Primeiro foi formada a Lista Tríplice. Ou seja, cada desembargadores escolheu três nomes e os três mais citados fora para a votação fina. Foram escolhidos Raimundo Barros (16 votos), João Santana (13 votos) e Ângela Salazar (14 votos).
Na segunda votação, somente com os três nomes da Lista, Barros teve 12 votos, Santana teve 10 e Ângela dois votos. Como o Regimento do Tribunal de Justiça determina que o mais votado deve ter metade mais um dos votos dos desembargadores presentes foi necessário mais uma votação para desempatar, já que eram 23 presentes. Ou seja, o escolhido precisava de, pelo menos, 13 votos.
No desempate, Barros teve 14 votos e Santana 10 votos. Raimundo Barros assume a vaga deixada por Raimundo Cutrim, aposentado. Cutrim acompanhou a eleição do substituto.