Othelino: “Se Wellington não está confiando em Braide, imagine os eleitores”

othelinoAo destacar o crescimento da candidatura de Edivaldo Holanda Júnior (PDT), o deputado Othelino Neto também ratificou o fato de o mais novo “entusiasta” da candidatura de Eduardo Braide, o deputado Wellington do Curso, mostrar seu desconforto e desconfiança sobre o candidato.

Othelino lembrou que em campanha dentro do Curso Wellington, o deputado do PP disse que Braide “não é flor que se cheire”.  “Eu não estou concordando com a afirmação, eu estou apenas reprisando e enfatizando as palavras do Deputado Wellington. Então, se ele acha que o candidato não é flor que se cheire, ele não devia pedir voto para este candidato, porque é incoerente”.

O comunista disse que a desconfiança de Wellington faz com que o eleitor que quer influenciar desconfie mais ainda. “Ele próprio manifestou o incômodo quando, nas palavras do próprio Deputado Wellington, disse que manifestou claramente que não estava confortável com a decisão. Então, se ele que manifestou o apoio não está confiando, imagine os eleitores que ele está querendo induzir”, pontuou.

O deputado Othelino também expressou que apoia Edivaldo sem constrangimento porque confia no trabalho realizado por ele na cidade.

Wellington é enquadrado por Eliziane, Rose, Braide e Fábio

debate2No debate da TV Guará, a “porrada” foi grande pra cima do candidato Wellington do Curso (PP). Principalmente no primeiro bloco, quando o tema foi educação, já que o candidato se diz “candidato da educação”, sem ter nenhuma ação concreta na área.

O candidato Eduardo Braide (PMN), lembrou que Wellington como deputado estadual não teve uma lei sequer aprovada sobre educação na Assembleia Legislativa.

Eliziane Gama (PPS) iniciou o debate afirmando que todas as denúncias contra o candidato do PP são provadas com documentos. E ainda falou da lama do partido de Welligton na Lava Jato. “Dos 47 deputados na Lava Jato, 32 citados por ato de corrupção. O senhor faz defesa da nova política. Por que escolher um partido com tantos atos de corrupção?”, questionou.

Wellington ficou muito desconcertado. Sobre o famoso débito do IPTU, Wellington voltou a dizer que não deve, mas confessou que fez uma negociação somente agora, após a bomba estourar. “Eu não devo. Fiz uma negociação. Mas é uma oportunidade discutir tributois e taxas que são muito altas no Brasil”, afirmou.

Rose Sales (PMB), ao responder um questionamento de Wellington, foi dura. “A minha atuação na educação não é só de visita e de discurso. É real”.

Sobre Saúde, Eduardo Braide também lembrou que, como deputado, o candidato do PP não destinou nenhuma emenda para a Saúde de São Luís, enquanto ele destinou para o Hospital Aldenora Bello. A resposta de Wellington foi afirmar que suas emendas não foram liberadas. Mas a pergunta foi sobre ele não ter apresentado as emendas. Se elas seriam pagas, é outra coisa, mas não estava no extrato de emendas, nenhuma para São Luís.

Mas no tema Infraestrutura, a pancada mais forte foi dada pelo candidato Fábio Câmara (PMDB). Fábio questionou Do Curso sobre o fato dele pretender levar o VLT para a Litorânea e o candidato negou que tenha feito esta proposta. “Eu sei que ele não gosta de pagar imposto. Mas gosta também de falsear a verdade. Ele disse que ia levar o VLT pra Litorânea em uma entrevista de televisão”, afirmou.

Vazio

Wellington mostrou  quanto é vazio no debate. Não conseguia formular uma pergunta e todas as respostas eram vagas. Foi o candidato que mostrou menos domínio dos problemas de São Luís. Dos que participaram do debate, Eduardo Braide está se saindo melhor.

Wellington sonega mais de R$ 120 mil de IPTU para a cidade de São Luís

wellington1O deputado estadual e candidato a prefeito Wellington do Curso (PP) sonega mais de R$ 120 mil em Imposto Territorial e Predial Urbano (IPTU) da cidade que pretende administrar. O “empresário” de sucesso simplesmente não paga os IPTUs dos prédios de sua propriedade no Monte Castelo, Angelim, Apeadouro e Renascença.

Apesar do Curso ser de propriedade dos parentes de Wellington, os prédios são de propriedade do próprio Carlos Wellington de Castro Bezerra. Desde 2006, Wellington vem acumulando sonegações de IPTU. Com multas e juros em cima de todos os débitos, Wellington deve quase R$ 130 mil de IPTU.

Como pode o candidato a prefeito de São Luís negar à cidade importante recurso para a manutenção das políticas públicas? Se o progressista fosse prefeito e todos seguissem o exemplo dele, como ele iria administrar sem os recursos dos impostos?

Além de usar nomes de parentes nos empreendimentos, ser “grande empresário” sonegando é mais fácil.

Justiça determina que Wellington do Curso retire posts patrocinados do Facebook

WELLINGTONO pré-candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso (PP), foi obrigado pela Justiça a retirar os posts que costumeiramente patrocina em sua página no Facebook. A Justiça Eleitoral não permite mais nenhum tipo de propaganda paga na internet. Por isso, o desembargador Raimundo Barros, em decisão monocrática, determinou a retirada dos posts acatando pedido liminar.

O autor da Ação contra Wellington foi o Partido Social Democrata Cristão (PSDC). Na decisão, o magistrado solicitou que o parlamentar, pré-candidato a prefeito de São Luis pelo Partido Progressista, se abster de continuar usando as redes sociais para burlar a legislação eleitoral e promover campanha eleitoral fora do prazo e ainda estipulou multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento da decisão.

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Funcionário do Curso Wellington preferiu Bentivi como candidato a prefeito

Sá Marques se filia ao PHS, partido que terá Bentivi como candidato a prefeito

Sá Marques se filia ao PHS, partido que terá Bentivi como candidato a prefeito

O professor do Curso Wellington Raimundo de Sá Marques, conhecido como “Sá Marques” é pré-candidato a vereador de São Luís pelo PHS, partido que tem como pré-candidato a prefeito o médico João Bentivi. Sá deixou o PPS, partido pelo qual o deputado Wellington do Curso se elegeu para integrar as fileiras do PHS.

O professor Sá Marques tem sua base eleitoral na região do João Paulo e parece não acreditar muito na pré-candidatura do chefe. Ele se filiou ao PHS por volta do dia 10 de abril, quando Bentivi já tinha sido lançado como pré-candidato (o lançamento foi dia 1º de abril).

Mesmo se apresentando como grande “boom” das pesquisas, Wellington parece não empolgar. A começar dentro de “casa”, quando um funcionário preferiu um partido com outro pré-candidato a prefeito do que se filiar ao PP.