Rodrigo Maia responde acusação de Edilázio sobre “sumiço” de processo

rodrigomaiaO Procurador Geral do Estado, Rodrigo Maia, respondeu por meio de nota à acusação do deputado Edilázio Júnior (PV). O deputado sarneysta disse que Maia teria sumido com o processo relativo ao terreno invadido pelo candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso.

Maia afirma em nota que assim que foi notificado judicialmente para devolução dos autos, começou a providenciar o cumprimento da determinação judicial, mas que é incomum o prazo de quatro horas, uma vez que o volume de 70 mil processos.

O procurador geral afirma ainda  ser “leviana e eivada de má fé” a acusação de que teria “sumido” com o processo para algum favorecimento político.

Veja a nota:

A respeito da afirmação de parlamentar estadual de que o Procurador Geral do Estado teria “dado sumiço” em determinado processo com o propósito de prejudicar adversário político, em respeito à opinião pública afirmamos que:

1- Os autos do processo em questão foram regularmente retirados para análise acerca da realização de diligências por parte do setor da Procuradoria responsável, em conformidade com o direito assegurado às partes no processo, o que vem ocorrendo regularmente há mais de três anos, visto que o processo foi instaurado em abril de 2013 com documentos apontando a ocupação ilegal de imóvel pertencente ao patrimônio do Estado.

2- Apenas na data de ontem, dia 26/09/2016, às 15 horas, a PGE/MA foi intimada regularmente da ordem judicial de  devolução dos autos no exíguo e incomum prazo de 04 (quatro) horas. Em razão disso, providenciou-se a devolução dos autos assim que isso se tornou possível, considerando o volume de mais de 70 mil processos judiciais em tramitação no órgão, o que em determinadas ocasiões termina por dificultar o acesso imediato aos autos, cumprindo desse modo a decisão judicial.

3- Qualquer afirmação em sentido contrário é leviana e eivada de má fé, na medida em que imputa indevidamente fatos ilícitos a agente público sem qualquer prova, fato passível inclusive de responsabilização na esfera judicial.

4- É oportuno sublinhar que a Procuradoria é instituição de Estado e que os embates políticos são passageiros, mas as instituições permanecem, cumprindo com seriedade e dedicação sua missão constitucional.
Att,

Rodrigo Maia
Procurador Geral do Estado do Maranhão

Com barco afundando, Wellington muda o tom e já implora para estar no segundo turno

Em vídeo postado nas suas redes sociais neste final de semana, o candidato Wellington do Curso (PP) mudou completamente o discurso de quem estava “na onda” e que falava que iria terminar o primeiro turno à frente do atual prefeito.

Mas no vídeo, Wellington, que caiu em todas as três últimas pesquisas divulgadas, agora implora para que o eleitor vote nele para que ele consiga ainda estar no segundo turno. “Para você, eu peço seu voto, para que eu possa ir para o segundo turno. Aí, a coisa vai ser diferente. Vamos ter o mesmo tempo de televisão, e vamos poder debater cara a cara, só eu e o prefeito”.

O candidato do PP utiliza o discurso clássico do segundo colocado que está muito atrás e não tem perspectiva de votos suficiente para ir para o segundo turno. Discurso natural para a situação. Mas para que vinha “surfando”, a mudança é grande.

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Wellington ataca jornalistas que não rezam em sua cartilha. O que é isso, candidato?

O candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso (PP), ao que parece, ficou furioso com o trabalho de alguns profissionais da imprensa que, pautados em documentos, resolveram escancarar a sua fama de caloteiro e sonegador de impostos.

No programa eleitoral, o progressista, sem elementos substanciais para apresentar em sua defesa, agrediu os jornalistas Jeisael Marx e Raimundo Garrone, qualificando-os como mentirosos por terem levado ao conhecimento da população notícias sobre o seu débito de IPTU e a ação que responde na Justiça por invadir terreno público.

O que o candidato W11 parece ou finge não saber é que todas as dívidas noticiadas  foram baseadas em documentos oficiais que comprovam a veracidade das informações. Pra quem não sabe, Wellington acumulava dívidas de R$ 120 mil de IPTU (parcelada nesta semana em 60 prestações), é réu em processo de apropriação irregular de área ambiental, responde na justiça por não fazer o recolhimento do ISS e ainda possui dívidas nos estados de Minas Gerais e Ceará. (Todas as denúncias com documentos).

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Para tentar blindar a sua má fama, Wellington busca, ainda, intimidar os blogueiros que não rezam em sua cartilha por meio de ataques dos comunicadores que fazem parte do arsenal do seu maior aliado, o golpista Roberto Rocha. A ordem é trabalhar diariamente para desqualificar a vida profissional dos jornalistas Jeisael Marx e Raimundo Garrone.

Mas parece que não funcionou ou melhor, não intimidou. Garrone afirmou que vai ingressar com uma ação na justiça contra o candidato, ao mesmo tempo, em que desafiou o mesmo a apresentar as certidões negativas do Tribunal de Justiça e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Já Jeisael fez um inflamado desabafo em seu programa de TV a respeito do seu nome noticiado na propaganda eleitoral do 11.

A polêmica envolvendo Wellington do Curso em denúncias graves de calote também foi aproveitada em inserção eleitoral. O candidato à prefeito Fábio Câmara (PMDB) desqualifica WC e questiona o débito do IPTU do candidato empresário.

Wellington do Curso comporta-se como se fosse um político inatingível, blindado e desvinculado de erros de qualquer natureza. Porém, os seus atos provam o contrário.

O candidato achava que iria intimidar a imprensa com falsas acusações. Não vai!

Wellington não comparece à entrevista em O Imparcial

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Da série dos “fujões” do debate público, o candidato Wellington do Curso (PP) mostrou que também não encara todos os desafios do debate. O candidato participaria nesta quinta-feira (22) da série de entrevistas do jornal O Imparcial. Mas o lugar ficou vazio.

A alegação de Wellington é que ele teria ficado preso em outro compromisso e não pode ir à sabatina, Uma descortesia com um veículo da tradição de O Imparcial.

A entrevista seria transmitida ao vivo na Fan Page do jornal no Facebook.

Wellington é o candidato das propostas mirabolantes

Wellington queria colocar o VLT na Litorânea para passeio de turistas

Nada de povo! Wellington queria colocar o VLT na Litorânea para passeio de turistas

Todo eleitor espera que um prefeito seja experiente e apto para enfrentar o desafio de gerenciar uma cidade. Partindo desse pressuposto, o candidato da Coligação “Por Amor a São Luís”, Wellington do Curso (PP), tem usado em seu discurso, de forma maçante, que é o mais preparado para assumir a prefeitura da capital maranhense. Nos programas eleitorais, o pepista tenta demonstrar, através de um roteiro preparado pela coordenação de campanha, conhecimento e domínio sobre mobilidade urbana, geração de empregos, saúde, segurança e educação.

Mas a tentativa de “ensaiar” o candidato tem sido frustrada, talvez pela própria coordenação da campanha, que desconhece a realidade da cidade, ou pela ousadia de Wellington de querer mostrar atitude para trabalhar. Algumas de suas propostas são inviáveis, beiram o ridículo, e podem custar caro à sua campanha.

Uma das pérolas de Wellington do Curso é a solução para o destino do VLT de Castelo. Em sua fala, durante sabatina promovida por um jornal local da cidade, o prefeiturável afirma que é possível instalar o VLT na avenida Litorânea. O veículo, que custou aos cofres públicos R$ 7 milhões, não pode ser transformado em uma espécie de trenzinho na avenida litorânea. Até os mais leigos no assunto, sabem que colocar o VLT na orla de São Luís não seria eficiente. Um investimento de milhões em benefício de poucos. Mal assessorado e demonstrando falta de conhecimento, Wellington deveria ter a consciência de que o VLT seria um importante meio de integração dos transportes, solucionando problemas de quem realmente precisa.

Também na área da mobilidade urbana,  Wellington do Curso comete outra gafe, ao prometer realizar um estudo de viabilidade da implantação do passe livre estudantil. Se com o preço da passagem a R$2,90, os empresários do setor já alegam dificuldades para administrar, imagina  com o passe livre estudantil. Seria um colapso no Sistema de Transporte Público da capital. Não é falta de disposição e boa vontade, trata-se de inviabilidade financeira. Tudo é um custo. Combustível, manutenção dos veículos, salário dos rodoviários, planos de saúde, ticket alimentação, renovação da frota, entre outros gastos. Se a prefeitura fosse arcar, teria que tirar milhões de outra área. O que não tem viabilidade.

Noutra proposta de campanha, Wellington do Curso promete abrir muitos postos de trabalho, facilitando a implantação da Zona de Processamento de São Luís. Além disso, o pepista garante que vai trabalhar na revitalização do Porto do Itaqui. Só não explicou como. Será que o candidato não sabe que o porto não é da competência da gestão municipal?!

Wellington do Curso não passa de um candidato com propostas mirabolantes, pois não tem a exata noção do que um prefeito faz e das responsabilidades das esferas estadual e privada. Sua falta de conhecimento na área administrativa é surpreendente. Parece que nem os vários anos de trabalho, como administrador de curso preparatório e deputado estadual, serviram para alguma coisa.

Wellington faz questão de ser o candidato de Roberto Rocha

roberto-e-wcO candidato Wellington do Curso (PP) forçou a barra em inserção onde afirma ser mentira todas as denúncias provadas por documentos contra ele. Para além do absurdo de simplesmente dizer que é mentira denúncias provadas sem apresentar uma contraprova, chamou atenção na inserção de Wellington o fato dele negar ser o candidato de Flávio Dino.

Para negar que é o candidato de Sarney, como afirmado pelo próprio candidato do partido de Sarney, Fábio Câmara (PMDB), Wellington declara na inserção que “não é o candidato de Sarney nem de Flávio Dino”.

Todos os principais candidatos fazem de tudo para manter a imagem colada ao governador Flávio Dino, com ampla aprovação em todas as pesquisas. Edivaldo, Eliziane, Eduardo Braide e até Fábio Câmara fazem questão de dizer que manterão as parcerias com o governo do Estado e uma relação estreita com o chefe do Executivo Estadual. Enquanto isso, Wellington faz questão de rechaçar a aliança.

Em inserção, Wellington diz que não é Sarney, nem Flávio. Isto porque seu governador é Rocha

Em inserção, Wellington diz que não é Sarney, nem Flávio. Isto porque seu governador é Rocha

Mas isto para deixar claro quem é o patrono de sua candidatura: o senador Roberto Rocha (PSB). Wellington rechaça até a parceria com o governo Flávio por ordem de seu candidato a governador em 2018. Depois de ter sido eleito senador graças a Flávio Dino, Roberto traiu o governador e tem preparado o terreno para enfrentar o comunista em 2018. E Wellington faz questão de deixar claro que será prefeito para este projeto.

Wellington paga IPTU e confirma calote; falta ISS, IPVA, Correios e devolver terreno

wellingtondocurso-2O candidato à prefeitura de São Luís Wellington do Curso (PP), após muita pressão da mídia resolveu pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) dos terrenos onde estão as unidades do Curso Wellington, que não pagava há mais de 10 anos. Vale lembrar que os Cursos pertencem à mãe e ao irmão do candidato, mas os terrenos estão em nome dele.

Com o pagamento, Wellington confirma que não pagou simplesmente porque não queria pagar e não porque estaria contestando os valores como disse em Sabatina na TV Guará. Caso estivesse divergindo dos valores, o candidato manteria sua contestação e não iria pagar justamente agora em plena campanha eleitoral e quando o assunto veio à tona. Ou seja, apenas confirmou o calote.

O principal motivo para Wellington pagar o que deve à cidade de São Luís foi para poder contestar na Justiça Eleitoral a inserção do candidato Fábio Câmara (PMDB), que faz duras críticas ao candidato por não pagar seus impostos.

Já que o candidato resolveu começar a se redimir de seus “pecados”, pode dar continuidade pagando as outras dívidas. Com o povo de São Luís, Wellington ainda deve o ISS. Também deve IPVA do veículo que declarou à Justiça Eleitoral ser seu.

Os Correios cobram na Justiça o pagamento de R$ 60,9 mil . A ECT alega que firmou contrato com a empresa – sob assinatura do próprio Wellington do Curso – “cujo objeto era a prestação de serviços e venda de produtos”. Deveria pagar logo a dívida e encerrar o processo.

O mais grave entre as denúncias contra Wellington é a invasão de terreno público para construir uma casa de veraneio na beira da Via Expressa. Wellington deveria formalizar um pedido de desculpas ao povo do Maranhão e devolver o terreno.

“Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas você pode começar agora e fazer um novo fim”, disse certa vez o médium Chico Xavier. O empresário Wellington pode aproveitar e reparar os graves erros e começar a construir uma nova história.

Wellington manda “bater” em professor que o denunciou

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Wellington e Hilton Franco

O candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso (PP) mostrou como trata quem não o bajula. E mostrou sua ira contra o professor Genilson Ferreira, após este ter denunciado no Facebook que o empresário não respeita os direitos trabalhistas e por isto, estava processando a empresa Gradual Sistema Potencial de Ensino (o Curso Wellington).

Neste final de semana, em um grupo de Whatsapp onde estão blogueiros e jornalistas alinhados ao seu projeto de poder, o principal “operador” do candidato, Hilton Franco, levou a determinação de Wellington aos membros do grupo.

“Wellington me ligou. Falei com ele sobre Genilson [professor que denunciou desrespeito do candidato com os funcionários do Curso Wellington]. Nós vamos pra cima. Aviso dado”, escreveu.

O candidato costuma mostrar seu perfil ditatorial sempre que é contrariado. E seu modus operandi está bem claro no print abaixo. O pedido para atacar seu ex-funcionário demonstra como deve ser seu perfil como prefeito.

Hilton afirma que a ordem de Wellington sobre Genilson é "ir pra cima".

Hilton afirma que a ordem de Wellington sobre Genilson é “ir pra cima”.

Veja o que escreveu o professor Genilson que irritou Wellington do Curso.

Veja o que escreveu o professor Genilson que irritou Wellington do Curso.

Jornal Pequeno mostra mais detalhes de terreno público invadido por Wellington

O postulante à Prefeitura de São Luís teria murado o terreno público onde pretendia construir uma casa de veraneio

Terreno do Sítio Santa Eulália. Área de preservação que Wellington do Curso teria grilado

Terreno do Sítio Santa Eulália. Área de preservação que Wellington do Curso teria grilado

JP – A reportagem do Jornal Pequeno teve acesso ao processo nº 24561-81.2013.8.10.0001, do Poder Judiciário do Estado do Maranhão, em que o candidato Wellington do Curso é réu em Ação de Reintegração de Posse.

Segundo a ação, movida pelo Governo do Estado, o réu (Wellington do Curso), em 5 de novembro de 2011, murou uma área de 6.252,96 m², dentro do Sítio Santa Eulália, localizado entre os bairros do Jaracati e do Cohafuma, onde pretendia construir uma casa de veraneio.

O terreno invadido por ele é uma área de proteção ambiental, pertencente ao Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (FEPA), cujo órgão integra o IPEM – Instituto de Previdência do Estado do Maranhão.

Segundo o que subscreve o procurador do Estado, Francisco Jomar Câmara, que encaminhou a Ação de Reintegração de Posse à Vara da Fazendo Pública de São Luís, em 16 de junho de 2013, a ação de Wellington é “clandestina e violenta, merecendo, portanto provimento jurisdicional para repelir o esbulho, sob pena de se dar guarida a grilagem urbana, sem que o invasor possa usar e gozar do bem público sem pressa previsão legal”.

O candidato a prefeito, Wellington do Curso, se defendeu durante o procedimento policial, na Delegacia de Polícia do Vinhais, ao afirmar que possui a documentação do terreno há sete anos, o que não foi aceito pela PGE, já que Wellington não apresentou o justo título do imóvel, ao contrário do Estado do Maranhão, que registrou no Cartório de Registro de Imóveis a aquisição da propriedade.

Após muitos questionamentos, uma outra versão dos fatos foi apresentada por Wellington em  entrevista à imprensa local. Segundo ele, o dono do imóvel é o irmão José Carlos de Castro Bezerra, o mesmo que aparece como dono do Curso Wellington.

A Promotoria de Justiça quer sanar, em audiência preliminar, quaisquer dúvidas “acerca dos pontos controvertidos, determinando a produção de provas pelas partes”. O parecer foi expedido em 30 de maio de 2014.

Imprensa nacional destaca grilagem de terras de Wellington

A coluna Radar Online, da revista Veja, destacou a grilagem de terras do deputado estadual Wellington do Curso (PP). A publicação destaca o fato de Wellington ter invadido terreno do Estado e ainda tentado vender, embora a parte da venda seja equivocada. Mas a invasão é fato.

A coluna destacou o fato já conhecido pela imprensa nacional da negativa de Wellington ao seu companheiro de partido, Waldir Maranhão. “Candidato que dispensou apoio de Waldir Maranhão tenta vender terreno grilado por 6 milhões” é o título da matéria.

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