Rogério enquadra Braide e relembra nomeação relacionada à Máfia de Anajatuba

Na tentativa de constranger o líder do governo, o novo oposicionista, deputado Eduardo Braide (PMN), chegou a afirmar com argumentação totalmente pueril, durante debate sobre Projeto de Lei que adequa a tributação da construção civil no Estado, que Rogério Cafeteira não lia os diários da Assembleia. Cafeteira, que já tinha prometido debater à altura do que lhe fosse proposto, lembrou o colega parlamentar de um episódio em que ele próprio alegou ter nomeado sem saber um assessor de confiança em seu gabinete.

“Sobre a sugestão de eu ler o Diário, deputado Braide, eu sugiro o mesmo a vossa excelência que leia com atenção, porque eu nunca nomeei nenhum funcionário e depois quando houve um escândalo, eu disse que eu não lembrava que tinha nomeado e tinha nomeado errado. Então, vossa excelência tem que ficar mais atento a documento que assina e a leitura do Diário”, retrucou Cafeteira.

Rogério Cafeteira também destacou que o Governo não tem pressa na votação dessa proposta e que vão permanecer em constante debate com as áreas interessadas, para construírem uma solução e explicou que o assunto da tributação do ICMS para a construção civil só voltou a ser debatido em 2015, por conta da Emenda que mudou a repartição do tributo. “Mas por que isso veio à tona agora? Porque só em 2015 é que houve a emenda constitucional que muda a repartição do ICMS. Então os Estados de antes, que veem em 2019 o fim dessa arrecadação, hoje querem aproveitar até 2019 para arrecadar, o máximo que puderem. Porque antigamente o que eles ficavam com os 7% a partir de 2019 eles não vão ficar com nada”, disse o líder do governo.

Ao encerrar o discurso, o parlamentar voltou a assegurar que o projeto só será votado após o encerramento dos diálogos que vêm sendo construídos desde o ano passado, entre Governo e o setor da Construção Civil.

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  1. Clodoaldocorrea, quando você tiver uma oportunidade de encontrar o secretário Moacir Feitosa ou prefeito Edivaldo pergunte a eles o que foi feito da suposta empresa vencedora da licitação da merenda escolar, há mais de três meses e até hoje não assumiu a cozinha das escolas, a SP continua e pelas matérias que já foram divulgadas nos órgãos de imprensa nacional acerca da SP e suas relações com o poder público onde tem contrato deixa margem para interpretações em torno desse certame, embora a “vencedora” da licitação também já anadou navegando nos noticiários de outros estados. Só para lembrar ao prefeito as merendeiras recebem um salário baixíssimo por 40 h semanais de trabalho e seu FGTS há um ano não é depositado pela empresa para a qual prestam serviços. Edivaldo um discurso novo numa prática velha.

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