Programa Ponto Continuando será transmitido às 19h a partir de 1º de julho

O programa Ponto Continuando, da rádio Mais FM, vai mudar de horário. Referência do noticiário político, de cidades e geral, o programa passa das 18h, para às 19h a partir do dia 1º de julho.

A mudança faz parte de uma reformulação da Mais FM, que é líder de audiência na região metropolitana de São Luís, aumentando sua programação jornalística.

A partir de agora, o público passa a ter uma opção de jornalismo local no horário das 19h, quando toda o espectro do rádio local só transmite a Voz do Brasil.

Por ser pré-candidato a prefeito de São Luís, o jornalista Jeisael Marx deixa a bancada do programa pelo impeditivo da legislação eleitoral. O programa passa a ser apresentado por Clodoaldo Corrêa, Jorge Vieira e Rogério Silva.

Governo autoriza praça de alimentação, self-service e rodízio

O secretário chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, anunciou em entrevista ao programa Ponto Continuando, da rádio Mais FM, que houve um acordo para abertura de serviços que não estavam incluídos no decreto divulgado ontem: praças de alimentação dos shoppings, serviços de self-service e rodízio, com as devidas regras sanitárias.

Marcelo Tavares afirmou que as autoridades sanitárias consideraram que era possível os serviços com as medidas restritivas já adotadas. Chegou-se ao consenso de que, como os shoppings já estão com restrição de clientes, as praças de alimentação não iriam ter aglomeração.

Os bares e restaurantes voltam a abrir neste sábado (27). Eles devem seguir os seguintes horários: almoço das 11h às 15h; lanches das 10h à 0h; e jantar das 18h à 0h. As padarias deverão seguir o horário de 6h às 20h.

Para atender possíveis aumentos de casos na região vizinha ao Piauí, Flávio Dino anuncia novos leitos para Timon e Caxias

Enquanto o Maranhão tem apresentado melhoras no quadro sanitário decorrente do novo coronavírus, o vizinho Piauí enfrenta ao que parece ser um pico de contágio. Seria a vez, se afeito a revanchismo, de Flávio Dino culpar a capital piauiense pelo possível aumento de casos em municípios maranhenses próximos a divisa – como fez o prefeito de Teresina, Firmino Filho, meses atrás, ao tentar responsabilizar o Maranhão pelos casos de Covid-19 no Piauí. Ao contrário disso, Flávio Dino anunciou, durante entrevista coletiva pelas redes sociais, na manhã de sexta-feira (26), a expansão de leitos em Caxias e Timon.

Tendo o Maranhão sempre mantido boas relações com o estado, de forte identidade cultural, causou espanto à época, quando vídeos e áudios viralizaram nas redes sociais em que o prefeito Firmino Filho dizia que o vírus entrava no Piauí pelas fronteira com o Maranhão e exigia uma postura de Flávio Dino. Na época, ocupado em dar celeridade à implementação do lockdown e à expansão da rede de atendimento, Dino não retrucou, numa clara preferência em não comprometer as relações diplomáticas com o estado irmão.

A resposta ao prefeito de Teresina seria clara: não há barreiras para a nova doença e é o que se vê pelo mundo. A hora é de dar as mãos e cuidar dos seus. Parece que é o que fez Dino que, mesmo diante do crescimento dos casos no Piauí, se ateve a procurar as saídas para resolver o que cabe à gestão maranhense: o suporte às vítimas do Covid-19 na região.

“Nós estamos agora, hoje e amanhã, implementando uma medida de ampliação de leitos, no leste do Maranhão, especialmente nas cidades de Caxias e Timon, porque lá houve um crescimento, acompanhando inclusive o que está acontecendo no vizinho estado do Piauí, onde há notícia até de saturação da rede hospitalar do vizinho Piauí, especialmente em Teresina”, relatou Dino, anunciando além dos novos leitos, a disponibilização de UTI aérea para trazer pacientes da região para tratamento em São Luís, se necessário.

Segundo IBGE, 15,1% da população maranhense apresentou algum sintoma gripal em maio

Dados do IBGE mostram que 1,071 milhão de pessoas apresentaram algum sintoma associado à síndrome gripal no mês de maio, no Maranhão. O que corresponde, percentualmente, a 15,1% da população do estado. Considerando os números registrados nas demais Unidades da Federação (UF’s), o percentual do Maranhão é o 5º maior do país. Apenas os estados do Amapá (26,6%), Pará (21,3%), Amazonas (18,9%) e Ceará (16,5%) tiveram percentuais maiores. O número tão elevado demonstra o que pode ser um grande percentual de subnotificação da covid-19.

As informações são da primeira divulgação mensal da PNAD COVID19, realizada hoje (24) pelo IBGE. O levantamento é uma versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), realizada com apoio do Ministério da Saúde, para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal.

A PNAD COVID19 construiu um indicador síntese que conjugou, entre os sintomas investigados, os mais associados à Covid-19. Os conjuntos de sintomas utilizados foram: perda de cheiro ou de sabor; ou tosse e febre e dificuldade para respirar; ou tosse e febre e dor no peito. No Maranhão, 396 mil pessoas (5,6% da população) apresentaram sintomas conjugados de síndrome gripal, que podiam estar associados à doença. Os sintomas foram informados pelo morador e não se pressupõe a existência de um diagnóstico médico.

No ranking das UF’s, o Maranhão registrou o 4º maior percentual de pessoas que apresentaram sintomas conjugados, atrás somente dos estados do Amapá (12,4%), Pará (10,1%) e Amazonas (8,8%).

Entre as pessoas que apresentaram algum dos sintomas isoladamente, no Maranhão, 190 mil procuraram um estabelecimento de saúde, mas 879 mil não buscaram atendimento. Já em relação aos que tiveram sintomas conjugados, 97 mil procuraram atendimento em estabelecimento de saúde, enquanto 299 mil pessoas não buscaram atendimento.

61,7% dos domicílios maranhenses receberam auxílio emergencial em maio

A pesquisa apontou que, no mês de maio, 61,7% dos domicílios do Maranhão receberam auxílio emergencial do Governo ­Federal – benefício criado para proteção social dos trabalhadores afetados pela Covid-19. O percentual do estado foi o 2º maior dentre as UF’s, menor apenas que o registrado no Amapá, 61,8%.

Em maio, a taxa de desocupação registrada no Maranhão foi de 10,7%. Já o somatório dos percentuais de pessoas desocupadas e de pessoas que não estavam ocupadas e que gostariam de trabalhar, mas não procuraram emprego por conta da pandemia, foi de 39%. Essa informação possibilita mensurar de forma mais abrangente os impactos da pandemia sobre o mercado de trabalho.

A PNAD Covid19 mostrou, ainda, que a Proxy da Taxa de Informalidade (percentual de pessoas ocupadas como trabalhadores informais em relação ao total de pessoas ocupadas) foi de 50,6% no Maranhão, em maio. São considerados trabalhadores informais os empregados do setor privado sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregados que não contribuem para o INSS, trabalhadores por conta própria que não contribuem para o INSS e trabalhadores não remunerados em ajuda a morador do domicílio ou parente.

A Proxy da Taxa de Informalidade do Maranhão foi a 3ª maior dentre os estados. Somente Amapá (52,5%) e Pará (51,0%) apresentaram percentuais maiores.

Bares e restaurantes podem funcionar a partir de amanhã; confira as regras

A partir desta sábado (27), os bares e restaurantes voltam a funcionar na Ilha de São Luís e demais cidades do Maranhão que não tiverem regras específicas estabelecidas pelas prefeituras em função do estágio da pandemia.

Para funcionarem, os bares e restaurantes precisam cumprir regras específicas e as normas gerais que valem para todos e que incluem o uso de máscara, a higiene das mãos e o distanciamento.

Restrições

Os bares, restaurantes e praças de alimentação dos shoppings e galerias ainda não podem reabrir, devendo funcionar com delivery ou drive-thru, como já vinha acontecendo.

Também não pode funcionar o serviço self-service, em que os alimentos ficam expostos e os clientes se servem. A mesma proibição vale para rodízios. Também fica proibido o self-service de pães e similares.

Não serão permitidas atrações culturais ou musicais, para evitar aglomerações. Festas não podem ser realizadas nesses estabelecimentos. Não podem se apresentar DJs, cantores, bandas e outras atrações desse tipo. Também não pode ser feito qualquer tipo de atração que promova aglomeração ou movimentação.

Lotação

Os estabelecimentos devem operar com metade da capacidade física, reduzindo bancos, mesas e cadeiras.

Só pode haver quatro pessoas por mesa, e todas elas devem morar na mesma residência.

Cada mesa precisa estar a pelo menos dois metros de outras mesas. Devem ser higienizadas a cada troca de clientes. As toalhas devem ser trocadas a cada uso.

Vedação de aglomerações

Não pode haver aglomerações nem dentro do estabelecimento e nem na entrada. Filas devem ser evitadas. Para isso, podem ser adotados senhas ou sistemas semelhantes. Se houver filas, é preciso distância de dois metros entre as pessoas.

Na parte de circulação interna, deve ser sinalizada a distância de dois metros entre um cliente e outro.

Regras de higiene

As máscaras são obrigatórias. Só podem ser retiradas no momento da refeição. O estabelecimento deverá fornecer um saco plástico higienizado para a máscara ser colocada durante a refeição.

Os funcionários precisam lavar as mãos e os antebraços com frequência. Aqueles que lidam com o público ou com alimentos precisam usar luva, óculos, avental e máscara cirúrgica.

Espátulas, pegadores, conchas e outros utensílios devem ser lavados a cada 30 minutos.

Os trabalhadores deverão manter os cabelos presos e não utilizar bijuterias, joias, anéis, relógios e outros adereços.

Público

Pessoas do grupo de maior risco não podem, ainda, estar presentes nos bares e estabelecimentos. Entre eles, estão as pessoas com sintomas gripais; com 60 anos ou mais; e gestantes.

O ambiente deve ser o mais arejado possível. Espaços exclusivos para crianças devem ser fechados.

Não podem ser dados alimentos e bebidas para degustação.

Devem ser retirados paliteiros, saleiros, açucareiros e temperos servidos dessa forma. Só sachês podem ser usados.

Guardanapos de papel devem ser oferecidos ao cliente em dispensers protegidos ou embalados. Se forem usados guardanapos de tecidos, estes podem ser levados após o cliente ocupar a mesa.

Os estabelecimentos devem oferecer um sistema de pedidos e entrega delivery, com embalagens duplas para as refeições prontas.

Horário

Os bares e restaurantes deverão seguir os seguintes horários: almoço das 11h às 15h; lanches das 10h à 0h; e jantar das 18h à 0h.

As padarias deverão seguir o horário de 6h às 20h.

O sucesso do “Arraiá do Povo em Casa”, promovido pela Assembleia Legislativa

Foi certeira a ideia do diretor de comunicação da Assembleia Legislativa, Edwin Jinkings, e promovida pelo presidente da Casa, Othelino Neto. Em um ano tão atípico, sem as festas juninas presenciais, a ferramenta da TV Assembleia e demais canais do poder legislativo na internet são primordiais para levar o espírito junino para os lares maranhenses.

O ‘Arraiá do Povo em Casa’ está sendo transmitido pela TV Assembleia (canal 51.2 e TVN 17) e redes sociais do parlamento. Na quarta-feira (24), a exibição foi acompanhada por milhares de telespectadores que, durante quase quatro horas, reviveram os melhores momentos das apresentações dos grupos folclóricos no ‘Arraiá do Povo 2019’ e ainda puderam assistir a vídeos enviados por representantes de manifestações culturais gravados este ano.

Além da exibição das reprises das manifestações folclóricas que se apresentaram no ‘Arraiá do Povo 2019’, cantadores de bumba meu boi que abrilhantaram a primeira noite também apresentaram toadas inéditas, composições que haviam sido compostas especialmente para o São João 2020.

Nesta quinta-feira (25), o ‘Arraiá do Povo em Casa’ terá as apresentações dos bois Unidos de Santa Fé, Nina Rodrigues, Sonhos, além da quadrilha Quadrilharte de Alcântara. Tudo isso estará na telinha da TV Assembleia para levar a alegria do São João maranhense às pessoas em casa.

No último dia de festança junina virtual, a transmissão terá início às 20h, com a exibição da reprise do Boi Pirilampo. Em seguida, apresentam-se os bumba bois Mocidade de Pinheiro, Morros e, encerrando com chave de ouro o ‘Arraiá do Povo em Casa’, será a vez do batalhão pesado do Boi da Maioba invadir as residências dos telespectadores, por meio da telinha da TV Assembleia e das plataformas digitas.

Programação (início às 20h)

 DIA 25, QUINTA-FEIRA

BOI DE SANTA FÉ

BOI DE NINA RODRIGUES

QUADRILHARTE DE ALCÂNTARA

BOI DE SONHOS

DIA 26, SEXTA-FEIRA

BOI PIRILAMPO

BOI MOCIDADE DE PINHEIRO

BOI DE MORROS

BOI DA MAIOBA

Bira pede urgência na aprovação de medidas emergenciais para a agricultura familiar

O deputado Bira do Pindaré (PSB) pediu, durante sessão desta quinta-feira (25), urgência na apreciação das medidas emergenciais voltadas para a agricultura familiar. Segundo ele, a proposta ajuda a socorrer os trabalhadores e as trabalhadoras rurais, sobretudo nesse momento de enfrentamento à pandemia do coronavírus.

O projeto que trata dessas medidas apresenta pontos relevantes de fomento no setor. Dentre eles, cria um Programa de Aquisição de Alimentos de maneira emergencial (PAA) e também a ampliação de 30 para 60% de aplicação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) na agricultura familiar. Esta segunda, é uma proposta do deputado Bira apresentada em forma de emenda.

“Medidas viabilizarão fomento de emergência para esse seguimento tão importante. Estamos falando da gente que trabalha de sol a sol para colocar o alimento na nossa mesa”, frisou.

“Há um apagão geral”, diz Flávio Dino sobre atuação do Governo Federal

Em entrevista à Globonews nesta quinta-feira (25) o governador Flávio Dino afirmou que as movimentações do presidente da República em relação ao Congresso não devem alterar o fator principal da crise de governo, de governança e de governabilidade vivida no país.

“Estamos falando da própria forma pela qual o Bolsonaro atua. Ele vai continuar sendo um elemento tumultuador, desagregador, uma espécie de força centrífuga porque ele precisa disto para manter o extremismo aquecido na sua base social, cada dia mais escassa, e também para tentar turvar o caminho de funcionamento das instituições para buscar proteger a si, aos seus familiares e seus amigos próximos”, disse Dino.

Ao ser questionado sobre as dificuldades concretas que os estados e municípios encontram junto ao Governo Federal, o governador do Maranhão citou a crise econômica, com provável queda do PIB de 8%, além da temática do apoio às micro e pequenas empresas. “As políticas não chegam. É essencial que elas existam para evitar uma desorganização das cadeias de oferta e demanda, quebradeiras em sequência e a elevação do desemprego. São políticas muito desacertadas, presas, inclusive, a dogmas ideológicos e por isso não conseguem aderir à dramaticidade, à nota de urgência que essas políticas têm”, afirmou Flávio Dino.

Além da crise econômica, o governador tratou da descontinuidade nas políticas sociais, como a educação e saúde.

“A bem da verdade, nos últimos meses ou anos, não tivemos um ministro da Educação. Zero política educacional. Nós temos o Fundeb, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, fundamental para o financiamento das políticas educacionais de estados e municípios e, portanto, pra milhões de crianças e jovens, cuja vigência termina neste ano, e não há uma movimentação do Governo Federal para renovar”, assegurou Dino.

Ele citou ainda a descontinuidade das equipes gerenciais no combate ao coronavírus, em que não há uma política nacional, uma coordenação nacional que assegure, inclusive, uma convergência, aquela que for possível em um país continental, no que se refere às ações de enfrentamento à pandemia no país.

“Então, qualquer que seja o plano de análise, nós vamos encontrar uma gestão realmente muito precária, porque ela perde energia cívica, perde tempo com essas polêmicas de interesse pessoal, familiar do presidente da República. E isto realmente conduz a uma federação em que a descentralização funciona, a autonomia está posta, porém o elemento federativo da convergência da coordenação nacional acaba não se evidenciando com a nitidez necessária”, concluiu Flávio Dino.

Festas de São Pedro e São Marçal não serão realizadas este ano

Desde cedo circula pelo whatsapp um tuíte falso atribuído ao governador Flávio Dino, até em uma montagem muito grosseira para o tipo de texto do Twitter. Na mensagem falsa é dito que serão realizadas as festas de São Pedro e São Marçal nos dias 29 e 30 de junho, como ocorre todos os anos nas belas festas maranhenses.

Logicamente, são eventos de muita aglomeração e não poderiam ocorrer em tempos de pandemia, mesmo com a melhora nos indicadores epidemiológicos. Assim como durante todo o mês deste ano atípico, as apresentações das brincadeiras ocorrem apenas pelas redes sociais.

O secretário estadual de cultura, Anderson Lindoso, fez questão de desmentir o boato em suas redes sociais. “Infelizmente, esse ano, não teremos nenhuma das nossas tradicionais festas juninas, nem mesmo as festas na capela de São Pedro e o arrastão no dia de São Marçal. O risco não passou. As atividades estão voltando, mas com muitas restrições e vedada a aglomeração de pessoas”, afirmou.

Carlos Decotelli, ex-presidente do FNDE, é o novo ministro da Educação

Folha – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou o ex-presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) Carlos Decotelli, 67, para ser ministro da Educação.

“Informo a nomeação do Professor Carlos Alberto Decotelli da Silva para o cargo de Ministro da Educação. – Decotelli é bacaharel em Ciências Econômicas pela UERJ, Mestre pela FGV, Doutor pela Universidade de Rosário, Argentina e Pós-Doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha”, disse o presidente.

Decotelli, oficial da reserva da Marinha, vai suceder Abraham Weintraub, que foi demitido da pasta na semana passada após uma série de desgates com o STF (Supremo Tribunal Federal).

É o primeiro ministro negro do governo Bolsonaro.

O nome Decotelli recebeu apoio da ala militares, sobretudo de almirantes. Teve também a simpatia do ministro da Economia, Paulo Guedes.

É considerado de perfil conciliador e moderado por pessoas próximas. Ele comandou o FNDE de fevereiro de 2019 até agosto do ano passado.