As diferenças entre os 400 e os 405 anos de São Luís

Blog do Garrone – As comemorações dos 405 anos de São Luís demonstraram mais uma vez as muitas mudanças que o Maranhão atravessa.

Quando da comemoração dos 400 anos, ainda no reinado de Roseana Sarney, houve muita festa com artista de fora e muita falcatrua com dinheiro público.

Trabalho mesmo, nada.

Até hoje os processos judiciais das festanças dos 400 anos tramitam, em razão de gastos superfaturados, supérfluos ou em duplicidade.

Já agora, nesse período de seriedade e transparência que o Maranhão vive, a história é bem diferente.

Em primeiro lugar, o governador Flavio Dino demonstrou muito trabalho e resultados. Foram 18 inaugurações em uma semana.

Quem pensava em ver a Lagoa da Jansen livre de esgotos que ali eram despejados em décadas? Pois aconteceu com Flavio Dino, num trabalho de saneamento que continua.

O governo inaugurou praças e equipamentos de lazer para o povo da Camboa, Liberdade, Fé em Deus, mostrando que se preocupa com todos.

Avançou na urbanização da Praia do Aracagi e corrigiu uma das “heranças malditas” de Roseana: aquela avenida que tinha mais postes e canteiros do que espaço para o trânsito.

O governo também ampliou a estrutura esportiva e de cultura, em várias partes da capital. Merece destaque a belíssima obra do Forte Santo Antônio, que estava abandonado há décadas.

Agora, o Forte abriga museus para o povo do Maranhão e para os turistas, deixando ainda mais bonita a Ponta D’Areia.

A histórica Escola Modelo agora está restaurada, entregue à alegria e aos cuidados de centenas de professores, funcionários e estudantes, orgulhosos da nova infraestrutura educacional entregue pelo Governo.

Claro que nos 405 anos teve festa também. A cidade e os cidadãos merecem. Mas foram coisas sérias, prestigiando os artistas maranhenses em primeiro lugar. Como foi bonito ver o maranhense Claudio Fontana dizendo que há 50 anos esperava a oportunidade de cantar em sua cidade, em um dia de aniversário.

Enfim, basta comparar. Os 405 anos apagaram as marcas negativas das festanças superfaturadas do reinado de Roseana Sarney.

E mostraram os novos ares que o Maranhão respira.

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