O prefeito Edivaldo Holanda Júnior foi o grande homenageado em ato dos aliados da presidente Dilma Rousseff no Maranhão. Os petistas comemoraram a expressiva votação da presidente no estado e destacaram o fator fundamental da reta final da campanha no segundo turno: a participação do prefeito na campanha. Edivaldo recebeu o convite oficial de Márcio Jardim e Terezinha Fernandes para que se filie à legenda da estrela vermelha. O pedido teria vindo direto da cúpula nacional da legenda.
Já é dado como certo que Edivaldo não permanecerá no PTC. Mas o PDT também briga pelo seu “passe” e ainda existe a possibilidade de filiação no PCdoB.Edivaldo disse que ainda era cedo para pensar em nova filiação. “Temos cerca de um ano ainda para decidir”, sintetizou.
Durante seu pronunciamento, Edivaldo disse que sempre admirou o partido e que a presidente Dilma lhe ajudou muito nos dois primeiros anos de seu mandato. “Ao longo destes dois anos, foi o governo federal que estendeu a mão para a cidade. A entrega das unidades de saúde reformadas, a pavimentação sendo feita, os recursos garantidos para começar a construção das creches, tudo graças ao governo federal. Com a vitória de Dilma e do nosso amigo Flávio Dino o Maranhão viverá um novo momento”, pontuou.
Sobre essa aceitação da corrupção no Brasil, é preciso que se entenda o seguinte: Tudo teve início no ano de 1500, quando salteadores enviados pela Coroa Portuguesa chegaram à Nova Terra extorquindo e corrompendo os habitantes (indígenas) do posterior Brasil. Obrigados e desabrigados conviveram numa escala menor de corrupção até 1808, quando D. João VI desembarcou em janeiro de 1808 na Bahia, e desembocou no Rio de Janeiro acompanhado de milhares de fidalgos (corruptores portugueses), sendo que a maioria desses desonestos instalou-se no Rio, e outros foram distribuídos pelo território brasileiro (…) mais tarde, governaram o nosso já sangrado país, dois imperadores, o primeiro e o segundo D. Pedro-, que acentuaram esse mal (a corrupção). Que está nas entranhas do Poder Monárquico e, consequentemente, do Brasil sucintamente descrito até aqui.
(…) Cansados de TANTA CORRUPÇÃO (SUBSTRATO DA MONARQUIA), inventaram a República Federativa do Brasil (1889), para que “a coisa” se tornasse pública. Essa nova fase – chamada de República Velha, iniciou-se com a incompetência e truculência, respectivamente, dos governos dos Marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto (…) Em seguida, iniciando-se a Era Eleitoral no Brasil, assume, já sob fraude-, Prudente de Morais (1894) (…) em 1930, antes que o povo (estafados de tanta corrupção) fizesse uma Revolução, “Espertinhos” liderados por Getúlio Vargas, montaram a sua Revolução. E, como até hoje, NADA MUDOU; com uma diferença: a corrupção era institucional; não tinha nome (ou nomes). Bem, o Poder de Getúlio Vargas perpetuou-se de 1930 a 1954, sendo que um oponente (de Getúlio) , chamado Carlos Lacerda, de tanto acusar Vargas de malfeitos-, acabou PERSONIFICANDO A CORRUPÇÃO NO BRASIL. Fato que até hoje presenciamos: ao invés de reconhecermos a corrupção institucionalizada, são eleitos corruptores, como: Paulos ( Cesar Farias e Roberto Costa); Delúbio Soares; José Dirceu… Sem que os beneficiados LULA E DILMA SAIBAM DE NADA.
E, PAU QUE NASCE TORTO, MORRE ?
Marco Antonio Carvalho Diniz