Na noite desta terça-feira (29), uma grande festa da militância socialista, dos movimentos sociais e da democracia popular marcou a plenária de campanha e inauguração do Comitê central da campanha de reeleição do deputado estadual Bira do Pindaré (PSB).
Com bandeiras e muita alegria todas as comunidades presentes, lideres sindicais, intelectuais, feirantes, estudantes, professores, bancários, artistas populares, trabalhadores rurais, profissionais autônomos cantavam os jingles de campanha.
O Comitê central, localizado em frente ao plantão central da Reffsa, fica ao lado do posto Ipiranga, no centro de São Luís. As mais de 400 pessoas que estiveram presentes se emocionaram com o discurso do candidato a Governador, Flávio Dino, que lembrou sua amizade histórica com Bira e declarou seu apoio à reeleição do parlamentar.
Além de Bira e Flávio Dino, compuseram a mesa do evento e declararam apoio à reeleição do deputado estadual Bira, o prefeito de Timon e presidente do PSB-MA, Luciano Leitoa; o candidato ao Senado Federal pela oposição Roberto Rocha, além de militantes petistas.
Bira afirmou que sua candidatura representa o sentimento de mudança e que não comprará voto de ninguém para mudar a realidade social do Maranhão. Ele lembrou sua trajetória de luta e a dificuldade de viver em casa de chão batido, estudar em escola pública até receber o título de Mestre.
O deputado lembrou sua formação familiar e a base que sua mãe e principalmente seu pai deixou de oposição radical a oligarquia Sarney. “Saí do PT, pois o partido caiu nas mãos da oligarquia, chegaram até a inventar que eu era ficha suja, entretanto vão ter que me engolir. Ganhei por nove a zero e vão ter que me aguentar por toda vida até o Maranhão ser o melhor estado do Brasil”, garantiu Bira.
A história de Flávio Dino e Bira
Flávio Dino lembrou que conhece Bira desde o movimento estudantil, há quase 30 anos, e que nunca deixaram de sonhar e acreditar em um Maranhão melhor.
O candidato ao Governo estadual destacou a formação pjoteira de Bira e também a época em que advogou para o sindicato dos bancários e teve que atuar para tirar o Bira da detenção, pois o militante Bira estava algemado simplesmente por lutar pela classe trabalhadora. Flávio também teve a oportunidade de se professor do Bira no curso de direito da UFMA.
Ele lembrou uma história curiosa quando foi advogado do então sindicalista Bira e teve que o tirar da cadeia, preso por brigar pelos direitos dos trabalhadores em 1992.