Todos queriam saber o que tinha Dilma a dizer sobre o veto aos Royaties; o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) do Maranhão, que foi o pior do país, segundo dados de 2010 divulgados recentemente pelo IBGE e a decisão judicial que barrou a continuidade das obras da BR-135.
Um dos reclamões, o deputado Roberto Costa, minimizou os principais assuntos polêmicos, afirmando que quanto aos Royalties, o momento era de cobrança do Congresso Nacional, uma vez que a decisão do veto ao artigo de distribuição igualitária já estava tomada pela presidente. “Nós temos que respeitar a decisão da presidente. A cobrança dos Royalties passa a ser sobre o Congresso que tem o poder de derrubar o veto. A presidente teve as razões dela, assim como o Congresso tem de derrubar”, afirmou.
O chefe da Casa Civil, Luis Fernando Silva, disse que a presidente tinha uma pauta de trabalho com a governadora, onde estes problemas foram discutidos. “A governadora é uma lutadora pela duplicação da BR. Esta interrupção é uma questão superável. Atendendo as exigências o Judiciário, a obra voltará ao seu ritmo, e o Dnit atenderá”, avaliou.
Assim, Dilma veio e foi embora sem responder às questões que interessam aos maranhenses e que prejudicam a população daqui.