Ônibus: tarifas não podem ser reajustadas por força do contrato da licitação

Diferente do proselitismo político do deputado Wellington do Curso (PP) que bradou que “não aceitaria” aumento de passagem de ônibus em São Luís, o fato concreto é que a passagem não pode ser reajustada em hipótese alguma este ano por força do contrato com as empresas que venceram o certame na licitação do transporte e não pela vontade de qualquer um.

Logicamente que a passagem não pode ser reajustada. Sabendo disso, Wellington quer dar a entender que o preço se manterá por algum tipo de pressão dele. O sistema agora tem regras claras e com normas contratuais que têm que ser obedecidas sob pena de quebra de contrato. E o contrato diz que não pode haver reajuste em até um ano após a assinatura do contrato.

Greve

Nesta sexta-feira (20) foi realizada nova rodada de negociações com o sindicato dos rodoviários na sede da Agência Estudal de Mobilidade Urbana (MOB) e avançaram em três pontos: pagamento das rescisões dos fiscais dos consórcios Rio Anil e São Cristovão. pagamento dos salários em conta bancária e a extinção da dobra da carga horária.

Porém, como os empresários não pagaram os salários nesta sexta-feira (20) como previsto, o movimento grevista está mantido, porém, atrelado diretamente ao pagamento dos salários. Ou seja, só irão parar na segunda os ônibus das empresas que não efetuaram os pagamentos.  Neste sábado (21), o sindicato irá verificar quais empresas descumpriram a obrigação.

 

1 pensou em “Ônibus: tarifas não podem ser reajustadas por força do contrato da licitação

  1. Quando lembro que ainda teve pessoas contrárias a licitação, fico revoltada! Com certeza a maior evolução que já houve em nosso transporte público.

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