O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu que, no pior cenário causado pela pandemia do coronavírus, o PIB seria de 1%, ou seja, o crescimento da economia seria menor do que o resultado de 1,1% em 2019. Seria o quarto ano seguido de baixo crescimento após a recessão.
A inércia do governo federal em relação a adoção de medidas contracíclicas à crise instalada deve potencializar a quadra de dificuldades, principalmente para os estados brasileiros, que já vêm sofrendo com a diminuição dos repasses federais e cortes nos programa sociais.
A pandemia da doença no Brasil deve causar impactos imediatos, que já são sentidos nos setores aéreo e de turismo, e que esse cenário pode se agravar e chegar a outras áreas de serviços conforme a duração da pandemia.