Uma bomba na estrutura da política, judiciário e Ministério Público do Maranhão. A reabertura do caso do assassinato do jornalista Décio Sá é extremamente alarmante para autoridades de peso. O homem-bomba do caso é José Raimundo Chaves Júnior, o Júnior Bolinha. Interrogado em 19 de janeiro no Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO), Bolinha da mais detalhes sobre o caso.
Bolinha disse ter certeza que houve manipulação do então secretário de Segurança Aluísio Mendes e do então secretário de Saúde Ricardo Murad para incriminar o deputado Raimundo Cutrim. Vale lembrar que Cutrim foi citado, mas a acusação contra ele nunca ganhou corpo.
O acusado também liga Aluísio a quem seria segundo ele o verdadeiro mandante do assassinato: o empresário Marquinhos Regadas, que teria financiado a campanha de Mendes.
O promotor Marco Aurélio Rodrigues também teria envolvimento pela amizade com Aluízio. O promotor teria ocultado um depoimento chave para a investigação. Eduardo Lira teria feito revelação fundamentais e o depoimento simplesmente sumiu.
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