Obras do Escola Digna geram mais de 900 empregos diretos em todo o Maranhão

O Escola Digna é um dos programas do governo Flávio Dino que vem transformando a vida de milhares de maranhenses. Além de substituir escolas de taipa e de barro por escolas de alvenaria, o Governo do Maranhão, por meio da secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), já proporcionou com as construções das escolas mais de 900 postos de empregos diretos em todo o Estado.

Até o momento, a Sinfra inaugurou ou está executando as obras de 122 Escolas Dignas. Cada construção gera oito empregos diretos, que somados resultam em 976 novos postos de trabalho em todo o Estado.

Antes e depois: estruturas inadequadas substituídas por Escolas Dignas. (Foto: Divulgação)

“Em meio à crise que assola país, o Governo Flávio Dino consegue, com investimentos planejados e integrados, manter a economia aquecida melhorando as condições de vida da população”, destacou o secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto.

O Escola Digna foi um dos fatores que impulsionaram o Estado nos últimos três anos, e de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o Maranhão foi o segundo Estado que mais criou empregos com carteira assinada em 2017 no Nordeste.

“Além dos empregos diretos, há também a criação dos postos de trabalhos indiretos, através das compras de refeição para obra, as estadias em hotéis das equipes, também a compra de insumos, como areia, tijolo, cimento. Os próprios armazéns são beneficiados com o programa. E até a questão logística, como utilização de balsas pra travessias em locais de difícil acesso, tratores para levar material e em alguns lugares o transporte de tração animal”, acrescenta Joey Wetters, superintendente do Escola Digna.

Damião da Silva e Djanildo da Silva, pai e filho, trabalharam na construção da Escola Municipal Antonia dos Santos Soares, no povoado Igarana, em Santa Filomena. A alegria de participar da construção da primeira escola do povoado se tornou maior porque a filha de Djanildo, de apenas 4 anos, passou a estudar em um lugar adequado.

“É uma honra muito grande trabalhar aqui. É bom porque a escola fica na comunidade, no lugar da gente, não é preciso levar minha filha para fora”, comentou Djanildo Santos.

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