Curso do deputado Wellington é multado por propaganda enganosa

O deputado Wellington do Curso é daquelas figuras da Assembleia Legislativa que vive de fazer sensacionalismo contra políticos do Executivo e pouco faz como representante do Legislativo. Assim como na política, nos negócios o parlamentar vive também de fazer propaganda enganosa.

E foi por isso que o Curso Wellington, de propriedade do parlamentar, foi multado pelo Procon em 11 mil reais. De acordo com o órgão, foi registrada uma denúncia contra o curso, informando que o denunciado estaria ofertando um Curso Completo relativo às Turmas Específicas para o concurso da Polícia, porém, na prática, realocava os alunos para as Turmas de Concurso Universal.

Após os consumidores efetuarem a matrícula para a Turma Específica de Polícia, os mesmos eram automaticamente encaminhados para a Turma Universal e, somente após sair o edital do concurso, seriam dirigidos para a Turma Específica, momento no qual teriam que pagar uma nova quantia para poder participar do curso.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a prática se enquadra na oferta enganosa. Mesmo notificado, o Curso Wellington não se pronunciou e acabou sendo multado pelo Procon.

Pelo visto não é só no parlamento que Welington do Curso vive de propaganda enganosa…

Propaganda enganosa: oferecimento de turma específica, mas o candidato era jogado para turma Universal primeiro, tendo que pagar duas vezes quando a turma específica era formada.

Wellington já começa o segundo turno cometendo crime eleitoral

wellingtonbraideCampeão de crimes eleitorais no primeiro turno das eleições, o candidato derrotado Wellington do Curso (PP) volta a cometer crime eleitoral no segundo turno. Após declarar apoio ao candidato Eduardo Braide (PMN), o deputado estadual foi até a sede do Curso Wellington do Monte Castelo e fez campanha aberta para seu candidato e fez várias críticas ao prefeito Edivaldo.

Em campanha aberta dentro do estabelecimento de ensino da sua família, Wellington mostrou que ainda tem mágoa das críticas de Braide, mas que mesmo considerando que o filho de Carlos Braide talvez não fosse “flor que se cheire”, iria apoiar o candidato.

“Eu poderia ficar neutro. mas neutro eu iria ajudar Edivaldo. Hoje tomei a difícil decisão. Eu fui criticado pelo Eduardo Braide, que talvez também não seja flor que se cheire. Mas eu tinha que me posicionar. Eu não ter ficado dois anos criticando Edivaldo e ficar omisso. Eu não sou covarde, sou homem de atitude. Não sou homem de ficar em cima do muro”, afirmou aos alunos.

A campanha aberta dentro do estabelecimento de ensino que é de uso comum, mesmo sendo privado, ocorre em crime eleitoral, segundo o Artigo 37, § 4o da Lei 9.504 de 1997, a Lei das Eleições.

A legislação determina a proibição do uso de Bens de uso comum para fins eleitorais, e também aqueles a que a população em geral tem acesso ainda que de propriedade privada.

Wellington já entra no segundo turno como passou grande parte do primeiro. Infringindo a Legislação Eleitoral.

Wellington do Curso: quem cala consente

wellingtonSão cada vez mais graves as denúncias envolvendo o candidato a prefeito de São Luís Wellington do Curso (PP). De sonegação de tributos municipais, uso de parentes como laranjas em seu empreendimentos, sonegação de IPVA até invasão de terreno público para venda.

Como é de interesse em qualquer processo eleitoral do mundo a vida pregressa do candidato, não é diferente em São Luís. E contra Wellington pesam as mais graves acusações em sua vida “empresarial”. Mas o candidato finge que não é com ele. Wellington não emite nota, não convoca coletiva, não dá explicações em sua propaganda eleitoral. Seus aliados tentam sempre minimizar as denúncias. Wellington só toca nos assuntos quando é extremamente forçado em entrevistas a emissoras de rádio ou televisão. Ainda assim, se mostra muito incomodado e foge da resposta objetiva.

Mesmo antes de ser candidato, este Blog revelou que um garotos-propaganda do curso Wellington havia sido preso justamente por fraude em concurso público (o vestibular da UEMA).  Wellington acusou o titular do Blog de tentar relacioná-lo a criminoso. Quem o fez foi o próprio deputado quando o colocou como garoto-propaganda de seu cursinho.

Depois, mais uma descoberta deste Blog demonstrou que o Curso Wellington não era de Carlos Wellington. O “empresário” usou parentes como laranjas porque como sargento do exército não poderia ter empresas em seu nome. Mais uma grave irregularidade.

O Blog Marrapá apurou o débito de Wellington com o ISS e do IPVA. O Curso Wellington foi condenado a devolver os valores. Este Blog demonstrou o calote de Wellington no IPTU, já que mesmo sem ser dono do Curso, é dono dos terrenos. Há mais de 10 anos o candidato não paga o imposto.

A mais grave denúncia contra o candidato foi feita no Blog do Garrone, nesta terá-feira (13). Wellington invadiu uma área de proteção ambiental e foi obrigado a devolver o terreno em 2013, ainda no governo Roseana Sarney. Em 2011 ele murou e colocou placa de venda em 2.040 metros quadrados do terreno do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (FEPA), no Sítio Santa Eulália do lado direito da Via Expressa, entre o Jacaracati e o Cohafuma.

Mesmo diante das graves acusações, Wellington passa a margem e nada fala sobre os temas, acreditando que os assuntos serão esquecidos. Ou será porque as acusações são tão graves e irrefutáveis que não tem nem como se defender?