Não consegui ver o trabalho do George no Dnit durante esse tempo todo. Aliás, cheguei a imaginar que o cargo do George fosse vitalício.

  2. Caro Clodoaldo, vc não sabe da missa a metade. Este servidor público federal, em clara afronta a legislação, é SÓCIO-GERENTE da CONSTRUTORA PRIMOR LTDA., empresa esta condenada na Justiça Estadual por “construir” estradas fantasmas no Maranhão. Exerce dupla jornada, de servidor público e empresário, o que é vedado por lei e motivo inclusive de demissão a bem do serviço público, cabendo inclusive devolução ao erário os salários recebidos indevidamente. Botar um empreiteiro para tocar uma autarquia federal especializada em obras de engenharia realmente demonstra que neste país, pode-se tudo. Até chegar aos ouvidos de um Juiz da estirpe de um Moro…

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