O deputado estadual Raimundo Cutrim (PcdoB) e o federal Waldir Maranhão (PP) reuniram centenas de lideranças comunitárias de vários bairros de São Luis nesta sexta-feira (22) em seu comitê político que vai funcionar a partir de terça-feira de 26, próximo ao 24º BC no João Paulo.
O deputado Federal Waldir Maranhão foi o primeiro a usar a palavra, na ocasião, reconheceu a liderança do colega e conterrâneo de (São João Batista) Cutrim em reunir centenas de lideranças comunitárias em uma tarde de sexta-feira.
Waldir relatou várias passagens que o faz admirar ainda mais o cidadão, o pai, o amigo e o irmão Raimundo Cutrim. Entre as quais, quando juntos percorrem as estradas da vida, rodando o Maranhão a fora, “o Cutrim diz, não corre, não corre, este carros não pode passar de oitenta quilômetros por hora, nós temos que chegar vivo, não há porque ter pressa. Isso sim é um cidadão um pai um amigo que cuida do outro”, afirmou o progressista.
Waldir Maranhão relembrou que ele e Cutrim sofreram fortes pressões ao deixar a oligarquia Sarney. “Todo o maranhão sabe da perseguição que Cutrim sofreu. Mas ele tomou a decisão que todo homem correto tem que tomar. Todo homem que olha para o futuro tem que tomar e com certeza sua história de vida contribuirá para ajudar Flávio Dino a virar essa página e escrever uma nova história ao povo do maranhão”.
Cutrim agradeceu aos presentes e lembrou que a grande maioria das lideranças que ali estavam o acompanham desde 2006, quando da sua primeira eleição. “Os verdadeiros amigos são aqueles que te escuta… uma, duas, três, enfim milhares de vezes. É o exemplo de Waldir Maranhão, que é uma pessoa que podemos contar nos momentos difíceis. A gratidão não tem preço, é uma divida que só aumenta. Naquela situação difícil que passei, que todo maranhão acompanhou os meus verdadeiros amigos sempre estavam do meu lado, me visitando e até chorando comigo embora sem sabermos o que fazer, em virtude da campanha covarde que armaram contra um profissional, um pai de família e sobretudo um cidadão com trabalho prestado em todo o Brasil como é o caso do Cutrim”.
Cutrim relembrou o abandono de Roseana Sarney quando da armação de tentar ligar seu nome ao assassinato do jornalista Décio Sá. “Estou com Flávio Dino, por uma causa justa, quando ficou esclarecido que foi armação que fizeram comigo e a governadora cruzou os braços e não deu sequer uma nota a respeito dos fatos, o governo perdeu a credibilidade para com a população. E eu não posso permanecer do lado de um governo que eu não acredito”. Os presentes fizeram coro de “1,2,3, Cutrim outra vez…”.