Prefeitura decreta luto de três dias pela morte de Batista Matos

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, decretou luto de três dias no município, em respeito à memória do vereador Batista Matos, que morreu nesta quarta-feira, 31, vítima de complicações da covid-19.

“Batista era reconhecido por sua fé em Deus, extremamente dedicado à sua família e ao povo de São Luís. Como jornalista, tinha uma grande capacidade de diálogo e conciliação, sempre preocupado em ajudar ao próximo”, disse em nota.

“Nossa cidade perde uma referência na política e eu perdi um amigo. Neste momento de tamanha dor, me uno à Liana, sua esposa; seus filhos, Samuel e Daniel; demais familiares e admiradores do seu trabalho. Peço a Deus que conforte o coração de todos”, finalizou Braide.

São Luís vai entrar no consórcio de prefeituras para comprar vacinas

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, anunciou nesta quarta-feira, 10, que a capital vai entrar no consórcio de prefeituras para comprar vacinas diretamente do fabricante.

Braide afirmou que já encaminhou o projeto de Lei à Câmara de Vereadores, que deve analisar e aprovar. Segundo ele, a lei vai permitir que a Prefeitura de São Luís possa comprar diretamente as vacinas.

“Com isso, vamos conseguir agilizar e vacinar o maior número de pessoas em nossa cidade. Estamos juntos na luta contra a Covid”, disse em vídeo nas redes sociais.

Braide decreta suspensão de atividades presencias da Prefeitura de São Luís por 10 dias

Seguindo os exemplos da Assembleia Legislativa e da Câmara de Vereadores, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide, decretou, nesta quinta-feira (4), a suspenção das atividades presenciais na Prefeitura por 10 dias.

Segundo o decreto n° 56.887/2021, as atividades municipais presenciais estarão suspensas de 5 de março (sexta-feira) até 14 de março (domingo).

“Temos trabalhado fortemente no combate à pandemia. Ampliamos os leitos, melhoramos os serviços, estamos priorizando a vacinação. Mas diante do cenário que tem se apresentado, essa medida se faz ainda de maior urgência para que possamos preservar a vida das pessoas”, disse o prefeito.

Estão mantidos os serviços essenciais. As atividades das secretarias funcionarão em horário reduzido, das 09h às 16h.

Os serviços de combate à propagação da Covid-19, tramitarão em regime prioritário.

Acesse aqui a íntegra do Decreto 56.887/2021, da Prefeitura de São Luís.

Eduardo Braide entrega mais 30 leitos exclusivos para Covid-19 em São Luís

Mais de 30 leitos exclusivos foram entregues nesta quinta-feira, 4, pelo prefeito de São Luís, Eduardo Braide para o combate à Covid-19 na capital.

Os novos leitos, sendo 14 com suporte avançado, foram disponibilizados na Unidade Mista do Bequimão. O espaço para o atendimento a pacientes com coronavírus é separado.

Eduardo ressalta que os novos leitos vão contribuir para desafogar a rede de saúde na capital. “Encerrando a primeira etapa do nosso plano vamos entregar nos próximos dias mais 10 leitos de UTI no Hospital Universitário e o ambulatório de atendimento pós-Covid que também vai funcionar aqui na Unidade Mista do Bequimão”, destacou.

A rede municipal de saúde chega a 110 leitos exclusivos para o tratamento de pacientes com coronavírus. O Plano Municipal de Enfrentamento às Síndromes Respiratórias prevê a abertura de 120 leitos na capital.

Márcio Jerry detona Eduardo Braide: “ele age com má-fé”

Em entrevista à Rádio Timbira na tarde desta terça-feira (04), o secretário de Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry, detonou o oportunismo de alguns deputados de oposição em relação ao pacote anticrise enviado pelo Governo à Assembleia Legislativa. Ele foi duro com relação ao deputado Eduardo Braide.

Márcio explicou que o governo prevê conceder uma série de benefícios aos que mais precisam como forma de praticar a justiça tributária. Jerry condenou o uso político de alguns pontos da medida, como o pequeno reajuste nas alíquotas da gasolina, e esquece outros como a redução do ICMS para pequenas empresas.

“Eu acho espantoso que um deputado estadual como esse Eduardo Braide, que se acha o homem mais correto da humanidade, não tenha coragem de dizer claramente que ele é contra redução de tributos para as pequenas e microempresas do Maranhão”, disparou.

Márcio Jerry classificou a atuação da oposição como joguinho político oportunista. “O povo não gosta de quem faz essas pirotecnias da politicalha, de quem faz uma coisa e na hora é outra. Fica se apegando a um discurso falso e hipócrita que esconde o contexto da situação”, completou.

Para o secretário, o conjunto de ações que protege os que mais precisam incomoda aqueles que torcem pelo “quanto pior, melhor”. “São pessoas que não pensam no povo. São pessoas escondem as ideias, o pensamento, mais torpe do mundo, mais mesquinho, que é de ver o circo pegar fogo e eles se darem bem”, disse referindo-se aos deputados de oposição.

“É preciso fazer o debate com tranquilidade, mas, sobretudo, com verdade. Tirando do debate a demagogia, o oportunismo político, essa política baixa, que se sustenta na mentira, no fake news, e que desvirtua ações positivas que o governo faz desde 2015”, enfatizou.

Eduardo Braide sabe que é cedo para “Bolsominar”

O deputado federal mais votado de São Luís, Eduardo Braide (PMN), único certo na disputa pela prefeitura de São Luís e com a vantagem do recall eleitoral, sabe que não pode tomar decisões precipitadas para tentar levar a prefeitura em 2020. Em 2016, terminou o primeiro turno com ampla vantagem, mas acabou derrotado.

Braide teve o convite do presidente do PSL, Chico Carvalho, para se filiar ao partido de Jair Bolsonaro e disputar a prefeitura de São Luís como o candidato do presidente. Braide preferiu esperar.

Na eleição deste ano, esperou até a última hora para anunciar que seria candidato a deputado federal. A estratégia deu certo. Braide teve o nome colocado em evidência como pré-candidato a governador, segurou a lembrança em São Luís e com muito material na cidade, teve a expressiva votação.

Como o PMN não atingiu a meta da cláusula de barreira, Braide pode mudar de partido a qualquer momento sem incidir na infidelidade partidária. Assim, pode aguardar mais o desenrolar do governo Bolsonaro para verificar se a onda conservadora se mantém e o presidente ainda estará com alta popularidade em 2020.

Vale lembrar que em São Luís a vitória foi de Fernando Haddad com 57,78% contra 42,22 do deputado federal. Apesar da onda bolsonarista forte na capital, não foi o suficiente para o pré-candidato arriscar.

Como jogador, Braide vai aguardar os ventos de 2019 mirando 2020.

Eduardo Braide já não esconde seu sarneyzismo

O deputado estadual Eduardo Braide (PMN) não teve cerimônia para ter um longo bate papo e ainda posar para foto com o presidente municipal do PHS, Márcio Andrade, e o ex-vereador de São Luís, Paulo Roberto Pinto, o Carioca. Foto que o Blog teve acesso com exclusividade.

Carioca deve deixar o PHS para concorrer ao cargo de deputado estadual pelo PRTB. Mas deixa claro que sua filiação passa pelo apoio ao seu grupo político. Isto fez com que ele não fechasse com o PTB, como estava encaminhado.

Carioca é leal ao seu maior mentor político: o empresário Fernando Sarney. O ex-vereador chegou a declarar na Câmara Municipal que morre pela família Sarney (relembre aqui).

O fato de Eduardo Braide estar dialogando com o grupo é legítimo. Mas o deputado não poderá fazer como em 2016 e se apresentar este ano como outsider, que está fora de alianças com o Clã mais tradicional da política brasileira.

Eduardo Braide indica que espera aval da família Sarney para ser candidato ao governo

Em entrevista à Rádio Mirante AM, na manhã desta sexta-feira (19) o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) confirmou que sua candidatura ao governo do Estado está diretamente ligada a um possível aval da família Sarney. Perguntado se disputaria as eleições, ele ressaltou que “ninguém é candidato sozinho. Não posso tomar uma decisão sozinho”.
Desejo da oligarquia Sarney para a formação de um grupo de candidatos laranjas – que já inclui os nomes de Maura Jorge, Roberto Rocha e Ricardo Murad – que tem por objetivo tentar levar Roseana para um segundo turno contra Flávio Dino, Eduardo Braide afirmou, durante a entrevista, que não pode tomar uma decisão sozinho.
Mesmo tendo disputado as eleições de São Luís de forma independente, sem a ajuda de ninguém e, inclusive, se esquivando da associação do seu nome ao da família Sarney, Braide agora espera contar com a estrutura da oligarquia para viabilizar sua candidatura.
O deputado vem ganhando cada vez mais espaço na mídia sarneyzista, e, a julgar pela sua movimentação política nos últimos meses, só depende agora da oligarquia Sarney o fazer mais um candidato para disputar as eleições.
Nos bastidores, fala-se muito em um acordo no qual Braide seria candidato a governador para assegurar Roseana no segundo turno. Em troca, o Clã garantiria a eleição da esposa de Braide, Graziela Braide, a deputada federal e toda estrutura para ser prefeito de São Luís em 2020.

Eduardo Braide esquece das crianças e faz politicagem com os poucos grevistas

A tribuna da Assembleia Legislativa é um local destinado aos deputados para defenderem as ideias que devem buscar sempre o melhor para a coletividade. Na contramão dessa regra está o deputado Eduardo Braide (PMN), que não foi feliz ao defender a greve de membros do Sindicato dos Professores do Município (Sindeducação), no lugar de defender o direito ao estudo.

Em discurso no “acampamento” grevista, Braide disse que na paralisação os alunos não são mais os prejudicados e sim os professores. “Os mais prejudicados em uma greve dessas são os professores, porque se paralisarem as suas atividades, a Lei de Diretrizes e Bases estabelece que você tem que ter no mínimo 200 dias de aula por ano. Quem acaba pagando isso por ter que voltar para sala de aula quando poderia estar de férias ou outro período, são exatamente os professores”, disse o parlamentar.

O que Braide esquece é que quando os manifestantes deixam de estar nas salas de aula, as crianças do ensino fundamental que deixam de ter seu direito à educação garantido.

Além disso, o deputado também não percebe que a paralisação é ilegal por decisão do Tribunal de Justiça. O desembargador Ricardo Duailibe determinou o retorno dos grevistas às salas de aula para não prejudicar o calendário escolar dos estudantes.

Braide somente considerou válida a decisão do TJ na época em que quase a totalidade dos professores da rede municipal de ensino paralisou suas atividades por quase seis meses na gestão do então prefeito João Castelo, de quem o deputado do PMN foi secretário. Após se tornar deputado estadual, em 2010, Braide nunca fez qualquer referência a favor dos professores municipais para não desagradar o aliado.

Ou seja, Eduardo Braide acaba demonstrando que, na verdade, todo o seu discurso é para benefício político próprio e não pela causa dos professores.

A posição de antes e a posição tomada agora acabou levando o deputado Eduardo Braide a receber críticas nas redes sociais pela sua presença em atos do Sindeducação, que ocupam a sede da Secretaria Municipal de Educação (Semed), atrapalhando o andamento do trabalho na pasta.

Professores comentaram na publicação da imagem de Braide com Elizabeth Castelo Branco que a presença do deputado deixa o movimento grevista como um movimento político. “Assim realmente fica parecendo greve política”, criticou uma internauta. Outra professora chamou o deputado estadual de oportunista. “Não concordo com a presença de possíveis oportunistas”.

Parece que o tiro saiu pela culatra. No lugar de agregar ao movimento, que desde o início tem pouquíssima adesão, a presença de Braide rachou ainda mais a categoria.

São Marçal: Mais uma falácia de Eduardo Braide e deputados caem

Festa de São Marçal independe de institucionalização: projeto só servirá de propaganda para Braide

A Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou na terça-feira (4) por unanimidade o Projeto de Lei n° 166/2017, de autoria do deputado Eduardo Braide (PMN), que inclui a Festa de São Marçal no calendário oficial de eventos do Estado do Maranhão. Pura bobagem.

Primeiro que o projeto já deveria ter sido barrado na CCJ porque a festa acontece somente dentro do município de São Luís e quem deveria legislar era a Câmara Municipal.

Depois, não terá utilidade prática. Há alguns anos a história se repete. A associação que produzia a festa de São Marçal ameaça não fazê-lo. Este ano, o governo não cedeu à ameaça e fez, ele mesmo, a festa. Ou seja, independente de governo, de associação, do que for, a festa sempre vai existir.

O deputado aproveitou o período de discussão para lançar o projeto de lei e nenhum deputado se opôs por receio de ser taxado de contra a cultura e a tradição. A tradição não depende de um papel esquecido. A festa é do calendário junino maranhense com ou sem a institucionalização.

Esta lei só serve para que todos os anos o deputado se vanglorie e diga que a festa de São Marçal está acontecendo por sua causa. Pura balela.