Com a entrega da Fonte do Bispo, Edivaldo fecha com chave de ouro transformação do Centro de São Luís

O prefeito Edivaldo Holanda Junior inaugurou no início da noite desta quarta-feira (30) uma das maiores obras já executadas em São Luís: a urbanização da área da Fonte do Bispo. Com isso Edivaldo consolida sua gestão como a que mais investiu na preservação do patrimônio, devolvendo ao Centro sua importância histórica, social, econômica e cultural. Fechando este trabalho ele entrega na quinta-feira (31), último dia de sua gestão, a Praça da Saudade.

Local antes degradado, agora dispõe de fonte luminosa interativa, praças, área para prática esportiva, de vivência, novo terminal de transporte urbano, entre outras melhorias estruturais implantadas em uma área de 16 mil metros quadrados que é o mais novo cartão-postal de São Luís e um dos mais modernos da capital.

A obra executada por Edivaldo é histórica, vai marcar gerações e representa a transformação pela qual o Centro de São Luís passou em sua gestão. Espaços antes abandonados, com a infraestrutura comprometida, com seu valor histórico e importância urbana praticamente apagados tiveram seus usos originais resgatados e voltaram a fazer parte do dia a dia da cidade.

Em locais como a Praça da Bíblia, o Parque do Bom Menino, Praça da Saudade, Largo do Carmo e todos os demais que passaram por obras no Centro é possível encontrar pessoas de diversos bairros de São Luís em qualquer hora do dia usufruindo dos seus equipamentos. Para os moradores do entorno a recuperação desses espaços garante mais dignidade e qualidade de vida.

Edivaldo também fortaleceu o turismo, já que todos os logradouros recuperados no Centro voltaram a ser ou se tornaram novos atrativos para os visitantes da cidade. A economia circular também foi incentivada, pois o comércio do entorno destas áreas foi disciplinado.

E por meio de programas para garantir atração artística e cultural gratuita nestes espaços, Edivaldo fortaleceu a cadeia cultural da cidade e levou as famílias de volta para o Centro, reocupando os espaços de forma qualitativa.

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