O Partido dos Trabalhadores tomou o equivocado caminho da pressão para que o vice da chapa do prefeito Edivaldo seja o indicado do partido, o advogado Mário Macieira. Com o PSB também forte na disputa pela indicação do vice, o PT achou que deveria pressionar e decidiu na noite desta segunda-feira (25) suspender as alianças com o PDT e o PSB não só em São Luís, como em vários municípios.
No documento emitido após a reunião, o PT alegou que tomou a decisão em virtude do “impasses na formação da majoritária e proporcional em São Luís”, detalhando as reuniões com o prefeito Edivaldo e o deputado estadual Othelino Neto para amarrar a aliança.
Mas que caminho poderá tomar o PT se romper com Edivaldo? O próprio partido já demonstrou que não tem condições de lançar candidatura própria. Os nomes com alguma expressão Zé Inácio e Zé Carlos não irão para o sacrifício. Não podem coligar com Eliziane Gama (PPS) já que a própria votou pelo impeachment da presidente Dilma. O PP, partido de Wellington do Curso, também votou contra Dilma. Inclusive o patrono da pré-candidatura do deputado estadual, André Fufuca, votou e esculhambou o governo petista.
O caminho do diálogo seria melhor do que o da pressão para o PT. Mesmo que no final fique sem a vice, terá força de discutir espaços.
Eles fizeram isso porque querem a vaga de vice nãoe stão conseguindo de uma vez logo. querem só o poder e nada de se preocupar com o povo. como sempre.
Com a fama que o PT esta agora, Edivaldo se livrou de perder alguns votos.
Estão com puro interesse apenas em ter a sua vaga garantida para a proxima gestão , pra assim, conseguirem se estabelecer na politica novamente. O partido está fraco e buscou um candidato forte. Isso é puro interesse. não estão preocupados em ajudar de verdade a dirigir são luis e fazer melhorias.Achei bom eles terem saído do grupo que apoia o Edivaldo.