As eleições para escolha dos conselhos Deliberativo, Diretor e Fiscal do Moto Club de São Luís no biênio 2022/23 acontecem nesta quarta-feira (10), às 19h, em primeira convocação, 19h30 em segunda. O pleito ocorrerá no auditório da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), no bairro Cohama.
Duas chapas foram inscritas para a presidência do Conselho Diretor. A que é liderada pelo deputado Yglésio Luciano Moyses, tem como vice José Carlos Eduardo Fernando Maciel; diretor-financeiro Ricardo José Gonçalves; Diretor de Patrimônio Gustavo Santos Duarte Borges, e secretário João Afro Barros Leal.
O outro candidato à presidência é o vereador Aires do Espírito Santo Ribeiro Neto, tendo como vice Liviomar Macatrão Pires Costa; diretor financeiro Laesly Simões Lindoso; diretora de Patrimônio Magnólia Lima Dias Carneiro, e secretário Alanjhoy Azevedo da Silva. Para o Conselho Deliberativo, apenas uma chapa foi inscrita, tendo como candidato à presidência Luís Carlos Matos Almeida; vice-presidente Victor Pflueger Pereira dos Santos; 1º secretário José Wender Santos Silva, e 2º secretário Roberto Fernandes da Silva Júnior.
Terão direito a voto todos os conselheiros devidamente habilitados (190), mas a expectativa é de que apenas a metade comparecerá. Os sócios-torcedores não têm direito a participar da eleição, de acordo com o estatuto.
Inicialmente, será eleito o Conselho Deliberativo, a quem caberá, pela ordem, a escolha dos presidentes dos conselhos Diretor e Fiscal. A posse ocorrerá ainda nesta sessão. Na mesma oportunidade, serão apresentados novos conselheiros que deverão ter direito a voto somente após os mandatos dos eleitos desta quarta.
O presidente em exercício, Luís Carlos Matos Almeida, que assumiu o cargo no mês de outubro, devido à renúncia de Natanael Júnior, disse ontem à reportagem de O Imparcial que tem um candidato à presidência do Conselho Diretor, porém, não vai revelar antes da eleição. “Vou apoiar a chapa que conquistar o apoio da maioria. Na situação em que me encontro, porém, tenho que atuar com imparcialidade”, afirmou Luís Carlos.