PSDB já não esconde aliança
O PSDB já não esconde a aliança com a deputada federal Eliziane Gama. O vice-governador Carlos Brandão e presidente estadual do PSDB esteve em Brasília ao lado da deputada Eliziane. O acordo está fechado e os tucanos indicarão o vice na chapa de Eliziane, que deve ser o suplente de senador, Pinto Itamaraty. O anúncio oficial deverá ser na próxima semana. Castelo também está fechado com a popular-socialista. Já Neto Evangelista, deverá sofrer a rasteira do partido.
Brandão como ponte
Por falar em Brandão, além do próprio governador Flávio Dino, que já mostrou que terá diálogo com o novo governo, o vice-governador também demonstrou fundamental importância como interlocutor com os ministros tucanos. Esta semana o presidente do PSDB-MA esteve com o senador Aécio Neves, presidente nacional da sigla, e em visita de cortesia aos ministros tucanos José Serra e Bruno Araújo para ampliar e fortalecer esse debate. Segundo ele, irão colaborar muito com o governo dinista.
O “Papi” de Fufuquinha
O deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) durante sessão do Conselho de Ética nesta quinta-feira (19) revelou como o deputado maranhense André Fufuca (PP-MA) chama o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha. Fufuquinha chama o presidente afastado de “papi” nos corredores do parlamento. O presidente do PP maranhense ficou uma fera com a revelação.e disse que Delgado é “um verdadeiro moleque” e “um exemplo de que até os canalhas envelhecem”. Ele retrucou afirmando que Fufuca não tem autoridade, nem representatividade para fazer essas acusações.
Greve não é por melhorias
Não é por melhorias a categoria que o Sindicato exige a greve dos professores de São Luís. Afinal, dificuldades existem, mas melhorias já foram realizadas pela gestão Edivaldo Holanda Júnior aos professores. Ao longo da gestão Edivaldo, o aumento salarial oferecido aos professores já soma 28,43%. Também foram implantados mais de 11 mil direitos estatutários para a categoria – o maior programa de implantação de direitos na história do estatuto do magistério.
Intransigência e política
Ao que tudo indica, é intransigente a atitude do Sindicato dos Professores de São Luís em deflagrar uma greve em plena crise financeira. Dos 11,36% exigidos de aumento, a Prefeitura já garantiu 10,7% em contrapartida. Uma eventual greve de professores nesse contexto seria motivada mais pela disputa interna e política entre os dois grupos do que pelo efetivo interesse em garantir direitos e bons salários aos professores.
Manutenção de políticas sociais
O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) entrou na briga pela manutenção de políticas sociais no governo Temer. O líder da bancada do PDT recebeu representantes do Fonseas, Congemas, CNAs e Funasuas, órgãos que integram o sistema de Assistência Social do país. Em pauta, a grande preocupação com o iminente desmonte do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que o governo interino de Michel Temer avalia realizar seguindo o discurso do Estado Mínimo. “O discurso do Estado Mínimo e de enxugar a máquina, não pode colocar de lado a visão social que incluiu milhões de brasileiros”, afirmou.
com grana dos coxinhas de São Paulo, a “Crente Municipal”, contratou três empresas de publicidade, marketing e sacanagem: uma pra fabricar uma imagem pra ela, uma pra defender dos ataques dos aliados de Edvaldo e a ultima pra destruir a imagem do Edvaldo. Uma das ações envolve a fabricação da Greve dos Professores Municipais, que vai ter manifestante acorrentado no prédio da Prefeitura. Aguardem…
A greve não é por melhorias, e sim pra fazer os caprichos de eliziane grana, que já comprou esses representantes… todo mundo sabe disso.
Quem me dera ter aumento de 9,5% em 2013, 5,9% em 2014 e 13,67% em 2015, totalizando 28,43% no acumulado, isso é privilégio de poucas categorias, superando tanto o reajuste do salário mínimo quanto à inflação registrada no período, e ainda estão reclamando. :/
Meu Deus, que absurdo! Eu sei a importância dos professores para a sociedade como um todo, pois também sou uma, porém, com a greve de 2014, ainda sentimos os reflexos no calendário de 2016, pois ela durou mais de 100 dias. Se pararmos novamente, vamos prejudicar mais de 85 mil alunos, por conta de uma briga política entre sindicalistas, nós professores temos que ter ciência que sindicalista nenhum vai ter que repor aula aos sábados ao fim da greve, pois eles são respaldados por lei, e nem aula dão.
Pra quem sabe discernir os fatos e acontecimentos de prontidão consegue identificar alguns interesses políticos por trás desse impasse. Não é tomar posição de alguém ou coisa do tipo, mas se torna revoltante detectar que o sindicato possa estar sendo objeto dessa jogatina toda. Engraçado que ao invés desses grupos envolvidos se esforçarem para melhorar as questões internas, jogam a bomba para um departamento exterior que está buscando entrar em um comum acordo (e justo) para ambos… a proposta é plausível, mesmo estando em um ano de greve financeira onde o repasse de verba para os municípios se torna muito inferior.