O eleitor de São Luís tem a oportunidade de comparar gestores no segundo turno da eleição na capital maranhhense. Isto porque o candidato que seguiu para o segundo turno com o atual prefeito já foi gestor público, diferente de Wellington do Curso, que nunca foi gestor de nada público (nem privado, já que o Curso Wellington não é dele).
Eduardo Braide foi presidente da Caema, um órgão cuja gestão gera grande impacto positivo ou negativo na capital maranhhense. Claro, que a escala ainda é muito menor do que a gestão da complexa máquina da prefeitura de São Luís.
Braide leva a vantagem da pouca visibilidade da sua gestão. Edivaldo tem uma exposição muito maior como gestor municipal do que o gestor de uma empresa de economia mista. Quando alguém passa por um buraco, o nome do prefeito vem logo à mente. Quando as pessoas estão sem água ou com esgoto estourado, todos sabem que a culpa é da Caema e ficam furiosos com a gestão da Caema, mas ninguém sabe quem é o presidente da Companhia.
Mas para o eleitor que se considera consciente e politizado, vale comparar levando em consideração a escala. Eduardo Braide foi presidente da Caema entre 2005 a 2006. Como foi sua gestão? Como seria a gestão de uma máquina mais complexa?
Agora, existe parâmetro entre dois gestores e seria interessante que o eleitor consciente busque mais informações para comparar quem é melhor administrador. Assim, pode votar para além dos belos discursos.
É DE DOMÍNIO POPULAR: BRAIDE JÁ GANHOU !
É SÓ O QUE SE OUVI NAS RUAS. E FLÁVIO NÃO É NEM DOIDO DE SAIR ÀS RUAS PRA CAMPANHA DE EDIVALDO. O PORQUÊ ? “TODOS NÓS SABEMOS”.
Marco Antonio Carvalho Diniz
Comparação e observação sobre as propostas apresentas. De um lado Eduardo Braide, com boa oratória e projeto de governo, no mínimo animador. De outro, Edvaldo Holanda Jr. discurso comedido, explicação do que fez e do que não pôde fazer na sua atual administração. Da mesma forma que o eleitor não se deixou levar por discursos fantasiosos, apartados da realidade orçamentária, coerente que mantenha a mesma postura e não se deixe seduzir tão somente por planos de governo que são perfeitos no papel, mas que para sua concretização necessário a conjugação de fatores, dentre os quais, o orçamento municipal com suas despesas e receitas. Necessário ainda, alcançar alianças “coalizão” de bandeiras partidárias, sob pena torna-se um Dom Quixote da era moderna, e até prova o contrário, em São Luís não há Moinho de Ventos.
Nem todos que votaram em WC e EG vão votar no 33, o prefeito precisa de mais 7 pontos para levar essa, Collor tambem era bom de labia e olha que ele fez, o melhor do governo do Brasil, de salvadores da patria muitos estão de saco cheio e é preciso ser muito otario para acreditar neles.
As pessoas tem que entender, que boa oratória e frases de efeito, enganam os trouxas e incautos, conversa bonita e mirabolantes, com promessa de obras suntuosa, prometendo tudo de bom, o paraiso para os eleitores, o inferno está cheio desses tipos. O eleitor consciente tem que ver; Edivaldo não é corrupto, não se tem notícias de uma falcatruas ou desvio de verba do municípios, se não fez mais os motivos são evidente, os inimigo não deixaram, os que poderia ajudar se esquivaram, os que não ajudaram atrapalharam. Votar no outro candidato é passagem para o futuro uma viagem rumo ao desconhecido. Edvaldo tem experiência administrativa, provou isto. Quem quiser votar em amador vai se ferrar.
Trouxa fui eu quando apostei em um prefeito que vivia falando em Mudança e renovação e deixou quase tudo nas mãos do Governo Federal e Estadual , sou 33
ASSIM COMO A ERA PMDB CHEGOU AO FIM NO MARANHÃO , AGORA É A ERA PDT CHEGAR AO FIM EM SÃO LUIS , SOMOS TODOS 33