A forte aliança entre Flávio Dino e Weverton Rocha

flaviowevertonDesde a pré-campanha da eleição de 2014, o grupo Sarney bate cabeça para tentar intrigar o PDT, do deputado federal Weverton Rocha, e o PCdoB, do governador Flávio Dino. Tentativas em vão. A aliança de pedetistas e comunistas segue sólida e caminhando para composição na chapa de governador e um dos candidatos a senador em 2018.

Weverton Rocha foi fundamental para que o PDT estivesse no projeto de Flávio desde 2012, quando muitos membros do partido queriam aliança com João Castelo e o partido ficou com o então candidato do PTC, Edivaldo Holanda Júnior.

Em 2014, o PDT indicaria o vice na chapa do governador Flávio Dino, mas pelo tempo de televisão e a incorporação de lideranças importantes do tucanato maranhense, o PSDB indicou o vice. O grupo Sarney fez força para gerar intriga porque Weverton e PDT estariam perdendo força com Flávio. Mas Weverton mostrou grandeza e manteve os trabalhistas no projeto contra o grupo que cassou o mandato de Jackson Lago.

E Weverton chegou a 2016 como principal articulador da eleição do aliado de Flávio Dino em São Luís: o prefeito Edivaldo. Os pedetistas elegeram muitos prefeitos em cidades importantes também nestas eleições. Com o PSB nas mãos do Senador Roberto Rocha e uma grande chance do PSDB também sair da base, o PDT é hoje o maior e mais confiável partido aliado do PCdoB no Maranhão.

A parceria que começou em 2012 se manteve em todas as eleições seguintes. E em todas elas, Weverton Rocha, Flávio Dino e Márcio Jerry protagonizaram as articulações para as vitórias.

Em 2018, novamente PDT e PCdoB caminham para mais uma dobradinha com grandes chances de eleger governador e os dois senadores (sendo pelo menos um pedetista). E o grupo Sarney já se assusta e começa a tentativa de intriga.

Por voto contra o impeachment, PT vai com Roberto Rocha e contra PCdoB/PDT em cidades do MA

Folha destaca pressão de Roberto Rocha para tomar apoios do PT em municípios em troca de voto contra impeachment

Folha destaca pressão de Roberto Rocha para tomar apoios do PT em municípios em troca de voto contra impeachment

Folha de São Paulo – Um pedido da presidente afastada, Dilma Rousseff, abriu uma crise entre o comando do PT e do PCdoB.

Na expectativa de conquista de votos contrários a seu impeachment no Senado, Dilma pediu que a cúpula do PT interviesse em cinco cidades do Maranhão em atendimento a reivindicações dos senadores maranhenses João Alberto (PMDB) e Roberto Rocha (PSB).

O comando do PT interveio em apenas dois municípios. Em Codó, quinta maior cidade do Estado, determinou que o PT rompesse a aliança com o PC do B, na qual ocuparia a vice da chapa, para apoiar o candidato do PSDB.

Em Timon, terceiro maior município do Maranhão, a direção petista decidiu que o partido saísse de uma chapa composta por PSB e PC do B em favor do outra integrada por PSD e PMDB.

Segundo petistas, a operação também contemplaria o senador Edison Lobão (PMDB-MA).

A Folha apurou que o presidente do PT, Rui Falcão, atendeu parcialmente as solicitações de Dilma. Em respeito aos pedidos do governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), não houve intervenção também em São Luís, Imperatriz e Balsas.

As concessões foram, porém, suficientes para incomodar a cúpula do PC do B, que procurou a cúpula do PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mobilização foi também para evitar novas intervenções.

Presidente nacional do PC do B, Luciana Santos diz não querer acreditar nas decisões do partido. “Depois de todos gestos que o Flávio [Dino] fez [contra o impeachment], isso não é brincadeira”, reclama Luciana Santos, que é candidata à Prefeitura de Olinda (PE) sem apoio do PT.

Deputado federal pelo PDT do Maranhão, Ewerton Rocha diz que seu partido terá que dar uma resposta ao PT.

O secretário de Organização do PT, Florisvaldo Souza, minimizou, por sua vez, o impacto das medidas do Diretório Nacional.

Ele argumenta que o PT manteve a aliança com o PC do B nas principais cidades do Maranhão, atendendo às orientações do governador. Florisvaldo diz que foi responsável pelas intervenções.

Questionado se esse era um pedido da presidente afastada, limitou-se a dizer: “Eu me reservo o direito de não não falar sobre isso. Não vou responder”.

O senador Roberto Rocha (PSB-MA) nega que tenha exigido alianças no Estado em troca de um voto contrário ao impeachment no Senado Federal. Ele admite ter conversado com Dilma e com o presidente interino, Michel Temer (PMDB).

“Quem disse que posso mudar meu voto? Eu ainda não disse qual será. Minha tendência é seguir a decisão do partido, que não tomou decisão”, disse o senador.

Esse não é o único atrito recente entre PT e PC do B. Petistas reclamam, por exemplo, de um aliança dos comunistas com o DEM em Fortaleza. Integrantes do comando do PT culpam o PC do B por sua derrota na eleição para a presidência da Câmara.

Afirmam que o candidato apoiado pelo PT, Marcelo Castro (PI), não teria sido derrotado caso o PC do B o apoiasse. Mas, em vez disso, comunistas lançaram o deputado Orlando Silva (SP), que, mais tarde, apoiou o vencedor Rodrigo Maia (DEM-RJ) para o cargo. Silva, que conversou com Lula antes da decisão, rebate: “O PC do B não é um acessório do PT”.

Othelino explica quebra de acordo que levou à candidatura de Leonardo Sá em Pinheiro

Foto67-SESSÃO ORDINARIA - 140316 - por J R LISBOA (Medium)O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) foi à tribuna esclarecer  o posicionamento político do grupo liderado pelo PCdoB em Pinheiro que resolveu confirmar a candidatura do médico Leonardo Sá a prefeito, após rompimento de acordo político por parte do suplente de deputado estadual Luciano Genésio (PP). “Achei necessário vir fazer esses esclarecimentos para que não ficasse uma confusão na opinião pública”, disse.

Pelo acordo político fechado anteriormente, Leonardo Sá, em nome da união da oposição, renunciaria à candidatura para ser vice na chapa encabeçada por Luciano Genésio. Porém, uma articulação feita pelo atual prefeito Filuca Mendes (PV), via Brasília, provocou uma intervenção no PP de Pinheiro, impossibilitando a composição  com o PCdoB. “Vejam que não foi uma resolução genérica proibindo alianças no Brasil todo ou mesmo no Maranhão. Foi específica para o município de Pinheiro”.

Othelino explicou que se o seu grupo político mantivesse a aliança, tendo como vice Leonardo do PCdoB, o PP nacional iria fazer uma intervenção no partido e a chapa ficaria judicializada durante toda a campanha, prejudicando até a apresentação de propostas aos eleitores. “Na prática, o PP faria a intervenção e iríamos ter que passar a campanha toda na Justiça, em vez de cuidar do principal, que são as propostas para melhorar a cidade de Pinheiro. Ficaríamos preocupados com um embate judicial, que tiraria o foco principal da campanha”, disse.

Segundo o deputado, após o problema de intervenção no PP, todo o grupo, incluindo Luciano Genésio, reuniu-se com o  presidente do PCdoB, Márcio Jerry, e, diante do impasse e dos riscos, acertou que o candidato da oposição seria Leonardo Sá e que o suplente de deputado indicaria o vice.

“Mas, para nossa surpresa, quando chegou o horário da convenção, Luciano Genésio mudou de ideia e não confirmou o acordo. Quando não se cumprem acordos políticos, acaba que a reação não é a desejada”, comentou.

Diante do não cumprimento do acordo entre todas as partes envolvidas, o grupo, incluindo todos os partidos aliados, decidiu que o PCdoB lançaria candidato próprio em Pinheiro. Na composição, o PDT indicou a candidata a vice-prefeita, Ana Paula Lobato, esposa do deputado Othelino.

A Frente, que apoia Leonardo Sá, inclui partidos como DEM, PDT, PCdoB, PRB,  PR, PSC, PEN, PSB, etc. “Essa ampla Frente terá condições de mostrar para a cidade de Pinheiro que é possível ter outra alternativa”, disse o deputado.

Edivaldo participa do primeiro ato do PCdoB rumo à reeleição

atopcdobEm seu primeiro ato político como candidato à reeleição à Prefeitura de São Luís, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior participou na noite desta segunda-feira (08), de uma grande plenária do PCdoB. O evento, que contou com a presença do vice da chapa, Júlio Pinheiro, teve como principal objetivo traçar estratégias de engajamento da militância nas eleições municipais.

Sob recepção calorosa dos movimentos sociais, da mulher, do negro, da juventude e de candidatos a vereador pelo PCdoB, Edivaldo lembrou das dificuldades encontradas nos dois primeiros anos, mas destacou os avanços realizados nas áreas de saúde, infraestrutura, transportes e da parceria com o governo do Maranhão.

“Conseguimos muitos avanços com a parceria que tivemos com o governador Flávio Dino e agora com a participação do professor Júlio Pinheiro, que tem Importante trajetória política, avançaremos muito mais rumo a vitória!”, afirmou o prefeito Edivaldo.

Para o vice na coligação “Pra Seguir em Frente”, Júlio Pinheiro,  o encontro serviu para convocar a militância nesse projeto de reeleição e de continuar as mudanças necessárias em São Luís. “Com a ajuda da nossa militância reconduziremos  Edivaldo, porque o PCdoB sempre marchou ao seu lado”.

Conforme O presidente Regional do PCdoB, Márcio Jerry, o partido consegue nessas eleições municipais uma participação nas chapas majoritárias em 105 municípios e com mais de mil candidatos no Estado. “Aqui em São Luís, Edivaldo será de novo nosso prefeito pelo seu merecimento administrativo e pela sua lealdade por nossa causa. Nossa militância faz política com o coração”.

PCdoB não irá coligar para vereador em São Luís

marciojerryO presidente estadual do PCdoB e secretário estadual de Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry, fez algumas ponderações sobre o posicionamento do partido. O ponto principal foi que o partido não irá coligar nas eleições proporcionais. Com uma boa base de pelo menos nove fortes candidatos, os comunistas não querem saber de coligar. A perspectiva é que o partido eleja de três a quatro.

O PCdoB tem dois vereadores de mandato: Ricardo Diniz e Professor Lisboa. Ainda estão filiados no partido Fátima Araújo, Marcelo Poeta, Batista Matos, Geraldo Castro, Júlio Pinheiro, Vieira Lima, Anderson Martins e Paulo César. Todos nomes com chances semelhantes.

Márcio reforçou apoio do PCdoB a Edivaldo e que o governador Flávio Dino irá permanecer isento da disputa em virtude de ter os aliados Edivaldo, Eliziane Gama e Bira do Pindaré como pré-candidatos.

marcijerrycoligacao

Com o prazo das convenções se aproximando, a discussão sobre coligações está fervendo. O PRP, por exemplo, que exige a coligação proporcional com o PDT. Os pedetistas que já têm cinco candidatos fortes, não quer saber de coligação e uma guerra está sendo travada na montagem desta coligação.

PRP fecha com PCdoB em Pinheiro; Leonardo Sá já tem uma base de 10 partidos

Severino Sales e Othelino acertam aliança PRP e PCdoB em Pinheiro. Mais um reforço para o pré-candidato Leonardo Sá

Severino Sales e Othelino acertam aliança PRP e PCdoB em Pinheiro. Mais um reforço para o pré-candidato Leonardo Sá

Em uma articulação do deputado Othelino Neto (PCdoB), o PRP passa, a partir de agora, a compor com o PCdoB em Pinheiro. Com o PRP, agora são 10 partidos que integram a base aliada que apoia a pré-candidatura de Leonardo Sá (PCdoB), consolidando-se a cada dia, como a maior coligação de toda a Baixada maranhense.

A vinda do PRP traz, ao projeto de Leonardo, o ex-prefeito de Pinheiro Zé Arlindo (PRP); os pré-candidatos a vereadores: Sinvalzinho, Camarão e Hérica, que é filha de Zé Arlindo; e também o Dr. Márcio Murilo, que tem o nome postulado a ser pré-candidato vice-prefeito de Pinheiro.

O anúncio oficial deve ser feito na próxima quarta-feira (6), em Pinheiro, com a presença do ex-prefeito Zé Arlindo e lideranças de todos os partidos que integram a base de Leonardo Sá.

Cenário

O PRP em Pinheiro, até então, caminhava junto com o pré-candidato Luciano Genésio. A adesão do PRP representa uma baixa para o grupo de Genésio, que já sofreu também com a recente saída do Solidariedade e outras lideranças que já anunciaram apoio a Leonardo Sá.

Em contrapartida, o grupo do atual prefeito continua praticamente nanico. Nenhuma adesão foi anunciada até o momento. De acordo com a última pesquisa realizada pelo instituo Econométrica, registrada sob o número MA-06001/2016, no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, Filuca é rejeitado por quase metade dos pinheirenses, com o índice de 47,6% de rejeição.

Rosângela reconhece gesto do PcdoB e diz que sentimento é de coalizão de forças

rosangela

Em entrevista ao Jornal Pequeno, a pré-candidata à prefeitura de Imperatriz, Rosângela Curado (PDT), falou sobre seus planos para administrar a segunda maior cidade do Maranhão, caso vença as eleições. A pedetista acaba de receber o apoio do PCdoB.

Rosângela reconheceu o gesto dos comunistas, pela competitividade do pré-candidato Marco Aurélio que deixou a disputa. “O PDT e o PCdoB já caminham juntos há muito tempo. Somos aliados do PCdoB em todos os níveis: nacional, estadual e municipal. Não poderia ser diferente em Imperatriz. O PCdoB tinha uma pré-candidatura forte em Imperatriz, que era a do professor e deputado estadual Marco Aurélio, mas o entendimento do PCdoB, do PDT e dos partidos que nos apoiam é de construirmos uma coalização de forças em torno da nossa pré-candidatura. É o momento de somarmos e não dividirmos essa aliança em favor de Imperatriz”.

Rosângela comemorou o fato de já ter formado uma coalizão forte de sete partidos e continua buscando mais forças. “Estamos construindo com as forças em prol de Imperatriz. Deixando as diferenças para somarmos naquilo que é convergente e sempre pensando na nossa cidade. E por colocarmos Imperatriz e a nossa gente sempre na frente desse projeto, é que nos permite construirmos uma coligação ampla em torno da minha pré-candidatura e em prol de Imperatriz. Já temos na aliança o PEN, DEM, PV, PR, PRB”. Ela afirmou ter boa relação com os deputados federais Juscelino Filho (DEM), Júnior Marreca (PEN), Davizinho (PR), Cleber Verde (PRB), e claro, Weverton Rocha (PDT) para buscar recursos para Imperatriz.

A pedetista falou sobre seu programa de pré-campanha “Diálogos nos Bairros”, coletando informações para seu plano de governo. “Os diálogos são a força da gente alegre e trabalhadora de Imperatriz. Ali é o momento onde compartilho sonhos e projetos para Imperatriz. Caso eu seja eleita, o nosso governo terá uma forte participação popular. Já fizemos mais de uma dúzia de ‘Diálogos nos bairros’, e faremos mais para construirmos a Imperatriz que a gente quer. Acredito que o sonho que a gente sonha junto se torna realidade”.

Caso eleita, Rosângela afirma que o problema de abastecimento de água será seu principal foco.

Presidente do partido de Edivaldo diz que vice será quem mais agregar entre aliados

wevertonO deputado federal Weverton Rocha, presidente estadual do PDT, afirmou que a discussão sobre a composição de chapa majoritária do prefeito Edivaldo será feita mais próximo da convenção. Para Weverton, esse é o momento de discussão de partidos, agregando forças políticas. Mas antecipou que o vice, será escolhido de acordo com o nome que mais agregue valor para vencer as eleições de outubro.

Wevertou lembrou da prerrogativa dos comunistas de indicação, mas que estaria acertado com o próprio PCdoB que a discussão passará pelos partidos e pelo governador Flávio Dino.

“Não vamos especular nomes. Fechamos com 15 partidos, mas continuamos buscando apoios. Ainda não sabemos o caminho do PT, o caminho do PSB. Estamos abertos ao diálogo. O vice será o nome que dentro da aliança mais agregue para vencermos as eleições. O próprio PCdoB já deixou claro que abre mão por um nome que agregue mais. Pode ser que este nome saia do PCdoB”, pontou.

PCdoB lança Elanderson como pré-candidato a prefeito de Bequimão

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O Partido Comunista do Brasil reuniu o Diretório Municipal, no último sábado, 30, e lançou Carta aos Bequimãoenses. No texto, aprovado por unanimidade, os comunistas reafirmam a pré-candidatura do vereador Elanderson para prefeito nas eleições de outubro deste ano.

A carta mostra a contradição entre as riquezas naturais do município e a pobreza que afeta mais de 50% da população, segundo dados do IBGE. Ressalta também a oportunidade que a cidade terá de promover o desenvolvimento com distribuição de renda na quadra atual de mudança experimentada pelo estado sob a liderança do governador Flávio Dino.DSC_0391

O partido destaca o perfil que deve ter o próximo prefeito e a necessidade deste trabalhar em parceria com o governo do Estado e defende mudança de práticas na política com prioridade para o combate à corrupção com transparência e serviços públicos para aqueles que mais precisam.

Por fim, o PCdoB prega a renovação na Câmara de Vereadores e propõe pré-candidaturas dos melhores quadros do partido para as eleições proporcionais.

Do Blog Bequimão Agora

Ricardo Diniz confirma filiação ao PCdoB e reforço à bancada Edivado-Flávio

ricardodinizO PCdoB agora tem dois vereadores na Câmara Municipal de São Luís. Ricardo Diniz deixou o PHS para se filiar à legenda do governador Flávio Dino. O partido elegeu Professor Lisboa e Rose Sales. Com a desfiliação da vereadora do Anil, passou a ter somente um representante. Agora, retorna ao número original da bancada.

O mais novo comunista afirmou que se filiou ao partido pela força hoje no estado e a possibilidade de pleitear mais ações para a capital junto ao governo do Estado. “O PCdoB é um partido que cresce em progressão geométrica no Estado. É um partido que tem o carisma da população maranhense. Como eu havia avisado, deixei a filiação para última hora. A população de São Luís tem muitas demandas e com o espírito empreendedor do governador o vereador Ricardo Diniz chega para somar, para termos mais ações em benefício da cidade. Sabemos a prefeitura não pode fazer tudo sozinha, com a limitação de recursos”.

Sobre a estratégia para as eleições, Diniz acredita que agora que encerrou o período de filiação é que começam as discussões para definir se o partido sai sozinho ou coliga. “O partido tem nomes importantíssimos. Nomes que já têm liderança nos bairros. Podemos fazer uma bancada considerável. Eu vou dar minha opinião, mas quem decide é o diretório municipal. Mas temos que ter estratégia. Saber se saindo sozinho elegemos mais vereadores ou se coligando com um partido aliado podemos também eleger um bom número e ainda ajudar um outro partido, não podemos descartar essa possibilidade”, afirmou.

Além de Ricardo Diniz, o PCdoB tem o vereador Ricardo Diniz e fortes nomes como Júlio Pinheiro, Geraldo Castro, Marcelo Poeta e Batista Matos.