O prefeito de Codó, Zito Rolim (PV), estava bem preparado para rodar não se sabe onde, já que a situação das estradas do município é precária com falta de pontes essenciais. O prefeito assinou contrato no início do ano com a Ibrahim Duailibe & Cia Ltda para fornecer combustível aos veículos da cidade. O contrato no valor de R$ 1.239.520,00 dura até 31 de dezembro deste ano.
Zito Rolim foi manchete em todo o país após sofrer acidente automobilístico em uma ponte que deveria ter sido construída pela sua administração. O acidente aconteceu no início deste mês. O carro onde estava o prefeito vinha em uma estrada vicinal no distrito de Amparo quando caiu em uma vala onde a ponte, desmoronada, não tinha sido reparada. Mas são pelo menos seis pontes na região, que nunca foram recuperadas pela administração de Codó.
Com a situação precária constatada da pior forma pelo prefeito, era melhor ter investido na melhoria da malha viária e pontes do que em gasolina sem ter como se locomover. O valor global do contrato de Rolim é suficiente para comprar mais de 340 mil litros de gasolina, que em Codó está na faixa de R$3,60.
Indignado com a corrupção que se instalou dentro da prefeitura de Codó e no HGM de nossa cidade. População de Codó no mês de outubro deste ano todos vocês terão a grande oportunidade de se verem livre desse prefeito incompetente chamado, Zito Rolim, que a anos vem contaminando nossa bela Codó como um verdadeiro câncer maligno. Também não deixo de demonstrar minha extrema indignação com a câmara de vereadores dessa cidade, pois todos fazem parte dessa grande quadrilha de políticos que se instalou no Brasil e na nossa cidade. Chegou a hora de nos unirmos e escolhermos bem nossos candidatos a prefeitos e vereadores, pois muitos se aprestaram como anjos e salvadores esse ano, mas na verdade, não passam de um bando de lobos travestidos de ovelhas pronto para da o bote. Cuidada também com esse candidato aqui da cidade que por vezes tem sido alvo de denuncias do Ministério Público e Ministério do Trabalho por empregar trabalhadores em suas fazendas em regimes análogos a de escravo. Creio que todos sabem de quem estou falando, pois para bom entendedor meia palavra basta.