Seletivo do Hospital de Pinheiro: inscrição pode ser feita por email

processo_seletivoA Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que devido à grande procura pelo Processo Seletivo Simplificado Nº 01/2015 do Hospital Regional Dr. Jackson Lago, na cidade Pinheiro, algumas pessoas não estão conseguindo acessar o sistema no site do Instituto Acqua, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que possui contrato de gestão com a SES.

Para contemplar o maior número de candidatos interessados nas vagas, as inscrições poderão ser feitas também pelo email: [email protected]. Os candidatos interessados podem se inscrever até as 23h59 deste sábado (19). A adesão ao processo seletivo por meio do site www.institutoacqua.org.br também permanece válida durante esse período.

Para efetuar a inscrição, os candidatos devem enviar as seguintes informações, com os documentos comprobatórios em anexo:

Nome completo

Endereço

RG

Telefone residencial (com DDD)

Celular (com DDD)

Email

Cargo pretendido

Cópia do Currículo

Cópia do Histórico Escolar

Cópia do Diploma

Leonardo Sá confirmado como diretor do hospital de Pinheiro

Em audiência com o deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), confirmou a inauguração do Hospital Regional “Jackson Lago”, em Pinheiro, para o dia 28 de setembro. Na ocasião, ele anunciou o nome do vereador e médico Leonardo Sá (PCdoB) como diretor da nova unidade de saúde que atenderá toda a Baixada Maranhense.

O deputado disse que o hospital estará em boas mãos, tendo como diretor o médico Leonardo Sá que é conhecido em Pinheiro e em outros municípios vizinhos, na Baixada Maranhense, pelo importante trabalho que faz, salvando vidas no exercício da profissão. “Não tenho dúvidas de que o hospital será muito bem administrado. Leonardo Sá é um profissional dedicado e tudo fará por uma excelente gestão, focada na humanização do atendimento”, afirmou.

Com 100 leitos, centro cirúrgico, UTI e atendimento médico em diversas áreas, o hospital recebe o nome do ex-governador Jackson Lago. Segundo Othelino, o ato de denominação é simbólico e a grande homenagem do governo do Maranhão ao líder político é melhorar o sistema de saúde pública, fazer com que as unidades funcionem cada vez melhor e, assim, evitar que o povo sofra com a falta de atendimento na rede pública de saúde do Estado.

Política maranhense em notas

Justiça nega intervenção dos precatórios em SL

Pleno do TJMA se reunirá nesta quartaO Tribunal de Justiça rejeitou pedido de intervenção no Município de São Luis. O pedido foi feito ainda na gestão do ex-prefeito João Castelo sob a justificativa do calote do pagamento dos precatórios devidos entre os anos de 2008 e 2012. A prefeitura demonstrou que o fato que havia embasado o pedido já havia sido removido, o que tornou prejudicado o exame da Representação para Intervenção Estadual em Município. Além disso, o Município, mesmo após ver que o pedido do impetrante se deu por prejudicado, atestou sua adimplência.

Debate sobre Licitação do Transporte evolui

camaraNeste domingo (5), o secretário municipal de Trânsito e Transporte, Canindé Barros, teve reunião com os vereadores Osmar Filho (PSB), Pavão Filho (PDT) e José Joaquim (PSDB) para afinar os pontos do projeto sobre a licitação do transporte público de São Luís. O projeto tem causado muita discussão na Câmara Municipal. Com os pontos mais polêmicos mais amarrados, será levado para discussão com os demais vereadores e a expectativa é que na próxima semana possa ser colocado em votação. A licitação é fundamental para que possa ser implantado o programa Bilhete Único.

Mais um factoide dos Murad

ricardoMais um factoide criado pelo ex-secretário de saúde, Ricardo Murad, e reverberado pela sua filha, Andrea Murad, cai por terra. Em virtude de uma irresponsabilidade no hospital municipal Tomáz Martins, em Santa Inês, Ricardo tentou fazer política e disse que deixou o Hospital Macrorregional “praticamente” pronto. O que Ricardo não disse e foi revelado hoje pelo deputado Levi Pontes é que os recursos do BNDES foram bloqueados por várias irregularidades em outorgas ambientais de direito de uso e de lançamento de efluentes, e por isso as obras foram paradas. Ainda faltava o estudo hidrogeológico do poço e a autorização pela Vigilância Sanitária. Todos esses problemas influenciados pela gestão anterior que deveriam ter sido corrigidos como elemento prévio do projeto a ser aprovado estão agora sendo corrigidos.

Ribamar Alves deve explicações

11722410_10153427074201684_1900585640875376846_oQuem deve responder pela falta de humanidade no hospital, onde um recém-nascido foi coberto por saco plástico utilizado para o armazenamento de lixo é o prefeito Ribamar Alves. A denúncia foi divulgada há mais de 24 horas e a prefeitura ainda não emitiu uma nota para dar satisfação à família desta criança. Em uma rede social, o diretor do hospital disse que assumiu há pouco tempo e que na indisponibilidade de um leito, o pediatra teve que utilizar “meios pouco ortodoxos”. Mas que será inaugurada uma nova ala com quatro incubadoras. O diretor assumiu no mês passado, mas, e antes? Por que a prefeitura de Santa Inês através da secretaria de saúde não disponibilizou os meios adequados? A sociedade ainda aguarda uma posição do prefeito Ribamar Alves.

PSDB e seus nomes para prefeitura

psdbO PSDB é tido como um partido forte para as eleições municipais em São Luís. De fato, o partido é o que tem mais nomes com condição de disputa: João Castelo, Luís Fernando Silva, Neto Evangelista, Sérgio Frota e Pinto Itamaraty. São nomes fortes, mas de potencial de votos mediano, que podem atrapalhar inclusive a candidatura de Aécio Neves, com exceção de Castelo. O grande problema do ex-prefeito é sua própria gestão na capital. Seu bom percentual eleitoral é frágil durante a campanha quando certamente os adversários lembrarão os escândalos da administração do tucano. Os demais são fortes em determinados segmentos, mas não no todo como pede a candidatura majoritária. E é o que Aécio Neves também está de olho.

O peso das posições na política

elizianegamaPor falar em segmentos, a pré-candidata a prefeitura de São Luís, Eliziane Gama, sentiu o peso das decisões e segmentos da sociedade na candidatura majoritária. A maioria dos evangélicos é favorável à redução da maioridade penal. Eliziane, evangélica, mas com muita militância na área de Direitos Humanos e das minorias, votou contra a redução da maioridade. Resultado: foi duramente criticada por evangélicos nas redes sociais e sentiu efeitos nos números na pesquisa Exata. A maioria do eleitorado é formado por conservadores e pessoas sem conhecimento técnico sobre os números da violência, por isso, são favoráveis à redução da maioridade penal. Desta forma, não só Eliziane, mas todos que tiverem a posição coerente de ser contra a redução, irão sofrer.

Rogério denuncia desvio de R$ 4 mi em hospital fantasma de Rosário

rogerioO líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Rogério Cafeteira (PSC), denunciou mais um caso de desvio de recursos públicos da secretaria estadual de saúde na gestão do ex-secretário Ricardo Murad. Segundo o deputado, auditoria da secretaria estadual de Transparência e Controle comprovou o pagamento de R$ 4,2 milhões para a construção de hospital de 50 leitos em Rosário, no entanto, efetivamente só foi feito, R$ 591.074,00 em terraplanagem, segundo o deputado em “licitação travada, cheia de irregularidades e pagamentos irregulares”. A execução de 3,2% do objeto contratado.

No local onde deveria ser construído um hospital: só tapumes.

No local onde deveria ser construído um hospital: só tapumes.

Rogério lembrou que o desvio causou prejuízos ainda maiores, com o bloqueio dos recursos do BNDES por conta das irregularidades na aplicação. “Esse tipo de procedimento que aconteceu, que não é o único infelizmente, foi no montante de mais de 240 milhões de reais pagos no fim do governo de forma irregular, sem a devida autorização do BNDES. Esses pagamentos, essas irregularidades causaram a paralisação, até pouco tempo, de todas as obras feitas com recursos do BNDES. É importante que se frise esse tipo de irregularidade que ocorreu no hospital de Rosário, deputado Levi, essa é a causa da paralisação por até 15 dias mais ou menos de todas as obras do BNDES, o que causou um prejuízo gigantesco não só à população”, lamentou.

O deputado cobrou uma atuação maior das comissões da Casa para atuar na apuração e punição destas irregularidades.

A auditoria constatou indícios de diversos crimes e atos de improbidade, como licitação dirigida, pagamentos irregulares e superfaturamento.

Briga entre prefeitura de Ribamar e Pró-Saúde ainda vai dar o que falar

A confusão por conta da retomada da prefeitura de São José de Ribamar do hospital e da maternidade, antes administrada pela Pró-Saúde ainda vai dar o que falar. A prefeitura diz que a Pró-Saúde não prestou um bom serviço e não reconhece nenhuma dívida com a entidade, que alega dívida de quase R$ 10 milhões e que desde março não recebiam o repasse. Na visão da empresa, a ruptura do contrato foi forçado pelo município com os atrasos. A questão já está na Justiça.

A prefeitura alega que a empresa não estava mais prestando um bom serviço ao cidadão ribamarense e, além disso, foram identificados vários descumprimentos de cláusulas contratuais. Em acordo com o Ministério Público, pagou R$ 423 mil, exclusivamente para pagamento dos salários dos funcionários contratados da empresa, referente ao mês de maio, e que prestavam serviço nas unidades de saúde. A prefeitura alega que os salários de março e abril, até onde sabem, estava em dia. Os salários do mês de junho e os valores das verbas rescisórias devem ser pagos até o dia 13 de junho segundo o acordo.

Segundo a Pró-Saúde, diferente do que divulgou a prefeitura, a entidade foi quem entregou o hospital e a maternidade após sofrer sucessivos calotes. Chegou até a registrar Boletim de Ocorrência contra a Prefeitura de São José do Ribamar (MA), pois a unidade hospitalar não possuía mais condições de atender pacientes.

Os funcionários do quadro da prefeitura de Ribamar foram deslocados para manter as duas unidades em funcionamento.

Uma contratação milionária de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) está a caminho para administrar o hospital e maternidade. Questionada sobre o caso, a administração municipal informou apenas que “a prefeitura, como já é sabido, reassumiu as administrações do Hospital e Maternidade e, neste momento, trabalha visando, tão somente, otimizar, cada vez mais, o serviço prestado ao cidadão”.

Governo desmente “notícia” de falta de oxigênio em Hospital de Coroatá

hospitalcoroataPor meio de nota, o governo do estado desmentiu a (des)informação primeira dada pelo ex-secretário de saúde, Ricardo Murad, em seu Facebook e depois publicada pelo jornal O Estado do Maranhão de que teria faltado oxigênio por queda de energia no hospital Macrorregional de Coroatá.

O governo detalhou as causas das quatro mortes registradas no hospital, sendo que nenhuma teve como causa interrupção de oxigênio. O governo também repudiou as informações inverídicas com o intuito de atingir a administração estadual.

NOTA

Sobre informações divulgadas na imprensa local de mortes por falta de oxigênio na UTI do Hospital Macrorregional de Coroatá, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), esclarece que:

1- São absolutamente inverídicas as informações, posto que não ocorreu nenhum problema no fornecimento de oxigênio para a UTI do Hospital Macrorregional de Coroatá Alexandre Mamede Trovão, no dia 18 de abril (sábado);

2- Na noite de sexta-feira (17), estavam internadas 13 pessoas na UTI Pediátrica e 12 na UTI Adulto do Hospital Macrorregional de Coroatá Alexandre Mamede Trovão;

3- No sábado (18), foram registrados quatro óbitos conforme relatório médico, sendo um recém-nascido internado desde o nascimento (no dia 15 deste mês) com prematuridade extrema (abaixo de 25 semanas), septicemia (infecção generalizada) e hemorragia pulmonar; uma criança com seis meses de idade internada desde o nascimento (outubro de 2014), prematura, com quadro de desnutrição e tinha displasia bronco-pulmonar; um adolescente de 12 anos, Rogério Vieira da Silva, natural de Grajaú – que chegou ao Hospital no dia 15 deste mês com um tumor cerebral em estado terminal, em coma e intubado; e uma senhora de 77 anos, Rosa Alves de Sousa, natural de Capinzal do Norte, que sofreu aneurisma cerebral e hemorragia cerebral – cuja morte encefálica foi constatada desde o dia 15;

4- O Governo do Estado repudia a utilização de informações sabidamente inconsistentes a pretexto de atacar a gestão, que tem a reestruturação do sistema de saúde pública do Estado como uma de suas prioridades.

São Luís, 26 de abril de 2015.

ecretaria de Estado da Saúde

Ricardo Murad manda interromper coleta de lixo do hospital estadual de Coroatá

ricardomuradIsso sim é revanchismo. O ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, que agora é supersecretário no município de Coroatá decidir proibir a coleta de lixo do hospital Macrorregional de Coroatá. A medida compromete e muito o funcionamento do hospital que atende a população da região.

O diretor do hospital, técnico administrativo Cleinildo Berzerra Freitas, registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia e o diretor regional do hospital, Francisco Carvalho Brandão  comunicou o fato da perseguição ao promotor de justiça, Samartone Batalha e ao juiz da Comarca, Francisco Ferreira de Lima.

Francisco Carvalho, em comunicado envido ao secretário de Meio Ambiente do Coroatá, Márcio Antonio, adverte que a atitude da prefeitura fará com que o Hospital Macrorregional entre em colapso total e adverte que “estamos tratando de vidas humanas”.

Com informações do Blog do Jorge Vieira.

 

Solução de Roseana para entregar obras: “cruzar os dedos”

Esta foi a solução que a governadora Roseana Sarney (PMDB) deu para que consiga entregar antes do final do mandato o hospital Macroregional de Imperatriz. Em visita à região tocantina, a governadora falou que sobre a crise do abastecimento de água de Imperatriz e da construção do hospital.

Sobre a crise de água, Roseana afirmou que está providenciando a perfuração de poços, embora a crise já dure anos, com uma bomba que sempre quebra. Nesta quinta-feira (13), 50% do município voltou a ficar na seca por pane na bomba de captação 2. Assim, está sendo feito um rodízio de distribuição.

Sobre o hospital de Alta Complexidade do município, a chefe do Executivo estadual não se mostrou muito otimista e disse que teremos que “cruzar os dedos” para que ela consiga entregar até dezembro.

O fato é que o hospital não está sequer com 70% da parte de construção civil efetivada e não ficará pronto até o final do ano.

Nem obras mais adiantadas deverão ser entregues por Roseana caso ela deixe o governo no dia 5 de dezembro, como vem sendo comentado nos bastidores.

 

TJ mantém decisão de não interditar Socorrão II

Pleno do TJMA se reunirá nesta quartaO Tribunal de Justiça do Maranhão julgou na manhã desta quarta-feira (13) o Agravo Regimental interposto pelo Ministério Público que pedia a interdição parcial do hospital Clementino Moura, o Socorrão II. Por unanimidade, os membros do Órgão Especial, que faz a função do pleno do Tribunal negaram provimento ao Agravo, ou seja, mantiveram a decisão de que o Socorrão não será interditado.

A relatora, desembargadora Aníldes Cruz, afirmou que a interdição, ainda que parcial, traria prejuízos à saúde pública. “Não vejo nas razões do agravante, argumento novo para mudar a decisão. Interditar, mesmo que parcialmente, ocasionará graves riscos à saúde pública. Seria considerado inclusive omissão de socorro”, pontuou.

O desembargador Marcelo Carvalho foi ainda mais contundente ao falar do caso. “Se eu reencarnasse, não gostaria de conviver com tamanha desigualdade entre ricos e pobres como temos no Maranhão. O pobre de todo o Maranhão só tem duas opções: o Socorrão I e o Socorrão II. Nós vivemos nas áreas ricas do Calhau, do Renascença. Mas na periferia de São Luís e do Maranhão, é uma pobreza da Namíbia. Tirar o Socorrão deste pobres seria crueldade”, afirmou.

Justiça determina que Estado recupere Hospital Presidente Vargas

hospitalpresidentevargasO Estado do Maranhão terá que realizar reformas e adaptações físicas no Hospital Presidente Vargas, cumprindo requisitos técnicos da Vigilância Sanitária referentes a instalações, máquinas, equipamentos, normas e rotinas, sob pena de multa diária de R$ 6 mil. A decisão é da 1ª Câmara Cível do TJMA, que manteve sentença do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, Carlos Henrique Veloso.

 

Entre as medidas apontadas pela Vigilância Sanitária a serem adotadas estão aquisição de equipamentos para controle biológico de esterilização; de proteção individual; de higiene; carros; ventiladores, colchões; adequação do processo de desinfecção, acondicionamento e distribuição de materiais; revisão da rede hidráulica e elétrica; recuperação de portas e móveis, entre outras exigências. O hospital é especialista no tratamento de doenças infecto-contagiosas como AIDS, tuberculose, malária, meningite, herpes e outras viróticas e bacterianas.

 

O Ministério Público Estadual (MPE), por meio da Promotoria de Defesa da Saúde, ajuizou ação civil pública pedindo a adequação das instalações do hospital, que é especialista no tratamento de doenças infecto-contagiosas como AIDS, tuberculose, malária, meningite, herpes e outras viróticas e bacterianas. Segundo o MP elas apresentam diversas irregularidades aptas a provocar sérios e graves riscos à saúde dos usuários, conforme inspeções feitas pela Vigilância Sanitária.

 

O Ministério Púbico destacou o estado de debilidade física e imunológica dos pacientes atendidos na unidade, na qual boas condições funcionais e organizacionais seriam imprescindíveis para a recuperação. “Mas por incrível que pareça, o que se constata é um estabelecimento totalmente sucateado e abandonado, com funcionamento precário e deficitário em diversos setores”, disse no pedido o promotor de Justiça, Herberth Costa Figueiredo.

 

O Estado do Maranhão recorreu da condenação, argumentando que importaria em grave lesão à ordem pública, jurídica e ofensa à separação dos poderes. Afirmou ainda que as medidas gerariam despesas sem prévia dotação orçamentária, ferindo a Lei de Responsabilidade Fiscal.

 

A relatora do recurso, desembargadora Maria das Graças Duarte, entendeu que não havia razão nos argumentos do Estado, considerando o direito de todos à saúde e o dever do Estado em promovê-lo não só por meio de políticas públicas de prevenção, mas também pelo atendimento individual digno do paciente.

 

“Os direitos fundamentais à vida e à saúde são inalienáveis, que reservam especial proteção à dignidade da pessoa humana, devendo superar quaisquer espécies de restrições legais”, frisou.