Roberto Rocha mostra arrogância e preconceito em bate-boca no Twitter

robertorochaO senador Roberto Rocha (PSB) atacou o prefeito Edivaldo e o governador Flávio Dino em post no Twitter afirmando que “São Luís quer um prefeito com ATITUDE para comandar, e não fazer da prefeitura um ‘puxadinho’ do palácio dos Leões”. Assim, Rocha quis dizer que atualmente, a prefeitura é um “puxadinho” do governo Flávio Dino.

O subprefeito Fábio Henrique respondeu ao post e iniciou uma discussão onde Rocha mostrou toda sua já conhecida prepotência e arrogância. Fábio disse que o “puxadinho” colocou Roberto no Senado e o socialista se irritou, afirmando que Fábio apenas defendia o seu salário como subprefeito.

A discussão foi aumentando e o senador que já havia se descontrolado na internet em outras ocasiões chamando internauta de “cara de peido”, agora demonstrou mais uma vez sua arrogância afirmando que Flávio e Edivaldo deveriam ser gratos a ele por estarem em seus cargos. Fábio disse que ele deveria agradecer aos dois por estar no senado e ele respondeu na bucha: “agradeço na mesma dimensão que eles me agradecem por estarem onde estão. Vá dormir feliz, amanhã você ganha umas diárias”.

E demonstrou seu perfil aristocrata e preconceituoso, mandando o subprefeito ir para a “cozinha”. “Quer saber, vá plantar batatas rapaz, já que seu forte é na cozinha”. Quer dizer que para o senador o lugar de quem não tem “sangue azul” é na cozinha? Foi mais uma participação lamentável de Rocha nas redes sociais.

No Twitter, Dilma diz que acompanha com atenção caso no MA

Nova Imagem (3) dilmatwitterApenas utilizando os poucos  caracteres que permite a rede social Twitter, a presidente Dilma Rousseff (PT) fez sua primeira manifestação sobre a crise carcerária e de segurança pública no Maranhão. Ela disse estar acompanhando o caso com atenção e elencou as ações do governo federal a respeito.

A presidente não mencionou a possibilidade de intervenção federal no estado. No momento procurador-geral da República, Rodrigo Janot, analisa a possibilidade de pedir intervenção federal no estado. Se decidir pelo pedido, caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) decidir sobre o caso.