O veto do ex-presidente José Sarney ao nome do deputado federal Pedro Fernandes ao Ministério do Trabalho ganha desdobramentos terríveis.
Como Pedro Fernandes não aceitou ceder as pressões para apoiar a candidatura de Roseana Sarney e abandonar a aliança com o governador Flávio Dino, o parlamentar acabou tendo seu nome vetado a pedido de José Sarney.
A nova ministra do Trabalho, nomeada por Michel Temer, Cristiane Brasil (PTB), foi condenada em 2016 a pagar uma dívida trabalhista de R$ 60,4 mil a um motorista que prestava serviços para ela e para sua família, conforme decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1) confirmada em segunda instância.
Segundo informações do TRT, o mérito do caso já foi julgado e a parlamentar só pode recorrer ao TST sobre o valor da indenização. O valor, portanto, ainda pode ser alterado.
De acordo com sentença de julho de 2017, a dívida de R$ 60 mil foi abatida com penhoras e era, àquela época, de R$ 52 mil. Até outubro do ano passado, Cristiane não havia comprovado o pagamento integral, conforme consta no processo.
Vale lembrar que Cristiane Brasil é filha de Roberto Jefferson, personagem símbolo do mensalão, e também é citada na delação da Odebrecht.
Para piorar a situação, com a saída da nova Ministra da Câmara Federal, quem assume é Nelson Nahin (PSD-RJ), condenado à prisão por exploração sexual de menores de idade e irmão do ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ).
Como deu para entender, essa nova “malvadeza” vingativa do oligarca de Curupu provocou mais um estrago no plano nacional e aumentou o desgaste, do golpista Michel Temer.
Todo o funcionalismo público brasileiro, sabe, viu, e poderia ajudar a ser provado todos os atos espúrios que chegam a essa corrupção endêmica que assola o Povo Brasileiro. Porém, aguardam Os Servidores, poderem participar de alguma forma do “BOLO DA CORRUPÇÃO”, então, o problema é social e falta escolaridade, VAI DEMORAR MUITO. Outro fator é não termos Líderes capazes e comprometidos.