Após perder todas as decisões judiciais, que determinaram o retorno imediato das aulas, a presidente do Sindicato dos professores de São Luís, Elizabeth Castelo Branco, acompanhada de um pequeno grupo, resolveu tentar invadir a sede da prefeitura de São Luís e neste momento tenta uma ocupação.
O senador João Alberto (PMDB) admitiu em reunião que patrocina eventos contra a prefeitura e articulava novamente ato desta natureza. Da primeira vez foi com cooperativados e desta vez é com professores. O PMDB patrocina ações contra a prefeitura de São Luís com o objetivo de desgastar eleitoralmente a oposição nas eleições deste ano.
O movimento paredista foi considerado ilegal; ganhou a antipatia da sociedade por protestos bloqueando ruas; está sendo questionada pelos pais, que querem a volta das aulas; não tem mais razão pelo reajuste já ter sido aprovado pela Câmara Municipal e pode prejudicar a própria categoria pela decisão de hoje.
A juíza Lívia Maria Aguiar, da 1ª Vara da Infância e Juventude de São Luís, determinou hoje, por meio de liminar, o reinício imediato das aulas na rede pública municipal da educação infantil e ensino fundamental de São Luís. A multa diária para o não cumprimento da decisão é de R$ 10 mil. Assim, o município está autorizado a fazer o que for necessário para o retorno das aulas, como a contratação temporária e o corte do ponto dos grevistas.
Confira a nota da prefeitura sobre o caso:
Acerca da invasão da recepção do Palácio La Ravardière, a Prefeitura de São Luís vem a público repudiar veementemente o ato, por mais legítimo que seja o movimento e os interesses coletivos pleiteados pelo Sindicato dos Professores.
A greve organizada pelo Sindicato foi julgada ilegal pela Justiça. A Prefeitura de São Luís sempre esteve aberta ao diálogo com os representantes da categoria e defende a adoção de alternativas democráticas para garantir os direitos dos profissionais de educação.
Por fim, a Prefeitura informa que adotou todas as medidas necessárias para a preservação do patrimônio e da ordem pública.
Bem a cara de Fábio Camara essa palhaçada. Bem que a prefeitura podia fezer que nem a governadora e mandar a tropa de choque acabar com essa patifaria.
Olha isso dá até vergonham imagina se não fosse educadores, gente não sei nem o que dizer, eles não sabem que estão errado e ainda querem fazer baderna??? tudo irregular, greve imoral sem lei… por favor!!!! Acho que já basta desta educação, desses professores não merecemos.
Não me surpreende nada essa atitude desses baderneiros! Marionetes desse sindicato parasita! Respeito os professores que horram à profissão, mas não essa gente aí que é paga por João Alberto com o apoio do ”fiel” escudeiro Fábio Câmara, que ao invés de procurar trabalhar passa o tempo todo que Deus dá inventando mentiras contra a prefeitura e armando maracutaias para denegrir a imagem de Edivaldo!
querem chamar a atenção e pra isso os professores contam com as piores especies de políticos que tem no estado. ouvir e aceitar as propostas da prefeitura que sempre esteve a disposição pra negociar eles nao quiseram e preferem serem usados por essa corja composta por fábio câmara e joão alberto…
Isso é uma verdadeira arruaça. Está muito claro, só não enxerga quem não quer. Não é mais pelo direito dos professores, é por manchar a imagem do prefeito. Esse João Alberto mesmo confirmou que colocou o caixão junto com Fábio Câmara. Que moral esses caras tem. Moral se torna imoral quando não visa o bem para o outro.
Creio que a justiça deveria tomar uma medida mais enérgica no intuito de coibir essa palhaçada. Não são todos os professores, as imagens não mentem. É uma cúpula . É a minoria que está fazendo toda essa situação tomar proporções bem maiores. Isso se chama estratégia politica. Na boa, eu tenho ojeriza desses caras que proporcionam esse tipo de coisa.