MP abre investigação contra Leo Cunha a respeito do show de Manu Batidão em Estreito

Continua rendendo o show promovido pela prefeitura de Estreito da cantora Manu Batidão. A apresentação custou R$ 190 mil aos cofres públicos e foi alvo de muitas críticas pela cunho sexual da dança e por conta do próprio prefeito leo Cunha beber cachaça no palco e receber de presente um lenço que a cantora passou nas partes íntimas.

Por conta de toda a repercussão, a Assessoria de Investigação dos Ilícitos Praticados por Agentes Políticos do Ministério Público do Maranhão abriu Procedimento Investigatório Criminal – PIC, para apurar os possíveis crimes na dispensa de licitação para a contratação da cantora, além da acusação de “Proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo” (art. 4º, X do Decreto-Lei nº 201/67) que tem como pena a perda do mandato de prefeito.

O prazo para conclusão do procedimento investigatório é de 90 dias.

Estão sendo intimados o prefeito leo Cunha, a Câmara Municipal de Estreito e o produtor da cantora Manu Batidão, Anderson Halliday Garcia e Silva.

O procedimento é assinado pelos promotores Fábio Henrique Meirelles Mendes, José Carlos Faria Filho e Reginaldo Júnior Carvalho.

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