Começou a última semana para que os que pretendem concorrer nas eleições deste ano definam seus partidos e os municípios pelos quais irão concorrer nas eleições deste ano. Os pré-candidatos precisa estar filiado a um partido político e com domicílio eleitoral estabelecido na circunscrição onde pretende disputar o pleito até a data-limite de 6 de abril, ou seja, seis meses antes do dia da votação, marcada para 6 de outubro, em primeiro turno.

Na eleição de São Luís, houve uma movimentação grande envolvendo saída de filiados do MDB para o PP, por conta da intervenção do deputado federal Cléber Verde junto à presidência nacional para que o partido apoie a reeleição do prefeito Eduardo Braide. O MDB foi esvaziado e os pré-candidatos estão se filiando ao PP, do ministro André Fufuca.

As movimentações com relação aos candidatos a vereador estão praticamente fechadas e devem ocorrer poucas movimentações pontuais. O PSB vai mesmo formar o chapão que deve eleger o maior número de vereadores. Outros partido que deve eleger muito é o PSD, partido do prefeito Eduardo Braide, que está filiando fortes pré-candidatos.

Outras legendas fortes na disputa da Câmara de São Luís, que têm condições de eleger mais de um vereador são o próprio PP, Republicanos, Avante, Federação Brasil da Esperança, União Brasil, PL e PDT.

Os demais dependem de uma boa organização da nominata e votação expressiva de um puxador de votos para fazer um vereador.

Yglésio

A última definição partidária mais importante do cenário eleitoral em relação à candidatura majoritária diz respeito ao deputado Yglésio, que é pré-candidato a prefeito e ainda briga para sair do PSB na Justiça Eleitoral. Maior representante do bolsonarismo na eleição de São Luís, Yglésio namora o PRTB, mas ainda não bateu o martelo para disputar a prefeitura pela legenda.