Condutor irá do Maranhão Novo à Via Expressa sem ter que passar pela Daniel de La Touche

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Apenas 75 metros de uma nova alça da Via Expressa para o bairro Maranhão Novo irão causar um impacto importante sobre o tráfego de veículos na Avenida Daniel de La Touche. Trata-se de mais uma intervenção do Projeto Interbairros que vai corrigir um dos equívocos na obra da Via Expressa, na qual foram investidos R$ 125 milhões.

A obra entregue na gestão passada não cumpriu o objetivo de diminuir o congestionamento nas principais avenidas de São Luís, como a Daniel de La Touche, a Carlos Cunha e Jerônimo de Albuquerque, apesar de ligar a região do Jaracati ao Maranhão Novo. Faltaram intervenções auxiliares que facilitassem o acesso de diversos bairros à nova avenida Expressa.

A nova alça vai resolver uma dessas ligações. Atualmente, quem vem do Caratatiua rumo ao Maranhão Novo precisa trafegar boa parte da Avenida Daniel de La Touche – enfrentando, inclusive, congestionamentos em horário de pico. Com a nova intervenção do Interbairros, será feito um prolongamento em uma das alças das alças do viaduto da Expressa que fará ligação com a Rua A do Maranhão Novo, facilitando o acesso ao bairro.

Com a abertura de 75 metros, a nova alça, além encurtar o percurso de deslocamento para o Maranhão Novo e Ipase, diminuirá o congestionamento da Daniel de La Touche.

Para esta intervenção, o investimento do Governo do Estado será de R$ 239.720,37.

Via Expressa não aguenta a primeira chuva forte

Lamentável que a Via Expressa entregue inacabada com tanta pompa pela ex-governadora Roseana Sarney não resistiu ao primeiro dia de chuva forte em São Luís. Após deste domingo (1º), o asfalto da Avenida cedeu próximo à entrada do bairro Vinhais Velho. Uma fenda cortou uma das pistas horizontalmente e foi sinalizado de maneira improvisada por moradores. A via ainda está interditada.

Inaugurada em dezembro de 2014,a obra teve investimentos da obra se aproximam aos R$ 125 milhões.

Com a programação inicial de entrega para setembro de 2012, quando São Luís fez 400 anos, a entrega foi sendo adiada e ainda assim, a obra foi entregue inacabada e pelo tamanho do buraco, também com graves problemas estruturais.

Carro cai em ribanceira na Via Expressa

De O Imparcial Online, com edição
Fotos: Karlos Geromy

Fotos: Karlos Geromy

Uma Saveiro caiu nesta quarta-feira (18) numa ribanceira da Via Expressa, em São Luís. Segundo informações, o motorista não sofreu grandes ferimentos e passa bem. O acidente ocorreu logo após uma chuva, que deixou a pista escorregadia.

Testemunhas dizem que o condutor não conseguiu controlar o carro ao fazer a curva.
O veículo patinou, passou pela ciclovia e derrubou parte do meio fio.

De acordo com os moradores da região, acidentes tem se tornado frequentes no avenida, por causa do excesso de velocidade dos carros. Na semana passada, um carro colidiu com um poste de iluminação.

Por sorte, nenhuma casa foi atingida, mas a alta velocidade desenvolvida na avenida e pouca proteção causa pânico aos moradores do Vinhais Velho, principalmente no período chuvoso.
Foto: Karlos Geromy (Karlos Geromy)

Moradores interditam Via Expressa logo após a inauguração

À festa da inauguração da “avenida Joãosinho Trinta” (Via Expressa) não convidaram os moradores da Vila Cristalina e  Ipase de baixo. Minutos após a inauguração da obra inacabada, os moradores da região iniciaram na noite deste domingo (7) um protesto contra a falta de sinalização na via iniciada como rodovia estadual.
Os moradores reclama da falta de faixa de pedestre e sinalização que propicia a travessia da via que liga a avenida Carlos Cunha, no bairro do Jaracaty à avenida Daniel da La Touche, entre o Maranhão Novo e Ipase.
A avenida\rodovia tem 9 quilômetros de extensão. A interdição aconteceu nos dois sentidos da via.
Confira:

 

 

 

 

 

Governo Roseana deixa um rastro de obras inacabadas

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Todas as obras estão com prazo de entrega vencido

As principais obras anunciadas com pompa na campanha de 2010 pela governadora Roseana Sarney ficarão por concluir ao final do mandato da governadora. No prometido melhor governo da vida de Roseana, o que fica são canteiros de obras inacabadas e ainda com muito pra ser conclusas. Caso haja um esforço extremo para que elas sejam finalizadas, a chance é grande de o contribuinte ter serviços de péssima qualidade entregues.

A Via Expressa que deveria ter 9 km, está apenas com 2,3 km concluídos, e praticamente inutilizados, já que esta pequena parte só joga um número ainda maior de carros para a Avenida Jerônimo de Albuquerque, a mais congestionada da capital.

Mesmo com um longo trecho ainda para asfaltar e fazer acabamento, só haviam trabalhadores na ponta do lado da Avenida Daniel de La Touche, onde está sendo feito um elevado. Mas ainda existe muito serviço de tubulação de drenagem também por fazer. A obra que deveria ser entregue no aniversário de 400 anos de São Luís, continua a passos lentos, dois anos depois do prazo. Ela também está irregular por não conter a placa com recursos e prazo.

A duplicação MA 203, também chamado de corredor metropolitano, está com atraso e ainda com irregularidades nas placas, já que foram apagados os nomes do governo do estado no período eleitoral, para favorecer o candidato Gastão Vieira e dar impressão de que seria somente do Ministério do Turismo os recursos.

Iniciada em outubro de 2013, a obra tinha prazo de 300 dias. Mais de um ano depois, o que se vê é que ainda falta muito para concluir. Apenas as vias laterais estão feitas e ainda faltando asfalto em um trecho. Nas vias centrais, nada ainda foi feito. Ainda está sendo feito um viaduto na bifurcação que leva à Raposa. Apenas com a armação de concreto pronta e um poeirão no local, a conclusão ainda irá demorar. A obra está orçada em R$29,6 milhões.

A IV Centenário começou ainda no governo Jackson Lago, e, em seis anos do governo Roseana, muito ainda falta para a conclusão da obra. Orçada em 31,2 milhões, a obra segue lentamente. O prazo de conclusão era março de 2014 e a parte asfaltada ainda é muito pequena. A grande maioria da obra ainda passa pela base e sub-base. Ainda faltam a imprimação e o asfalto. A ciclovia e a calçada para os pedestres, então, nem pensar. Apesar disso, o encarregado que conversou com o titular do blog, garantiu que até dezembro entrega a obra. Durante a visita foi possível perceber que seria muito difícil cumprir a promessa, fazendo um serviço de qualidade.

O que se vê são obras anunciadas com pompa e circunstância para a melhoria do trânsito na Grande São Luís, onde nenhuma foi entregue. E faltam dois meses para o final do mandato. Ou menos, caso a governadora decida deixar a cadeira mais cedo._MG_7218

Via Expressa: sistema drenagem ainda começando a ser feito

Via Expressa: sistema drenagem ainda começando a ser feito

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IV Centenário: as imagens dizem tudo

IV Centenário: as imagens dizem tudo

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Corredor Metropolitano: viaduto apenas começando a ser feito

Corredor Metropolitano: viaduto apenas começando a ser feito

Responsabilidade do governo do estado é grande pelos alagamentos de São Luís

Moradores do Ipase protestaram por conta dos alagamentos no bairro ocasionados pela Via Expressa

Moradores do Ipase protestaram por conta dos alagamentos no bairro ocasionados pela Via Expressa

Não eximindo a responsabilidade da prefeitura de São Luís, que também deve trabalhar com afinco em virtude da fortes chuvas que caem na cidade e a falta de planejamento de administrações anteriores. As cobranças à prefeitura devem ser feitas. Porém, a responsabilidade do governo do estado não é menor e, ao contrário, foi a administração estadual que causou vários alagamentos em São Luís, pois as obras eleitoreiras que fez, não teve a preocupação com drenagem.

Os moradores do Ipase fizeram manifestação na manhã desta terça-feira (20) por conta do alagamento no bairro, ocasionado pelas obras da Via Expressa. Sem sistema de drenagem eficaz, a obra ocasionou alagamento nas casas.

Os moradores da região inclusive reconhecem que o problema foi ocasionado pela Via Expressa. Um entrevistado do jornal Bom Dia Mirante afirmou que o problema era a obra e a classificou como “Via Estressa”.

O governo precisa participar e assumir suas responsabilidades.