O Sampaio vendeu o mando de campo do jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil e não enfrentará o Fluminense em São Luís. Mas a partida não será mais em Brasília como era previsto inicialmente, mas no Espírito Santo.
O presidente do Sampaio, Sérgio Frota, alegou que a arrecadação deste jogo em São Luís chegaria a, no máximo, R$ 200 mil. O mando foi vendido por R$ 1 milhão, mais as despesas.
O site Metrópoles, comprador do jogo, confirmou que o valor de R$1 milhão mais custos de viagem (transporte e hospedagem) para o jogo em Cariacica, em virtude das más condições do gramado do estádio Mané Garrincha, em Brasília.
O presidente do Sampaio alegou que receberá R$1,2 milhão da CBF pelos direitos de televisão da Série C, pago em quatro vezes de R$300 mil. A venda do jogo contra o Fluminense incrementa quase o mesmo valor do ano inteiro dos direitos de transmissão.
Segundo os números divulgados pelo presidente, o Sampaio gasta em torno de R$700 mil por mês com jogadores, comissão e funcionários e ainda precisaria garantir R$3,5 milhões para fechar as contas do ano. Com este R$ 1 milhão, a conta cai para R$ 2,5 milhões.
Esta partida será dia 1º de maio e o jogo de volta dia 22 de maio, provavelmente no Maracanã.