A convite do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Plano de Ações Mais IDH foi apresentado a gestores de todo o país como um exemplo positivo de enfrentamento a problemas sociais. Idealizado e executado pelo Governo do Maranhão, o Mais IDH foi apresentado durante o 3º Seminário de Pactuação Federativa no Brasil Sem Miséria, realizado em Brasília, na quinta-feira (26).
O secretário de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, fez a exposição do programa estadual maranhense. Ele explicou que o governador Flávio Dino e sua equipe de governo planejaram o Plano de Ações Mais IDH diante da necessidade de rápido enfrentamento aos baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) herdados de anos de descaso do poder público estadual com a população maranhense.
O convite para que o Maranhão fosse apresentado como exemplo aos demais estados brasileiros foi fruto do reconhecimento do MDS aos resultados alcançados no primeiro ano de gestão, onde o Maranhão ficou à frente de outros entes federativos que ainda estão articulando e planejando ações para o ano de 2016. Além disso, o modelo de ações impactantes e urgentes reunidos no Plano Mais IDH se destacou pela ousadia e pelo foco principal, que é o combate efetivo aos baixos índices sociais.
“Em período de adversidades, os governos registram certa desaceleração em suas ações. Mas, no Maranhão, não temos tempo para isso. O nosso foco, em cada programa e em todos projetos, é continuar promovendo a justiça social e cidadania para levar qualidade de vida, principalmente para as populações mais vulneráveis. O Plano Mais IDH é a principal estratégia do Governo do Estado para superar o paradoxo de ser um estado com tantas riquezas, mas com índices sociais tão baixos”, afirmou o secretário Neto Evangelista, que apresentou o programa à plateia formada por gestores públicos de todo o país.
Evangelista apresentou os dados de exclusão social no Maranhão, entre os quais se destaca o percentual de pessoas na linha da miséria, que em todo o país gira em torno de 6%, enquanto no Maranhão chega ao patamar de 20% de famílias vivendo em tal situação.