Santa Inês: cadê o dinheiro da saúde, prefeito Ribamar Alves?

ribamaralvesA desassistência persiste no Hospital Municipal de Santa Inês. Da forma como o prefeito Ribamar Alves conduz a saúde no município, a população agoniza por horas entre corredores e macas improvisadas no hospital. E o mais estranho é que, em abril deste ano, o Ministério da Saúde aprovou repasse de recurso para o município de R$ 3,6 milhões. Cadê o dinheiro, prefeito?

O prefeito Ribamar Alves não pode afirmar falta recurso para cuidar da atenção à saúde da população para os chamados procedimentos de média e alta complexidade da ‘Rede de Atenção às Urgências e Emergências’. Será que a saúde pública não é uma prioridade para o prefeito, apesar do investimento do Governo Federal?

E como qualificar o tipo de atendimento realizado, no último sábado (17), no paciente Carlos Alberto, popularmente conhecido como Tina Pepper? Que procedimentos foram realizados para, verdadeiramente, estabilizar o quadro do paciente? Os profissionais de saúde contaram com o suporte necessário para executar suas funções?

E o que dizer da tentativa de transferência do paciente para o Hospital Macrorregional Tomás Martins, de competência da gestão estadual, sem considerar que, mesmo com os serviços especializados, o hospital tem atendimento com leitos regulados e não de Urgência e Emergência, e que isso é de domínio público?!

O paciente morreu. Será que o prefeito Ribamar Alves seguiu o protocolo do atendimento regulado ou colocou em risco a vida de uma pessoa para tentar transferir, mais uma vez, a sua responsabilidade para o Estado? Até quando a população de Santa Inês será tratada como fantoche de um disputa eleitoral que coloca em risco a vida de cada um dos moradores da região?

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Enquanto crianças morrem em Pau de Arara, 70 ônibus escolares estão parados

onibus escolares 2Os deputados estaduais de oposição Othelino Neto (PCdoB), Rubens Júnior (PCdoB), Marcelo Tavares (PSB) e Bira do Pindaré (PSB) visitaram, na manhã desta quinta-feira (15) uma garagem da Secretaria de Estado da Educação, onde estão sem nenhuma utilização cerca de 70 ônibus escolares.
Os ônibus são conveniados com o BNDES e demonstram um desperdício do dinheiro público além de que poderiam ser utilizados para deslocamento no interior do estado, onde muitas crianças são transportadas em Pau de arara, como as que morreram em acidente em Bacuri (relembre).
O galpão que mais parece um cemitério de ônibus escolares fica localizado no bairro do Turu.
Deputados lamentam desperdício dos ônibus escolares

Deputados lamentam desperdício dos ônibus escolares