Grupo Sarney usa esperança de concursados da PM para fazer política

Mesmo sem ter chamado quando estava no governo, Clã Sarney usa excedentes da PM para politicagem

Responsáveis por deixar o Maranhão com o menor contingente de policiais do Brasil após 50 anos de poder, a oligarquia Sarney agora usa a esperança dos concursados que estão no cadastro de reserva da Polícia Militar para fazer politicagem.

O último representante do grupo, o deputado Adriano, vem encampando uma cruzada contra o governo do Estado que tem como pano de fundo suposto apoio aos concursados que ficaram no cadastro de reserva.

Com o pesado apoio da TV Mirante, Adriano cria falsas esperanças nos futuros policiais sem se preocupar com a verdade dos fatos. Eles fazem parte do cadastro de reserva, e serão chamados para integrar os quadros da PM no tempo correto.

A politicagem dos sarneyzistas acaba por atrapalhar quem está no cadastro de reserva. Em um passado recente, milhares deles foram chamados pelo governador Flávio Dino após diálogos com deputados estaduais da base governista, mesmo eles pertencendo ao concurso de 2012, realizado pela ex-governadora Roseana.

Apressados pela vontade política do grupo Sarney, os futuros policiais incorrem no grave erro do imediatismo, mesmo com o diálogo permanente e as explicações dadas pelo próprio governo do Estado.

Eles estão sendo usados pela oligarquia Sarney, que vende uma falsa esperança de que eles podem ser chamados a qualquer momento. Quem teve a chance de contratar muito mais policiais ao longo do tempo não dão a mínima para a melhoria da segurança pública. Só querem fazer política.

1 pensou em “Grupo Sarney usa esperança de concursados da PM para fazer política

  1. Mídia parcial! Nem Sarney nem Flávio Dino, só que o governo esquece de falar a população que usou os aprovados, para fazer política, assim como está falando dos Sarney.
    Usou milhares de aprovados como manobra política, mesmo sendo CR. O grande ponto é convocou quase 2000 do CR, para o CFSD sem necessidade, pois posteriormente o governador não iria nomeá-los.

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