Juiz que não sabe conjugar um verbo tenta censurar Flávio Dino

A nova forma de governar se comunicando diretamente com a população tem incomodado muito os que são contra a opinião do governador Flávio Dino (PCdoB). Desde que entrou na política, Flávio usa a rede social Twitter para se comunicar com as pessoas, sem usar intermediários. E seria um contrassenso deixar as redes sociais justamente quando chega ao governo e precisa prestar contas à população.

Um incomodado porque o governador defende o mandato da presidente Dilma é o juiz da Comarca de Vargem Grande, Paulo de Assis Ribeiro. Em uma decisão que reclama da falta de Defensor Público no município, o juiz escreveu que “os problemas da gestão estadual seria menor (sic) e já tivéssemos um defensor público para atender o jurisdicionado desta comarca”.

A conjugação do juiz fez com que a resposta do governador seja imediata. “Aos que se preocupam com tempo, informo que consigo andar e mascar chiclete simultaneamente. Aprendi na escola, junto com a boa gramática”, escreveu o governador na rede social que tem incomodado tanto.

despacho

3 pensou em “Juiz que não sabe conjugar um verbo tenta censurar Flávio Dino

  1. pior do que um erro gramatical é o abandono desse governador pelo Maranhao ( estradas, segurança etc) e a defesa das suas conviniencias em relacao a Dilma, isso sim é imperdoavel

  2. Sério que você quer desviar a atenção por um erro que pode até ter sido de digitação?

    Ele é juiz, fez concurso e não precisa provar o seu conhecimento.

    Agora para defender a palhaçada desse governadozinho, que diz que está cagando e andando em rede social, vc tem que buscar algum erro.

    O juiz está certo. Flávio Dino não sai das redes, fica defendendo uma presidente bandida. Ele fala de erro gramatical e escreve “presidenta”. Quer uma ignorante maior que a própria Dilma?
    Pq ele não a critica???
    Tem que criticar um juiz honesto que o colocou no devido lugar.
    Palhaçada isso

  3. Despacho de juiz não é texto para ele expressar opinião sobre política, e sim para tratar de procedimentos relativos ao processo. Assim rezam os princípios de parcialidade e por extensão de sentido, de inércia.

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