Uma grande incógnita neste começo de legislatura gira em torno de como será a oposição ao prefeito Eduardo Braide na Câmara Municipal de São Luís. É muito comum no parlamento que muitos vereadores que não votaram no prefeito, passem a ser base de apoio ou, no mínimo, votem de maneira discreta junto com a base. Por isso, fica a expectativa sobre quem de fato vai fazer oposição de forma mais firme à gestão.
Na sessão extraordinária realizada hoje, os destaques no questionamento ao prefeito foram o vereador Paulo Victor (PCdoB) e Coletivo Nós. Esta primeira sessão serviu para mostrar que o prefeito terá um clima amigável na Casa, mas também terá contestação.
Paulo Victor fez duros questionamentos sobre a permissão de mudanças na estrutura governamental feitas por Decreto, que na sua visão seria inconstitucional e foi um dos mais brigou a respeito dos projetos enviados pelo executivo. Ele deu bastante trabalho para o líder do governo, Marcial Lima, que gastou bastante tempo da sessão tendo que ligar para os técnicos do governo e tentar passar explicações.
Outro destaque no contraponto foi o Coletivo Nós, mandato formado por seis co-vereadores. O vereador Jhonatan Alves, que representa o Coletivo, fez duro discurso contra os projetos e ainda conseguiu vitória ao apresentar proposta que modificou o texto para que a secretaria da Pessoa com Deficiência tivesse estrutura com especialistas e não fosse só para “inglês ver”.
Também tiveram uma primeira atuação mais dura contra a gestão Aldir Júnior (PL) e Beto Castro (Avante).
Como todos os vereadores falaram em algum momento da da sessão de hoje, já foi possível ter um panorama do legislativo que teremos nos próximos quatro anos.
Sinceramente o povo gosta de sofrer pq.ainda elegem um cara desse pq p quem acompanha de perto Paulo Vitor na gestão passada era um dos vereadores mais faltosos e quanto a gestao de EDH ele se fazia de cego surdo e mudo