A direção do PSL já se mobilizou para reafirmar que o coletivo do partido foi contra a candidatura de Wellington. O TRE-MA ainda irá julgar os embargos de Wellington. O presidente da Câmara Municipal, Isaías Pereirinha (PSL), afirmou que Wellington havia esnobado o partido, dizendo não precisar da legenda por ser rico.
Os dirigentes se defenderam afirmando que a decisão de defenestrar o empresário foi dos 61 candidatos a vereador do partido. O partido insiste que Wellington não é e não será candidato da legenda e que mente ao tentar insinuar que mantém candidatura.
O advogado do PSL, Rodrigo Lago, afirma que ainda que houvesse a nulidade da convenção, não caberia a Justiça indicar que Wellington deveria ser o candidato escolhido em uma possível vaga para candidato. “Mesmo que houvesse nulidade da convenção, em nenhum momento houve alguma deliberação do partido para candidatura de Wellington. De qualquer forma a decisão de quem seria o candidato em uma vaga que porventura existisse, a decisão seria da direção do partido”, afirmou.
O presidente municipal, Alan Kardec, afirmou a rejeição da maioria dos filiados à conduta de execração do PSL por meio de parte da imprensa, apontou duramente a tentativa de golpe com uma gravação que teve origem numa conversa com o Carlos Wellington. Sendo, segundo Kardec, montada para prejudicar os vereadores Carvalho e Pereirinha.
Com poucas chances de que sejam acatados, uma vez que a corte já discutiu o assunto. Ele deverá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na sequência de sua saga.