O governador Flávio Dino comemorou, por meio das redes sociais, o fato de que, pela primeira vez na história da Polícia Militar do Maranhão, pessoas com deficiência tiveram acesso à carreira. Infelizmente, na Polícia Federal, o que ocorre é exatamente o contrário.
Em maio, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) divulgou o resultado final da perícia médica para os candidatos com deficiência do concurso público da Polícia Federal (PF). Os únicos cargos que constavam no documento eram os de agente e delegado (apesar de haver mais cargos com vagas para PCDs no concurso), e, em ambos, nenhum candidato PCD foi aprovado.
De acordo com o edital de abertura, quem reprovasse na fase em razão de incompatibilidade da deficiência com o exercício normal das atribuições do cargo será eliminado do concurso e as vagas que não forem providas serão preenchidas pelos demais candidatos, mesmo que, por lei, eles tenham reserva mínima obrigatória de 5% das oportunidades.
Para tentar garantir a vaga, a solução encontrada por alguns desses candidatos reprovados é recorrer à Justiça.
Bem diferente do que aconteceu no Maranhão.
Só um pequeno detalhe, nobre Clodoaldo Corrêa, o Governo do Estado, senhor Flávio Dino; está cumprindo determinação judicial ao nomear tais candidatos. Não foi por interesse dele, mas sim por imposição da justiça.
Essa conversa de está fazendo história é uma grande ESTÓRIA.
Por imposição do MP ma,e não por bondade desse Governo Dinista.O pior de todos os tempos para os funcionários públicos.