O bolsonarismo no Maranhão não elegeu nenhum representante na Assembleia Legislativa nem na Câmara Federal. Mas apesar de não conquistar a vitória nas urnas, a onda de crescimento do candidato a presidente Jair Bolsonaro na reta final, rendeu votações expressivas que merecem atenção.
Desde o começo da campanha, a candidata a governadora Maura Jorge (PSL) tinha como única bandeira ser a candidata de Jair Bolsonaro no estado. Mas por ser de uma oligarquia regional e política das mais tradicionais do que representa a velha política, o discurso não colava entre os eleitores do presidenciável. Ainda assim, ter aparecido com uma camisa alusiva a Bolsonaro no debate da TV Mirante (porque nas discussões foi uma participação sofrível) teve algum impacto positivo entre bolsominions e Maura cresceu um pouco na reta final ficando com 7,87% dos votos.
Absolutamente desconhecido da grande maioria do eleitorado, o candidato a senador do partido de Bolsonaro no Maranhão deixou para trás o ex-governador Zé Reinaldo Tavares.
Pouco cogitado nas pesquisas, Samuel de Itapecuru (PSL) conseguiu 254.979 votos e ficou em quinto lugar, atrás apenas dos dois eleitos e dos pesos pesados Sarney Filho e Edison Lobão. A expressiva votação fruto da onda bolsonarista da reta final fez com que Samuel ficasse à frente de políticos tarimbados como Zé Reinaldo e Alexandre Almeida. Embora os dois também tenham sido prejudicados pela fraquíssima candidatura ao governo do estado do seu partido.
Para deputado federal, o mais beneficiado pelo bolsonismo foi o pastor Silvio Antônio (PSL).
Pouco conhecido na cena política maranhense, o pastor Silvio Antônio derrotou o favorito na chapa de Maura Jorge, Márcio Coutinho. Silvio Antonio ficou muito perto da vaga, mas a coligação PSL/PRTB não conseguiu quociente partidário para fazer uma cadeira. Ele teve 23.884 votos, sendo 10.251 votos somente em São Luís. O pastor da maior igreja do Cohatrac surfou a onda conservadora e quase dobrou a sua votação de 2014.
Vale frisar que apesar do PSL ter elegido um deputado estadual, Pará Figueiredo é filho do presidente do Tribunal de Justiça, José Joaquim, e foi eleito dentro da lógica política tradicional. Pará certamente seria eleito em qualquer outro partido e não foi beneficiado pelo bolsonismo.
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