A ação do prefeito Edivaldo Holanda Junior de colocar o apoio da administração do município de São Luís à realização do Carnaval de 2014 foi tema abordado na Câmara Municipal de São Luís, na manhã desta segunda-feira, (17), pelos vereadores Astro de Ogum (PMN), e Pavão Filho (PDT), respectivamente presidente em exercício e 2º vice-presidente do Legislativo Ludovicense. O tema foi levantado pelo parlamentar do PMN abordando o aumento de recursos na ordem de R$ 10 mil para R$ 40 mil destinados para cada escola de samba. Em seguida o representante pedetista ocupou a tribuna para fazer uma análise sobre essa manifestação, enfocando o ano anterior e o atual.
Astro de Ogum começou falando sobre o evento que reuniu dirigentes das agremiações carnavalescas, vereadores e representantes do segmento quando foi feito o anúncio da liberação da verba. “Este foi um ato de reconhecimento do prefeito Edivaldo Holanda Junior ao trabalho realizado pelas manifestações carnavalescas e a contribuição para a nossa cultura e turismo”, enfatizou ele. Continuando, o vereador disse estar satisfeito com o projeto elaborado pelo município para o período momesco, “e destaco que o prefeito está fazendo todo o possível e todos nós estamos colaborando com essa ação de incentivo ao nosso Carnaval”, completou.
“Aproveitando essa abordagem, quero fazer uma análise sobre o nosso Carnaval, desde o ano passado, quando jogaram muita pedra no prefeito, com a colocação injusta dizendo que a insatisfação maior era com a convicção religiosa do prefeito, o que é totalmente uma inverdade”. A afirmação é de Pavão Filho, enfatizando que “nós podemos constatar que o prefeito está apoiando o Carnaval com o incentivo a cultura dentro das condições que se apresentam”.
O vereador do PDT lembrou que em 2013, no início da atual administração, o município enfrentava uma grave crise financeira, o que inviabilizou um apoio diferente do que está sendo feito. Pavão Filho assinalou que a realidade de caixa da prefeitura hoje é outra, “e que o prefeito administra um orçamento de 1 milhão e 27 mil habitantes e não uma receita religiosa”. Para completar, ele frisa que “hoje o município tem com apoiar as manifestações culturais dentro de suas possibilidades, e o maior exemplo está sendo dado neste momento de incentivo a realização do Carnaval”.