Quinta reunião do Conselho Participativo Metropolitano

Na manhã desta quinta-feira, 20, representantes da sociedade civil organizada reuniram-se para a 5ª Reunião do Conselho Participativo Metropolitano da Grande São Luís (3ª Reunião Ordinária de 2018). O evento aconteceu no auditório da Agência Executiva Metropolitana (AGEM), no bairro Calhau, em São Luís.

Este encontro teve como pauta central as apresentações das ações realizadas pela AGEM no ano de 2018, a proposta do Roteiro Turístico (ações da Carta Metropolitana), do Plano de Acessibilidade Metropolitano (já finalizado) e da 2ª etapa de elaboração do Plano de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana da Grande São Luís (RMGSL). Também tratou-se sobre as etapas já elaboradas do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) e sobre a Conferência e eleição do Conselho Participativo para 2019.

A abertura foi feita pelo presidente da AGEM, Lívio Jonas Mendonça Corrêa. Ele foi o responsável por fazer a exposição das ações desenvolvidas pela Agência Executiva Metropolitana durante o ano de 2018. Lívio Corrêa destacou que foram realizadas uma série de ações em diversas localidades da Região Metropolitana. Algumas já estão entregues à população, outras estão em desenvolvimento. “Há, ainda, os projetos para os quais serão emitidas as ordens de serviço para que as obras sejam iniciadas”, garantiu.

O presidente da AGEM disse, ainda, que todas as intervenções têm gerado bons resultados nas comunidades. “Por esta razão, novas ações já foram planejadas para 2019”.

Em seguida, a arquiteta da AGEM, Lena Carolina Ribeiro Brandão, tratou sobre o segundo tema da pauta, o Roteiro Turístico. Segundo ela, a proposta é envolver os 13 municípios que fazem parte da Região Metropolitana da Grande São Luís (RMGSL), mas que, para isso, todos devem possuir órgãos responsáveis pelo turismo em suas respectivas regiões. “Algumas cidades ainda não possuem nenhuma instituição específica. Então iremos analisar como podemos solucionar essa questão”, disse.

O terceiro tema tratado foi o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, o PDDI, sob a responsabilidade do secretário-adjunto da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (SECID), José Antônio Vieira. Ele resumiu as ações já realizadas e destacou a atual etapa do Plano. “Estamos sistematizando dados para analisar a existência de temas transversais, ou seja, que possam gerar projetos que beneficiem mais de um município da Região Metropolitana”.

O Plano de Acessibilidade, quarto tema da pauta da Reunião do Conselho, foi abordado pela diretora executiva da Sim Social, Priscila Selares. Segundo os dados apresentados, já foi realizado o diagnóstico dos 13 municípios. “Isso nos deu informações para o relatório e este, por sua vez, gerou o Plano que estamos apresentando”, afirmou.

O último tema tratado foi o Plano de Resíduos Sólidos da RMGSL, o que foi feito pelo engenheiro ambiental, Pedro Duarte, da Floram Engenharia. Ele tratou sobre projeção populacional, ou seja, previsão de crescimento da população dos 13 municípios que compõem a Região Metropolitana da Grande São Luís, bem como da geração de resíduos sólidos urbanos, em domicílios rurais e da construção civil. O engenheiro também apresentou soluções tecnológicas para o tratamento destes resíduos, a partir da adoção de unidades de triagem, compostagem e aterros sanitários. “Esses dados referem-se à primeira e segunda etapas do Plano, que é composto por cinco fases”, explicou.

A reunião foi finalizada com informes sobre a Conferência Metropolitana, que acontece no próximo ano, e sobre a eleição dos próximos membros do Conselho Participativo Metropolitano.

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