Já que quer candidatura própria, por que PT não escolhe alguém de casa?

Uma ala do PT do Maranhão anunciou o secretário de Estado de Educação, Felipe Camarão, como pré-candidato a governador para as eleições 2022.

O mais estranho é o partido do ex-presidente Lula ter que importar alguém para uma candidatura majoritária, contrariando seu histórico em todos os estados.

O PT sempre teve candidatos orgânicos, de quadros históricos ou de militantes como candidatos majoritários, pelo país. No Maranhão, mesmo sendo de alas diferentes, teve como candidatos majoritários Washington Oliveira a prefeito de São Luís e vice-governador e Bira do Pindaré a senador, quando ainda estava na legenda.

Desta vez, o partido teve que trazer o “supersecretário” que estava filiado ao DEM para ter um nome.

Quer dizer que os companheiros que sempre estiveram no partido não podem ou não estão aptos a disputar qualquer cargo que seja?

A própria legenda tem um nome com predicados. Zé Carlos é deputado federal, com três mandatos pelo PT e histórico no partido. Poderia ser o nome para uma candidatura majoritária que representasse, de fato, o petismo.

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