O candidato a prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PMN), concedeu entrevista coletiva para falar sobre o imbróglio jurídico criado por ele que inviabilizou a realização do debate da TV Difusora, que seria realizado nesta terça-feira (27), mas em virtude de uma decisão judicial que obrigava a TV Difusora a permitir sua participação, o debate teve que ser cancelado.
Nas argumentações de Braide, ficou comprovada a inviabilidade do debate. Ele disse que teve sua participação garantida pela interpretação de que deveria ter sido convidado para a reunião que estabeleceu as regras. Assim, se sua premissa é verdade, os demais candidatos sem a representatividade exigida na Câmara Federal também teriam direito. O titular do Blog o questionou e teve a confirmação do próprio Eduardo. “No caso da Difusora, sim, os demais candidatos também teriam direito de participar”.
Assim, confirma que se fosse concedida a participação do candidato do PMN, Rose Sales (PMB), Zé Luís Lago (PPL), Valdeny Barros (PSOL) e Cláudia Durans (PSTU) teriam plenos direitos de exigir participar também do debate. O que tornaria impossível a realização.
O candidato ainda argumentou que recorreu ao SBT e à Justiça, porque, na sua visão, descumpriu a determinação judicial. O que também não tem cabimento. Uma vez que não haverá mais debate, a Ação perdeu o objeto.
Existem pessoas que ainda não decidiram seus votos, por um lado Braide está certo mesmo tendo chances minimas de subir, mas a essa altura das eleições atrapalhar um debate importante é irreparavel!
Ficou claro que braide só quis fazer um “auê” na situação, visto que ele nem tem chance nenhuma mesmo. Ele só quer uma atençaõ pra tentar uma promoçãozinha, né. Fala serio, Braide!