Mantida a tradição: briga e tumulto no aniversário do supermercado Mateus

A loja do supermercado Mateus da Curva do 90 abriu à 00h deste sábado (31) em comemoração ao aniversário da rede. Com a promessa de muitas promoções, mais uma vez foi uma confusão o aniversário da rede.

Uma confusão entre pelo menos seis pessoas, teve até golpes de capacete no estacionamento do supermercado.

Confira os vídeos do momento da entrada dos clientes e da briga.

Suspenso protesto de trabalhadores da Saúde; parte da categoria diz manter movimento

O protesto organizado pela Força Sindical e pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão (SEEMA) previsto para acontecer na segunda-feira (2) NÃO irá mais acontecer, segundo o secretário estadual de saúde.

Uma reunião realizada nesta sexta-feira (30) entre a gestão da Secretaria Estadual de Saúde e organizações sindicais resolveu o imbróglio acerca da mudança de jornada de trabalho de enfermeiros nas unidades de saúde do Estado.

A notícia foi dada pelo secretário estadual Carlos Lula em seu Twitter: “Sempre acreditei no diálogo como caminho para solução de dissensos. Estive reunido na tarde de hoje com a Força Sindical e o SEEMA e decidimos, em comum acordo, pela suspensão na mudança de escalas de enfermagem. Segunda-feira a mesa de diálogos será ampliada”.

As negociações, entretanto, vão continuar ao que tudo indica na próxima semana. O avanço nas negociações evitou suspensão de serviço ou atendimento nas unidades da Secretaria da Saúde.

Em tempo

Representantes de uma pequena parte da categoria dizem que o protesto está mantido. Mesmo com a garantia do secretário, o SindSaúde e Sintema disseram em nota que não têm “qualquer sinal de suspensão da implantação das escalas em primeiro de setembro”.

Paula da Pindoba homologa resultado do concurso de Paço do Lumiar

Foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Município de Paço do Lumiar nesta sexta-feira (30) a homologação do concurso público realizado pela prefeitura que havia sido cancelado por suspeitas de irregularidades. Candidatos teriam tido acesso aos gabaritos.

Mesmo com a determinação do prefeito Domingos Dutra de cancelar o concurso diante das irregularidades, o desembargador Jamil Gedeon determinou no último dia 21 que a prefeita em exercício homologasse o resultado. A prefeitura já havia recorrido da primeira decisão no dia 6 de agosto, mas ainda assim houve a segunda determinação.

Após alguns dias discutindo o assunto internamente, Paula da Pindoba resolveu homologar o resultado do concurso. “Fui intimada a cumprir a decisão judicial, razão pela qual determinei a homologação ‘sub judice’ do concurso com o fim específico de respeitar o conteúdo da decisão provisória do TJ”, alegou a prefeita em nota.

Senado aprova requerimento de Eliziane e vai debater a questão da Amazônia

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O plenário do Senado aprovou requerimento da líder do partido na Casa, Eliziane Gama (MA), para a realização de Sessão de Debate Temático, na próxima terça-feira (3), com objetivo de debater as iniciativas do atual governo para debelar a grave situação em que se encontra a Amazônia, bem como as políticas públicas do Executivo para o desenvolvimento da região.

Para a sessão, Eliziane convidou os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da Agricultura, Tereza Cristina, além dos ex-ministros do Meio Ambiente Rubens Ricupero e Marina Silva, e de Waldez Góes, governador do Amapá e membro do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal.

Perícia definirá se prédio da Novo Mundo que pegou fogo será demolido

O incêndio no prédio da loja Novo Mundo na Cohab ainda inspira cuidados no entorno. O calor intenso das chamas comprometeram a estrutura do prédio. A área continua isolada.

O Major Lisboa, do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBM-MA), disse é preciso aguardar o resultado da perícia para saber qual o estado atual da estrutura e concluir se existe risco de desmoronamento e o prédio precisa ou não ser demolido. A perícia também investiga a causa do incêndio.

O incêndio causou também muito transtorno no trânsito da região. A Avenida Jerônimo de Albuquerque só foi foi liberada em torno das 16h30 após os bombeiros finalizarem o processo de rescaldo.

Veja revela onde está Queiroz

Revista Veja – Por volta das 17h50 do último dia 26, o desaparecido mais famoso do Brasil passou, sem chamar atenção de ninguém, pela porta e se encaminhou para a recepção do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ali são oferecidos consultas e serviços como quimioterapia e radioterapia. De boné preto e óculos de grau, o paciente chegou sem seguranças nem familiares o acompanhando — e ficou sozinho por lá. Antes do compromisso agendado, fez hora na lanchonete e tomou café tranquilamente, sem ser importunado por ninguém. Cerca de uma hora depois, Fabrício Queiroz, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, sumido desde janeiro, deixou o local. Ao longo dos últimos três meses, VEJA seguiu pistas e entrevistou dezenas de pessoas para identificar seu paradeiro. Conforme mostram as fotos desta reportagem, achamos finalmente o desaparecido mais famoso do país.

Queiroz hoje reside no Morumbi, o mesmo bairro da Zona Sul de São Paulo onde se encontra o Einstein. A proximidade facilita os deslocamentos até o hospital, normalmente feitos de táxi ou Uber. Queiroz, que raramente sai de casa, luta contra o mesmo câncer no intestino que o levou para a mesa de cirurgia no fim do ano passado, pouco antes do estouro do escândalo da movimentação suspeita de 1,2 milhão de reais (600 000 entrando e 600 000 saindo) em sua conta na época em que trabalhava para Flávio Bolsonaro. Sua última aparição pública foi justamente no Einstein. Em 12 de janeiro, ele postou um vídeo na internet em que surgia dançando no hospital durante a recuperação de uma cirurgia. Segundo uma pessoa próxima, a operação não resolveu o problema do tumor. Um possível agravante é o de que Queiroz teria se descuidado por um tempo, para dar prioridade nos últimos meses ao esforço de se manter longe dos holofotes. As “férias” forçadas do tratamento cobraram um preço: há sinais de que a doença continua ameaçando perigosamente seu organismo. Um de seus amigos, o deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL-RJ), trocou mensagens com Queiroz há alguns meses. “Ele escreveu que ainda estava baqueado”, conta. No aspecto físico, Queiroz não aparenta seu delicado estado de saúde. Está apenas ligeiramente mais magro do que no ano passado.

Na movimentada seara de escândalos nacionais, Queiroz surgiu como um cometa e sumiu do espaço sem deixar vestígios. A aparição espetacular, como se sabe, ocorreu no fim de 2018, a partir do momento em que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou em sua conta a dinheirama suspeita. A tese do Ministério Público é a de que ela é fruto de um sistema de coleta e de repasse de dinheiro de funcionários do gabinete do senador Flávio Bolsonaro, quando o Zero Um era deputado estadual no Rio de Janeiro. O órgão identificou também emissão de cheques de Queiroz no total de 24 000 reais para a conta da então futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. O enrolado Queiroz enrolou-se ainda mais nas explicações. Mencionou em um primeiro momento lucros de vendas de carros usados e, depois, disse que recolhia parte dos salários dos funcionários do gabinete a fim de contratar mais gente para a equipe do chefe, sem conhecimento do próprio. No caso de Michelle, os depósitos seriam para quitar um empréstimo pessoal concedido a ele por Jair Bolsonaro. Em público, o clã Bolsonaro procurou se distanciar do ex-policial, incluindo o presidente, amigão de Queiroz desde o início dos anos 80, quando se conheceram no serviço militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio. Tal distanciamento, no entanto, está mais no terreno da retórica. Foi do entorno de Bolsonaro a ideia de levar Queiroz para uma entrevista no SBT, no dia 26 de dezembro, para falar sobre o relatório do Coaf e tentar explicar a origem do dinheiro. Não convenceu ninguém, e o presidente, em sintonia com essa percepção, chamou de “roleiro”, em manifestação pública, o velho amigo de pescarias, churrascos e serviços prestados à família. As perguntas foram inevitáveis: Queiroz fazia as transações com ou sem a anuência do filho do presidente? Quais os nomes desses contratados? Não houve respostas. Pressionado, o ex-assessor decidiu sumir do mapa.

O desaparecimento nos últimos meses fez da pergunta “Cadê o Queiroz?” um bordão popular nas redes sociais e entre políticos da oposição sempre que querem cutucar o presidente. “Cabe a ele explicar. Eu também quero saber onde está o Queiroz”, diz Flávio Bolsonaro, ao ser perguntado sobre o tema. Bolsonaro, o pai, sempre entoou a mesma cantilena, terceirizando a responsabilidade dos problemas ao parceiro de longa data. Segundo um dos boatos surgidos para explicar o desaparecimento, Queiroz estaria escondido, fugindo de ameaças de morte para não abrir a boca. Em outra hipótese, neste caso, na direção contrária, teria sumido para escapar do assédio de pessoas interessadas em depoimentos capazes de incriminar os Bolsonaro. Ganharia em troca o fim das encrencas que enfrenta na Justiça e segurança para sua família.

Teorias conspiratórias à parte, o desaparecimento do ex-assessor durante tanto tempo deixou para uma parcela da opinião pública a impressão equivocada de que ele estaria fugindo da Justiça. O fato é que não há nenhuma ordem de prisão contra ele nem mesmo uma determinação para que deponha. Queiroz, sua mulher, suas filhas e Flávio Bolsonaro alegaram diferentes razões para não comparecer ao MP, mas nenhum deles foi denunciado à Justiça por isso. Os promotores também não chegaram a pedir a prisão temporária ou preventiva dos investigados.

Além de Queiroz, outros funcionários do gabinete de Flávio na Assembleia do Rio saíram de cena diante da repercussão do caso. Com os tribunais do Rio sempre contrários à tese de inocência de Flávio Bolsonaro, a defesa apostou suas fichas nas cortes de Brasília. Foram impetrados recursos judiciais no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF). Frederick Wassef, advogado do filho do presidente, alegou a existência de um vício de origem que teria contaminado todo o processo — no caso, o fato de o Ministério Público ter pedido detalhes da movimentação financeira do senador por meio do Coaf antes mesmo de ele figurar oficialmente no rol de investigados.

Essa alegação sofreu sucessivas derrotas até que, em julho passado, o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, suspendeu todas as investigações criminais que usam, sem autorização judicial, dados detalhados de órgãos como a Receita Federal, o Banco Central e o Coaf. O processo sobre o uso desses dados estava à espera de deliberação do STF desde junho de 2017. Toffoli, no entanto, deu sua decisão oito horas depois de a defesa ajuizar o pedido de suspensão da investigação. Imediatamente, outra suspeita de conspiração ganhou a Praça dos Três Poderes: se no Rio haveria um conluio para fulminar a primeira-família da República, em Brasília haveria um acordo, envolvendo até o Supremo, para blindá-la. Toffoli, obviamente, nega a acusação. O ministro promete levar sua decisão ao plenário do STF até novembro.

De natureza delicada, o caso Queiroz passou a ser prioridade para Jair Bolsonaro antes mesmo de ele tomar posse no Palácio do Planalto. O presidente eleito avaliava que, enquanto a investigação continuasse, ela pairaria como uma sombra sobre o seu mandato, pondo em xeque o discurso de combate à corrupção e atrapalhando a tramitação de projetos considerados prioritários, como a reforma da Previdência. Por isso, o plano de Bolsonaro sempre foi vencer a batalha em duas frentes. No campo jurídico, impedir a condenação do senador Flávio Bolsonaro, acusado de reter e embolsar parte dos salários dos funcionários de seu gabinete quando era deputado estadual no Rio. Na seara política, evitar que a apuração da chamada “rachadinha” seja usada para desgastar o governo e dificultar a sua reeleição. Conhecido por enxergar conspirações por todos os lados, Bolsonaro acredita que setores do Ministério Público e do Judiciário fluminense estão mancomunados para fulminar o seu mandato, em conluio com o governador Wilson Witzel, que tem anunciado aos quatro ventos a intenção de disputar a Presidência em 2022.

O entorno de Bolsonaro se refere à cúpula dos poderes no Rio com termos como “organização criminosa” e “quadrilha”. Desde que o caso eclodiu, bolsonaristas estão em campo para reunir informações desabonadoras sobre promotores e juízes envolvidos na investigação. Em conversas reservadas, Flávio costuma lembrar que, mesmo contra a vontade do pai, carregou Witzel nas costas durante a campanha eleitoral. Graças a sua ajuda, Witzel foi eleito e, uma vez empossado, retribuiu com traição. Tranquilo em relação a seu sigilo bancário, o senador diz que a investigação frustrou seus planos de trabalhar como um articulador do governo no Senado, deixando-o numa posição defensiva. Apesar disso, ele não se coloca como o alvo preferencial da suposta conspirata. “Querem atingir meu pai” é um dos mantras prediletos do primogênito. Flávio jura inocência e diz que não sabia da movimentação financeira milionária de Queiroz. Ele acrescenta que ignorava que o então assessor segurava parte dos salários dos colegas e que não tinha ciência nem mesmo dos nomes de alguns dos funcionários de seu gabinete. A organização dos trabalhos seria tarefa de Queiroz.

Se inúmeras informações desse caso parecem nebulosas, um dado é verdadeiro: a doença do ex-assessor. O alarme de saúde para Queiroz soou com o diagnóstico de câncer no fim do ano passado. Trata-se de uma neoplasia com transição retossigmoide, o mais comum entre os tumores de intestino. Acomete uma a cada dezesseis pessoas até os 90 anos de idade. Ele está localizado no intestino grosso, próximo da saída do reto. Manifesta-se, em geral, por sangramentos. A gravidade é definida não tanto pelo tamanho do tumor, mas se (e quanto) ele atingiu os gânglios linfáticos — há gânglios linfáticos próximo ao reto. Nesse caso, o risco de metástase é alto.

Para cuidar do problema, Queiroz ficou internado de 30 de dezembro de 2018 a 8 de janeiro de 2019 no Einstein. Nesse período, submeteu-se à cirurgia conduzida pelo gastroenterologista Pedro Mello Borges, o mesmo especialista que o atende até hoje. Quando recebeu alta do hospital, o jornal O Globo divulgou a informação de que o tratamento de 133 580 reais havia sido pago em espécie. Metade do valor quitou a conta do hospital e o restante do desembolso foi para a equipe médica. Os dados acabaram sendo confirmado pelo advogado dele, Paulo Klein. Na época, o defensor afirmou que não havia nada de ilegal com a transação em dinheiro vivo e que os gastos eram compatíveis com a renda da família de Queiroz, estimada por ele em aproximadamente meio milhão de reais por ano.

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro continua tendo acesso ao que há de melhor em termos de medicina para esse tipo de tratamento no Brasil. Tome-se como exemplo a unidade visitada por ele na segunda-feira 26. Inaugurado em 2013, o Centro de Oncologia e Hematologia do Einstein consumiu investimento de 32 milhões de reais em equipamentos. São quatro andares distribuídos por 6 500 metros quadrados. Oferece consultas e serviços na área oncológica, como quimioterapia e radioterapia. De acordo com uma pessoa próxima, Queiroz tem sofrido com novos sangramentos. Na hipótese mais benigna, pode ser culpa de alguma lesão no local, causada por tratamentos anteriores. Outra possibilidade, bem mais preocupante, é a de que seja um sinal da volta do câncer. Procurado por VEJA, Queiroz não quis se pronunciar. Por enquanto, permanece calado. Um silêncio que só traz mais suspeitas sobre ele — e a família do presidente.

Prefeito de Mirador: número de queimadas não aumentou na região, mas houve maior divulgação

Prefeito Roni Pereira, de Mirador, conversou com jornalistas sobre a situação das queimadas no município

O prefeito de Mirador, Roni Pereira, esteve na Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira (29) para tratar com o presidente da Casa, Othelino Neto, e os secretários Rodrigo Lago (Assuntos Políticos e Comunicação) e Rafael Ribeiro (Meio Ambiente) as ações e combate às queimadas. O município é o que tem mais focos de queimados neste período de estiagem.

“Temos tido o apoio da secretaria de estado de meio ambiente, com o Corpo de Bombeiros, a força nacional. Estão há dois dias sobrevoando, e hoje se efetivou mais uma grande equipe. O município tem ajudado com alimentação, hospedagem, disponibilizando caminhonetes para visitar as áreas. Nós temos 60 brigadistas treinados pelo governo do Estado e que serão efetivados junto com as equipes do Corpo de Bombeiros”, afirmou o prefeito.

Roni alega que não houve aumento do número de queimadas, mas em função da grande repercussão do aumento de queimadas na Amazônia como um todo, as queimadas na região tomaram uma grande proporção midiática.

“Não é que tenha aumentado. O problema é que por conta do que ocorre na Amazônia tomou uma dimensão muito maior. Pelos gráficos que temos do Corpo de Bombeiros, nós vamos diminuir. Esse ano teve muito mais divulgação por conta do que está ocorrendo com a Amazônia, mas em 2017 teve até um número maior de queimadas”, pontuou.

O prefeito também foi questionado sobre os riscos para a nascente do Rio Itapecuru, importantíssimo inclusive para o bastecimento de água de São Luís. Os rios Itapecuru e Alpercatas nasce na reserva do Mirador. O prefeito disse que de fato existe um risco e este foi um dos assuntos tratados na reunião. “Defendemos aqui na reunião a efetivação da proteção das nossas nascentes.

Incêndio não coloca em risco maternidade Benedito Leite

O incêndio na loja Novo Mundo da Cohab causou grande transtorno no trânsito do local. Mas não procede a “informação” divulgada por alguns sites e dissipada por redes sociais de que haveria risco de intoxicação para os usuários da maternidade Benedito Leite.

O Corpo de Bombeiros inspecionou a maternidade e descartou completamente o risco. Também não houve nenhum paciente exposto à fumaça ou que tenha passado mal por conta do ocorrido.

O atendimento segue regularmente na unidade.

Incêndio atinge loja de eletrodomésticos na Cohab

Uma grande fumaça negra assustou os moradores da Cohab e região no início da tarde desta quinta-feira (29). A loja de eletrodomésticos Novo Mundo sofreu um incêndio. A equipe do Corpo Bombeiros chegou ao local por volta das 14h e mantém as chamas sob controle.

Populares disseram que houve uma explosão antes das chamas. Ainda não há informações sobre feridos.

O entorno da loja foi isolado. Equipes da SMTT ajudaram na condução do trânsito que ficou muito prejudicado.

Flávio Dino participa de homenagem a Alcione

O governador Flávio Dino participou da entrega de medalha para a cantora Alcione, principal voz de campanhas eleitorais de Roseana Sarney, e que se declarou ser amiga da ex-governadora.

“Eu expresso a gratidão à trajetória de Alcione em nome de todo o Maranhão e por isso estou presente”, afirmou Flávio Dino ao justificar a presença.

Recentemente, Alcione se posicionou fortemente contra o presidente Jair Bolsonaro quando este chamou nordestinos de “paraíbas” em ataque ao governador Flávio Dino.