O encontro do fechamento entre Eliziane e PSDB

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Os presidentes nacionais de PSDB e PPS, Aécio Neves e Roberto Freire, deram suas bênçãos à aliança dos dois partidos nas eleições municipais de São Luís este ano. Os tucanos de alta plumagem no estado Carlos Brandão, João Castelo e Pinto Itamaraty referendaram a aliança, que, consequentemente, garante a vaga de vice na chapa para o PSDB.

Preocupação com queda

Tanto os tucanos quanto a direção nacional do PPS mostraram grande preocupação com a tendência de queda de Eliziane nas pesquisas. A terceira via das eleições de São Luís tem ganhado corpo e tomado votos exatamente da pré-candidata de PSDB-PPS. Essa tendência está preocupando a cúpula que estuda meios de estancar a sangria de votos.

Vice

Os tucanos foram comedidos nas conversas com relação a vice. “Temos 50 dias”, disse Brandão. Mas é fato que o nome de Pinto Itamaraty é o mais forte para o posto. Ficou aberto para novas negociações e ainda não estão descartados outros nomes. A quem defenda o nome do vereador José Joaquim, histórico no partido, que tem uma reeleição muito difícil.

Neto Evangelista e Castelo

A avaliação dos tucanos é que seus dois pré-candidatos tinham problemas opostos. Neto Evangelista ia muito bem nas pesquisas qualitativas e mal nas quantitativas. Já Castelo muito melhor nos números e péssimo nas quali. Assim, consideraram que as duas pré-candidaturas estavam inviáveis. Castelo já estava consciente da fragilidade da candidatura e apenas trabalhou para negociar com seus números debaixo do braço.

Já Neto Evangelista mantém a pré-candidatura. Ele almoçou com Pinto e Brandão horas antes da reunião definitiva com Eliziane. Depois, os encontrou em uma rápida conversa no salão verde no final da noite muito abatido. Porém, teve a garantia de que o acordo continua. Se conseguir melhorar suas números nas pesquisas quantitativas, reabre o canal de discussão.

O problema foi que Neto fez um acordo suicida. Manteria a pré-candidatura com a melhora nas quantitativas, o que de certo não ocorreria em curto prazo. E não deu outra: perdeu a aposta e teve que aceitar os termos do acordo.

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  1. Do outro. lado o governador. diz gostar de Edivaldo mas ama o Bira.Alardeou ficar neutro mas vai de Bira,logo…é o que dá acreditar em comuna.

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