Um impasse eleitoral foi gerado com a possível licença do governador Flávio Dino e ascenção do presidente da Assembleia, Humberto Coutinho, ao governo do Estado. O irmão de Humberto, Ferdinaldo Coutinho (PSB), é pré-candidato a prefeito de Matões e pela Legislação Eleitoral, se o pedetista assumir o governo, o irmão não poderá ser candidato.
Humberto avaliou apossibilidade de ser governador interino, mas como o irmão é favorito nas eleições em Matões, decidiu que não irá assumir o governo.
O próximo na linha sucessória é o presidente do Tribunal de Justiça, Cleones Cunha.
Com a negativa de Coutinho, o governador repensa se irá mesmo se licenciar, já que faria um gesto específico ao aliado na Assembleia.
O caso é semelhante ao caso Marcos Play, em 2012. A então governadora Rosena Sarney se licenciou, mas o vice-governador, Washington Oliveira, o presidente da Assembleia, Arnaldo Melo, e o presidente do Tribunal de Justiça, Guerreiro Júnior, tinham parentes candidatos e não assumiram. Coube ao vice-presidente da Assembleia, Marcos Caldas, assumir o governo.
tudo em nome do poder. Queria que os eleitores pelo menos no dia da votação tivessem um pouco de consciência e não votassem em nenhum candidato ligado a alguém que já está no poder ou reelegesse vereadores que estão há anos sentados nas câmaras municipais só fazendo fortuna e legislando em causa própria e dos seus grupos políticos. Reeleição não